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AVENTURAS DE VANESSA � VIAGEM A TRABALHO EM GOVERN

Aventuras de Vanessa – Viagem a trabalho em Governador Valadares



Meu nome � Vanessa e essa � mais uma de minhas aventuras, para os que n�o me conhecem vou me descrever, tenho 19 anos, sou morena clara de cabelos lisos um pouco abaixo dos ombros, castanhos claros, olhos cor de mel, 1,70m e 58 kg, tenho um corpinho bem modelado pois gosto de esportes, volley, nata��o e j� fiz karat�. Tenho um bumbum redondinho e arrebitado, seios m�dios e redondinhos e durinhos, com os bicos rosadinhos e bicudinhos, do tipo que ficam quase furando a camiseta quando estou sem suti�, o que � quase sempre. Os homens vivem mexendo comigo, dizendo que sou linda e maravilhosa. J� escrevi v�rios contos relatando minhas transas, que s�o todas reais, sem exageros. Muitos conhecem bem minhas hist�rias e j� me escreveram. Fiquei um temp�o sem escrever sobre as coisas que acontecem comigo, e como tem muita gente me pedindo para escrever de novo... vamos à aventura...



Eu trabalho como recepcionista de eventos e fui trabalhar num evento na cidade de Governador Valadares MG. Fomos de Belo Horizonte eu e meu chefe, l� na cidade ele iria contratar outras garotas para trabalharem com a gente.

Chegamos na cidade e nos hospedamos em um hotel, como j� era tarde para fazermos os contatos deixamos para o dia seguinte. Ent�o tomamos um banho e fomos sair para jantar.

Eu sou meio exibicionista e quando estou numa cidade onde ningu�m me conhece a� ent�o � que eu gosto mesmo de me exibir. Coloquei um vestidinho de alcinhas azul claro, meio transparente, com um decote grande e generoso que deixava meus seios soltos e quase à mostra e uma sand�lia prateada de salto alto. N�o coloquei nem suti� e nem calcinha, se algu�m olhasse bem de perto daria para ver que estava sem calcinha. Meu chefe disse que eu estava maravilhosa. Na recep��o o homem ficou babando quando me viu passar.

Sa�mos para jantar num shopping e l� fiquei desfilando de um lado para outro enquanto meu chefe ficava andando atr�s de mim, vendo a rea��o dos homens ao me verem.

Recebia cantadas, assobios e at� olhares invejosos de outras mulheres.

Sentamos numa mesa e pedimos o jantar. O gar�on fez quest�o de ficar em p� ao meu lado para olhar os meus seios pelo decote, e eu fingindo que n�o percebia nada ainda me inclinava um pouco para falar com o meu chefe e deixar o gar�on ver os meus seios inteirinhos. Notei que ele ficou de pau duro e nem tentava disfar�ar. Meu chefe ficava rindo. Quando o gar�on saiu meu chefe disse que al�m do gar�on v�rios outros homens estavam me olhando. Como o meu vestido era curtinho quando eu me sentei ele ficou mais curto ainda e mostrava minhas coxas quase todas e se eu abrisse um pouquinho as pernas minha bucetinha ficava à mostra. Um grupo de rapazes estava sentado numa mesa de onde eles tinham um perfeito �ngulo das minhas pernas, e eu fingindo que n�o estava vendo eles me olharem abri um pouco as minhas pernas e deixei eles olharem à vontade para a minha bucetinha. Os caras foram ao del�rio, ficavam cochichando o tempo todo.

Meu chefe � bem mais velho do que eu, e ningu�m tinha coragem de chegar perto de mim por causa dele. Eles n�o sabiam se eu era filha dele, se era namorada, ou s� uma amiga, ou mesmo uma acompanhante.

Quando meu chefe foi ao banheiro vieram uns quatro homens falar comigo ao mesmo tempo, entre eles um dos garotos da mesa. Todos queriam saber se eu queria sair com eles, queriam me conhecer, saber meu nome, se eu era filha ou namorada do meu chefe. Ficaram me fazendo um monte de perguntas e me falando gracinhas. Al�m de n�o tirarem os olhos do meu decote e das minhas pernas. Falei a eles que eu estava acompanhada e que n�o podia sair com nenhum deles. Um senhor mais velho, de uns 45 anos me deixou um papel com o nome e o telefone dele anotado. Quando meu chefe estava saindo do banheiro todos sa�ram de perto.

Terminamos de jantar e o gar�on na hora de receber foi conferir mais uma vez o meu decote. Eu fingindo co�ar minha perna subi o meu vestido um pouquinho deixando o gar�on doidinho e novamente de pau duro.

