Me chamo Jo�o, tenho 25 anos, venho de uma fam�lia do interior de SP tradicional, moro ainda com meus
pais em uma mans�o, tenho carro esportivo, fa�o minha segunda faculdade, enfim, uma vida tranquila.
Sou loiro, bem apessoado, n�o sou sarado, mas tenho um bom corpo, 1,80 com 83 kilos, e namoro a 4 anos com
Lu�sa, que � uma morena que o tempo parece que n�o passou para ela, tem 25 anos tamb�m, mas diversas vezes
pedem rg at� para cinema onde a classifica��o � 19 anos, � uma cocotinha, para visualizarem bem, ela tem o corpo
e cabelo muito similar ao da atriz porn� Cecilia Vega, sendo mais bonita de rosto, baixinha, morena.
Nosso namoro � r�gido, n�o vamos para balada, n�o podemos ir para bares ou festas de faculdade,
ela � muito ciumenta, como eu, e ambos com possibilidade zero de trai��o, com uma vida muito transparente.
Na cama sempre nos demos muito bem, viviamos indo aos mot�is mais luxuosos, regado de whisky e muito sexo,
nesses 4 anos fomos evoluindo no sexo, do papai e mam�e a sexo de 4, 69, mas o que fui percebendo � que ela gostava
muito de ser dominada, era s� eu segurar seus bra�os, e fazer um sexo selvagem, ela tinha orgasmos que tremiam e chegava
a escorrer sua vagina de excita��o.
Bom, agora aos fatos sempre vamos ao shopping Dom Pedro, estava andando fazendo compras, quando sem saber estava prestes
a virar minha vida de ponta cabe�a, ela falou que gostaria de ir ao banheiro, eu precisando comprar um carregador de celular
que ficava relativamente perto, resolvi ir achando que daria tempo, nem a avisei, pois ela sempre como toda mulher demorava
quando ia no banheiro e eu sou um cara muito impaciente.
Escolhi meu carregador, demorou muito pela inefici�ncia do atendimento, quando voltei para o local da sa�da do banheiro, me deparei com uma cena inimagin�vel,
tanto que travei, virei uma estatua, Lu�sa no ch�o, e um cara, que depois fiquei sabendo que seu nome era Bruno, de aproximadamente 30 anos, com roupa esportiva
cara de sacana, fazendo uma massagem descarada em seu tornozelo com sua m�o esquerda, e com a outra m�o, acariciando sua coxa, ou melhor praticamente sua virilha,
o detalhe � que ela estava com um vestido leve fazendo com que ficasse totalmente a merc� do cretino.
Meu mundo parou vendo ele murmurar algo e ela sorrir e consentir toda aquela intimidade, segundos duraram horas, meu primeiro impulso �bvio foi
ir de encontro a eles.
- Eu : Que isso Lu�sa ?
- Ela : Que isso que levei maior tombo nesse ch�o molhado te procurando e nada de voc� estar aqui, a� o Bruno
acabou de me socorrer.
- Bruno : Opa amigo, s� quiz ajuda-la sem inten��o de causar qualquer problema a voc�s, sou massoterapeuta da academia do shopping,
s� aliviei a tens�o do local lesionado.
De imediato levantei ela, nem olhei para cara do rapaz, ignorei puxando minha namorada pelo bra�o, que para minha infeliz surpresa estava completamente
excitada, com bicos do seios muito duro, e com uma tremedeira aparente, na mesma hora cancelei o passeio, fomos ao meu carro
e comecei a falar os cachorros para ela, que para meu espanto, foi completamente leviana e aparentemente nem ligou, eu prolonguei
a discuss�o e falei :
- Eu : O que ele lhe disse que voc� riu ?
- Ela : Sempre fomos extremamente transparentes e n�o vai ser agora que n�o vou ser, ele me disse que achou que
estava na propaganda da AXE que os anjos caiem do c�u.
- Eu : E � por isso que voc� ficou mexida ? ou acha que n�o percebi ?
- Ela : N�o Jo�o.
- Eu : Porque ent�o menina, ou melhor quer saber, quero um tempo, nunca esperei essa atitude de vadia com um p� de chinelo qualquer.
- Ela : Azar o seu, o p� de chinelo que tem nome � muito mais educado que voc�, queria que eu o encontrasse na academia daqui, e eu n�o ia
mas como eu sou uma "vadia" n� para voc�, eu vou sim.
- Eu : Ok, tudo terminado, joguei 4 anos da minha vida no lixo, tchau.
Fui embora, e nem olhei para tr�s, chegando em casa, minha cabe�a girava, n�o tirava minha Lu�sa da cabe�a, porque tudo aquilo,
uma menina t�o doce, controlada, mudar tanto, passou 3 horas do ocorrido, liguei para ela, s� dava caixa postal, mil coisas passou na minha cabe�a,
corri para o shopping, fui a tal academia, e BINGO! l� estava os dois, conversando rindo, fiquei escondido, eles conversaram
por mais 20 minutos e se despediram, o safado descaradamente deu um selinho na minha at� ent�o intocavel namorada e ao mesmo tempo
pos a palma da m�o na regi�o de sua axila, apertando com o ded�o a lateral de seu seio, que estava sem suti�.