Sa�mos do shopping e fomos caminhando pelas ruas, o hotel n�o era longe. Ficamos comentando a rea��o das pessoas e rindo muito.

Comentei com o meu chefe que estava com a minha bucetinha molhadinha e morrendo de tes�o. Como ele me conhece muito bem (ele j� me comeu v�rias vezes) e sabe muito bem a putinha que eu sou, teve uma id�ia.

Ele disse que �amos aprontar uma boa naquela cidade. J� que ningu�m nos conhecia n�o ter�amos problemas depois.

Est�vamos pensando no que poder�amos fazer quando passamos em frente a um boteco onde s� havia homens, com v�rias mesas de sinuca. Havia homens de todas as idades e tipos. Novos, velhos, gordos, negros, alguns bonitos e outros bem nojentos. Meu chefe ent�o me pegou pelo bra�o e entramos no lugar. Ele disse que queria jogar sinuca e ia me ensinar. As mesas estavam todas ocupadas, mas assim que os homens me viram e ouviram meu chefe dizer que queria me ensinar a jogar sinuca v�rios homens colocaram a sua mesa à nossa disposi��o.

Fiquei ao lado de uma mesa e meu chefe arrumou a mesa. Todos os homens pararam de jogar e ficaram à nossa volta, me olhando com curiosidade e cheios de tes�o.

Meu chefe come�ou a me ensinar. Ele ficou atr�s de mim me ajudando a segurar no taco. Ele me inclinou e ficou atr�s me encoxando. Os homens que estavam à minha frente foram à loucura quando viram meus seios pelo decote, alguns se empurravam para ter uma vis�o melhor e outros iam chegando bem perto. Estava muito engra�ado.

Conforme �amos mudando de posi��o todos tinham a chance de dar uma olhadinha nos meus seios. Meu chefe j� estava com o pau duro com aquela situa��o, eu sentia o pau dele na minha bunda querendo me invadir.

Depois que aprendi um pouco meu chefe me deixou jogar sozinha e a� quem estava atr�s de mim podia perceber pela transpar�ncia do vestido que eu estava sem calcinha. S� escutava risos e cochichos.

Quando meu chefe perguntou quem queria jogar conosco, foi uma gritaria e quase deu briga. Todos queriam jogar com a gente. Foi a� que um moreno grand�o e musculoso disse que ele iria jogar valendo uma aposta. Eu e meu chefe contra ele e um amigo, um negro musculoso de cabelos pintados. Achei que eles iam apostar dinheiro e falei que eu n�o ia jogar porque estava sem dinheiro. O moreno riu e disse que n�o me preocupasse que n�o �amos apostar dinheiro.

Eles disseram que quem perdesse teria que fazer o que o ganhador mandasse e deu uma risadinha. Eu olhei para meu chefe e ele deu uma olhada para todos. Todos estavam com um sorriso de tarados.

Meu chefe disse que tudo bem, mas que a cada bola que a gente colocasse no buraco eles teriam que nos pagar 50 reais. O moreno cochichou com o neg�o e eles disseram que tudo bem, mas que a cada bola que eles colocassem no buraco um de n�s teria que tirar uma pe�a de roupa. Meu chefe olhou para mim e eu fiquei meio com medo, pois ali estavam al�m dos caras, o dono do bar que era um gordo nojento e mais uns 19 homens. Antes que eu pudesse dizer alguma coisa meu chefe apertou a m�o do moreno e disse que topava.

Meu chefe disse para n�o me preocupar porque ele jogava muito bem e al�m de deixarmos os caras excitados sair�amos dali com um bom dinheiro e talvez eu n�o ia precisar nem tirar nada da minha roupa. (Eu estava s� com uma pe�a de roupa, que era o vestido. Se tivesse que tir�-lo ia ficar peladinha).

Come�amos o jogo e meu chefe de cara mandou uma bola para o buraco. Os caras pagaram 50 reais. Depois meu chefe foi mandando as bolas uma a uma e j� est�vamos ganhando 300 reais e os caras estavam preocupados quando o meu chefe errou. A� foi a vez deles. O moreno j� abriu um sorriso de todo tamanho e olhou para todos dizendo:

-Agora vamos ver aonde vai dar esta brincadeira...

Ele colocou uma bola deles no buraco e todos deram um grito de alegria e come�aram a bater palmas para ele.

Meu chefe disse que ele tiraria a camisa, mas foi logo interrompido pelo neg�o que disse:

- N�o senhor... n�s � que escolhemos quem tira a roupa e qual a pe�a vai ser tirada.

Todos olharam para mim e o moreno mandou ent�o que eu tirasse a minha calcinha.... ele n�o sabia que eu j� estava sem.... ent�o quando eu disse que n�o poderia porque estava sem ela ele deu uma risada na maior altura e disse ent�o que eu teria que tirar o meu vestido mesmo....

Eu fiquei morrendo de vergonha, pois o bar estava cheio de homens tarados e as portas estavam abertas. Como o boteco era de esquina, todo mundo que passasse nas ruas tamb�m me veria nua. O dono do boteco achou melhor ent�o fechar as portas. Os caras que j� estavam l� dentro n�o quiseram sair, � claro. Todos ajudaram a fechar as portas e ficaram esperando eu tirar o vestido. Abriram uma roda e me deixaram no meio, gritando em coro:

- Tira! Tira! Tira!

Eu olhei para o meu chefe que deu um sorriso e disse que aposta era aposta.

Ent�o comecei a tirar lentamente o meu vestido. Abaixei uma das al�as e um dos meus seios apareceram. Os caras foram ao del�rio. Gritavam e assobiavam:

- Linda! Gostosa! Tes�ozinho! Que peitinho lindo e gostoso! Deixa eu dar uma mamadinha.... e coisas assim.

Abaixei a outra al�a e meu outro seio tamb�m ficou à mostra. Lentamente comecei a abaixar o vestido que tinha ficado preso à minha cintura. Com um leve empurr�ozinho para baixo e ele caiu aos meus p�s. Fiquei nuazinha, s� com a sand�lia. O neg�o puxou o meu vestido com o taco e ficou com ele balan�ando como uma bandeira. Todos aplaudiam e gritavam.

O moreno ent�o disse que o jogo ainda n�o tinha acabado e era a vez dele. Ele foi colocando as bolas uma a uma e nem pedia para o meu chefe tirar a roupa, pois o interessante j� tinha sido tirado. S� faltava uma bola para eles e uma para n�s. Ele errou e todos ficaram decepcionados. Era a minha vez.

Era s� eu acertar e poder�amos ir embora dali sem ter que acontecer mais nada e ainda ir�amos embora com algum dinheiro.

Eu me posicionei como meu chefe tinha me ensinado. Fiquei com a bundinha empinada e todos os homens foram para tr�s de mim, imagino a cena que eles tiveram. Eu tremia, pois se eu errasse eles iam ganhar e n�s ter�amos que fazer o que eles mandassem. A bola estava f�cil.... mas era a primeira vez que eu jogava....

Errei... � claro... e n�o foi de prop�sito... afinal n�o sabia jogar direito....

Todos gritaram novamente e come�aram a rir e falar um monte de coisas.... meu chefe me abra�ou e disse para ficar tranquila, pois ele n�o deixaria ningu�m me machucar. Al�m disso a bola deles estava dif�cil e se o neg�o errasse seria a vez dele e ele n�o erraria a nossa.

O neg�o ent�o se posicionou. Todos ficaram em completo sil�ncio...

Eu torci para a bola n�o entrar..... ele bateu na bola branca e a bola deles come�ou a deslizar suavemente em dire��o ao buraco.... foi rolando, rolando..... e caiu....

Foi uma gritaria s�.... o moreno se abra�ou ao neg�o e comemoraram como se eles tivessem ganhado o campeonato mais importante do mundo.

Veio ent�o a ordem dos ganhadores. Eu teria que transar com os dois.... e com quem mais que estivesse ali e quisesse...... mais uma vez foi aquela gritaria....

Eu fiquei sem saber o que fazer.

Os dois tiraram a roupa e mandaram meu chefe ficar quietinho, sentado num canto s� olhando. Se ele tentasse fazer alguma coisa eles iriam amarr�-lo. Ele disse para n�o se preocuparem que ele ficaria quietinho sentado, s� olhando.

O moreno me pegou pela cintura e me colocou sentada na beira de uma das mesas de sinuca. Me beijou, enfiando a l�ngua dentro da minha boca à procura da minha. Eu n�o queria beij�-lo de l�ngua, mas ele me deu um tapinha na minha bunda e me disse que aposta era aposta e eu tinha que fazer o que ele queria, pois a gente tinha aceitado a aposta. Fechei os olhos ent�o e deixei ele me beijar e chupar a minha l�ngua. O Neg�o estava do nosso lado e j� passava a m�o nos meus seios, nas minhas pernas e na minha bunda.