Corri atr�s dela ap�s uma certa distancia da academia, falei com a voz chorosa :
- Eu : O que voc� est� fazendo comigo Lu�sa
- Ela : Eu j� estou cansada desse seu ci�me, possess�o e principalmente da sua soberba, saiba que voc� terminou comigo
e eu n�o sou palhacinha sua, est� terminado, ent�o n�o me encha mais o saco.
- Eu (transtornado) : Esse cara fez alguma coisa para voc� estar agindo assim.
- Ela : Fez sim, ele me fez ter choques de tes�o, e agora, como voc� disse, sou uma vadia, mas a vadia do Bruno.
Logo em seguida ela n�o deu mais espa�o para mim falar e pegou um t�xi, fui como um psicopata atr�s do Bruno, encontrei ele na frente
da academia em um quiosque, que rindo me disse :
- Bruno : Isso que d� ser playboyzinho frouxo, pode ter a grana que for, que o tes�o de macho, n�o tem como comprar. hahaha
Fiquei humilhado abaixei a cabe�a e sai r�pido em busca de Lu�sa para corrigir tudo isso, chegando em sua casa, ela n�o me atendia,
mas sabia que ela estava l� porque seu quarto estava aceso, fiquei horas na frente da sua casa, e ela vendo, saiu para evitar
algum constragimento com sua fam�lia, e diretamente me falou :
- Ela : O que voc� quer, j� te falei que te tra�, que tive um tes�o gigante, que n�o namoramos mais, vai comprar alguma vagabundinha
com o dinheirinho do seu papai.
- Eu : O que aconteceu entre voc�s Lu�sa, acho que mere�o saber .
- Ela : Ah merece ? nas 3 horas que voc� me deixou l� terminando tudo, sentei num banco pr�ximo, comecei a chorar, em 19 minutos
apareceu Bruno, que me pediu desculpas e me consolou, quando v� tava abra�adinha com ele o beijando, ele me puxou pelo bra�o me
levou para uma salinha de descan�o em sua academia, e come�ou a fazer uma massagem m�gica, acho que tive mais orgasmos em 30 minutos
de massagem do que em anos de namoro com voc�, quer que eu continue ?
- Eu (chorando silenciosamente ) : fiquei atonito e quieto
- Ela : Quer que eu continue seu bosta ?
- Eu ( sem entender porque mas j� por baixo na situa��o ) : quero.
- Ela : quando v� ele trancou a portinha da salinha, eu j� estava completamente nua, ele, bem macho, diferente de voc�,
me pegou com for�a, me chupou deliciosamente, sacou uma rola enorme, me puxou pelos cabelos esfregando em todo meu rosto
aquela pica deliciosa e muito dura, me deixando maluca, eu j� esperando, e nada, at� que ele falou que eu s� iria senti-l�
dentro de mim, se eu implorasse, a� eu gozei na hora, nunca tive um tes�o assim e pedia, por favor meu macho, me fode me faz
sua, sou sua putinha apartir de hoje.
- Eu ( Chorando muito ) ia me retirando, quando ela me puxou e falou
- Ela : Agora vai ouvir at� o final seu corno de bosta, ele me fodeu por mais de 1 hora em posi��es diversas que parecia que tinha
um script porque cada hora eu me excitava mais, at� que ele gozou em minha cara, e me disse que amanh� eu deveria estar em sua casa
anoite, e se eu falhasse em um compromisso com ele, ele n�o me comeria mais.
Inesplicavelmente, no meu subconsciente mais maluco do mundo, comecei a me excitar com aquilo, e n�o consegui disfar�ar, e ela me humilhando
come�ou a rir da minha cara, e j� emendou, que se eu aceitasse tudo que ela proposse, poderia at� me dar uma �ltima chance...
Fui embora, chegando em casa, tomando um longo banho e pensando em tudo aquilo, me peguei com muito tes�o, e de forma impulsiva
a liguei e com muita timidez disse que aceitaria, que estava sendo uma tortura imaginar na hipotese de perde-la.
Ela mais que depressa disse que eu deveria ligar ao Bruno para me retratar com ele, e agradece-lo, fui questionar que isso era
estranho, ela rebateu, voc� agora � meu corninho obediente, ou ent�o, nem sei porque to perdendo tempo em tentar te dar uma chance,
com isso, falei que estava tudo bem e liguei para o Bruno.
Eu: Opa Bruno, gostaria de pedir desculpas por qualquer coisa ontem e agradecer por ter feito minha amada feliz.
Bruno : Prefiro que voc� venha amanh� com Lu�sa aqui em minha casa e se retrate pessoalmente, e n�o venha sem trazer uma refei��o completa para duas pessoas, e umas 3 garrafas de vinho.
CONTINUA................