O moreno foi abaixando e beijando e lambendo meu pesco�o, e foi descendo at� chegar nos meus seios. Ele mamava um e o neg�o mamava no outro. O moreno foi descendo e me deitou na mesa. Abriu as minhas pernas e come�ou a chupar a minha bucetinha. O neg�o subiu na mesa e colocou o cacet�o dele para eu chupar.

Comecei a lamber timidamente a cabecinha daquela tora negra. O neg�o me xingou e mandou eu abrir a boca direito e enfiou a cabe�a na minha boca me deixando meio sufocada, o pau dele era muito grande.

O moreno enfiava a l�ngua dele na minha bucetinha e enfiava um dedo no meu cuzinho. Enquanto o neg�o j� fodia a minha boca como se estivesse fodendo a minha bucetinha.

O moreno ent�o ficou em p� no meio das minhas pernas e ajeitou o cacet�o dele na entrada. Ficou esfregando um tempinho antes de meter, s� dizendo o quanto a minha buceta era gostosa e pequenininha. Ele dizia que eu era muito linda e nunca tinha comido uma garota t�o linda e gostosa como eu. E que depois que ele e o neg�o metessem em mim minha bucetinha nunca mais seria a mesma, pois os cacetes deles eram muito grandes, e o dele al�m de grande era grosso. E rindo come�ou a for�ar a minha bucetinha.

Ele abriu o mais que pode as minhas pernas e a cabe�ona entrou me rasgando. Eu gemia mas n�o conseguia gritar por causa da picona do neg�o na minha boca. Eu s� via os outros homens chegando perto para verem aquela garotinha branquinha t�o linda sendo currada pelos dois grandalh�es.

O moreno ia enfiando devagarzinho o pau dele e quando estava com a metade enfiada ele come�ou a fazer um vai e v�m. E a cada metida enfiava um pouco mais. Quando j� estava com tudo dentro ele come�ou a meter com for�a e mais r�pido. Ele urrava e me chamava de gostosa, de tes�ozinho, de princesinha, cadela, putinha e dizia que eu era muito apertadinha.

O neg�o come�ou a gemer alto e meteu o pau dele no fundo da minha boca, come�ou a gozar, soltando jatos de porra direto na minha garganta. Ele ficou com o pau enfiado e metia devagarinho. Ele n�o tirou o pau da minha boca para eu ter que engolir a porra dele todinha. Quase engasguei, mas ele n�o estava nem a�. Ele acabou de gozar e mandou eu chupar o pau dele para deixar limpinho. Chupei o restinho de porra que estava no pau dele ainda. Ele se levantou e imediatamente um rapazinho, que j� estava sem roupa, se colocou no lugar dele e colocou o pau na minha boca mandando eu chupar.

O moreno come�ou a acelerar os movimentos e me puxando pela cintura soltou um urro alto dizendo que estava gozando... senti os jatos de porra quente dele baterem l� no fundo da minha bucetinha, me deixando at� o �tero cheia de porra. N�o resisti e acabei gozando em seguida. Ele ainda ficou se movimentando dentro de mim sentindo a minha bucetinha apertar o pau dele, sugando at� a �ltima gota de porra do seu pau. Ele disse a todos feliz da vida:

- Essa foi a melhor metida da minha vida, e a putinha ainda gozou comigo no meu pau.... ela � muito gostosa e apertadinha...

Ele saiu de dentro de mim e todos ficaram olhando para a minha bucetinha que estava inchada e vermelha... com a porra dele come�ando a escorrer...

Logo veio o dono do bar, dizendo que era a vez dele. Ele pegou um pano e limpou a minha bucetinha antes de meter. Tirou a roupa, ficando com aquela barriga enorme de fora. Ele era feio e eu nem vi o pau dele, a barriga tampava. Ele abriu as minhas pernas e colocou elas no seu ombro. Encaixou a pica dele e meteu de uma s� vez. Entrou todo e ficou quietinho dentro de mim, sentindo a maciez da minha bucetinha.

O pau n�o era t�o grande e nem grosso como o do moreno, mas tinha alguma coisa nele que me incomodava um pouco. Ele mandou eu apertar o pau dele com a minha xaninha e eu fiz o que ele mandou.

Meu chefe s� olhava e n�o falava nada. Na hora que eu olhei ele estava batendo uma punheta me olhando.

O dono do bar come�ou a meter forte, chegava a me levantar da mesa e apertava meus seios, enquanto um outro chegou para chupar um dos meus seios.

O que estava com o pau na minha boca come�ou a gemer mais alto e ficou metendo na minha boca. Logo ele gozou, me lambuzando a cara e espirrando no cara que estava chupando meu peito. Quase come�ou uma briga. Os outros ficaram falando para eles n�o brigarem sen�o a festa ia acabar.

O que estava sugando meu seio foi logo para cima da mesa e colocou o pau dele para eu chupar e outro veio chupar meus peitinhos. O dono do bar depois de uns 19 minutos come�ou a gemer e dizer que ia gozar tamb�m. Ele deu umas duas estocadas fortes e come�ou a gozar dentro de mim. Sentia aquela porra quente me enchendo a buceta. E como ele gozava... mais do que o moreno.... ele gozava e eu gozava tamb�m.... o que estava na minha boca tamb�m come�ou a gozar me enchendo a boca..... eu nem conseguia engolir a porra direito de tanto tes�o que eu estava na hora, gemendo...a porra ia escorrendo da minha boca e melando meus cabelos e a mesa de sinuca. E o gordo dono do bar ainda gozava.... sentia a porra dele escorrendo da minha buceta e escorrendo pelo meu rego e molhando a mesa.... ele acabou de gozar e j� tinha outro colocando o pau para eu chupar. Eles n�o me davam folga. Nem respirava direito, e eles iam se revezando nos meus seios e na minha boca. Quando o dono do bar saiu de dentro de mim, foi aquela cachoeira de porra saindo da minha bucetinha... vieram com o pano e limparam tudo.

Veio outro para meter em mim. Dessa vez era um rapaz de uns 20 anos, loiro,de olhos azuis e muito lindo. Ele deu uma chupada no meu peito e depois se ajeitou para meter em mim. Eu nem podia sorrir para ele, pois minha boca estava ocupada com um outro garoto metendo nela.

E assim foi por v�rias horas.... eles metiam em mim, gozavam e sa�am fora. Vinha outro metia, gozava e sa�a fora.... Quando n�s chegamos no boteco devia ser umas 19 da noite e sa�mos de l� umas 3 e meia da madrugada.

Quando o loirinho lindo gozou em mim eu estava com a boca livre, enquanto os caras trocavam de lugar, e eu pude gemer gostoso e chama-lo de lindo e gostoso. Ele sorriu para mim e disse que eu era muito linda e gostosa. E que era uma pena que ele n�o ia poder me beijar na boca, pois al�m dela estar cheia de porra dos outros homens j� tinha um ajeitando a pica para eu chupar. Ele tamb�m gozou muito.

Quando eu achei que todos j� tinham metido e gozado em mim o neg�o disse que ele ainda n�o estava satisfeito, e que queria comer o meu cuzinho. Eu disse que n�o aguentaria o pau dele, al�m do mais, se eu deixasse ele meter no meu cuzinho, todos os outros iriam querer tamb�m. O moreno ent�o subiu na mesa e me colocou em cima dele, mandando eu sentar na pica dele e cavalg�-lo. Fiz o que ele ordenou. Eu estava rebolando e cavalgando na tora dele sentindo muito prazer. O pau dele ia at� l� no fundo da minha buceta e ele ficava apertando meus seios.

Quando eu comecei a gozar ele me puxou para cima dele me abra�ando, fazendo com que a minha bundinha ficasse arrebitada. Todos estavam vendo meu cuzinho e a minha bucetinha sendo arrombada pela pica dele. Foi ent�o que eu senti uma press�o no meu cuzinho. Era o neg�o que estava for�ando o cacet�o dele. Eu comecei a chorar dizendo que n�o ia aguentar, mas estava fraca para resistir, pois j� tinha gozado muitas vezes e estava tendo outro orgasmo naquele momento... sem for�as pra resistir o meu cuzinho acabou aceitando o invasor.... aquela tora negra foi entrando e arrombando as minhas pregas.... ele deve ter passado algum creme ou gel no pau dele pois entrou direto, sem parar.... foi at� o fundo do meu cuzinho. E a� ele come�ou a bombar. Os dois cadenciavam os movimentos e eu fui tendo um orgasmo atr�s do outro, estava louca com dois caralhos enormes enfiados em mim. N�o enxergava mais nada. Senti uma pica na minha boca e comecei a chupar. Era o dono do bar. Foi a� que eu vi porque a pica dele tinha me incomodado na hora que ele meteu em mim. A pica dele tinha uma cabe�a grande na forma de um cogumelo e a pica era torta, completamente torta. Tinha dificuldades at� para chup�-lo. Em alguns minutos come�aram os urros, e os movimentos se aceleraram.... o moreno e o neg�o estavam gozando dentro de mim, juntos..... eu me arrepiei toda quando senti os jatos de porra na minha bucetinha e no meu cuzinho ao mesmo tempo... e n�o resisti e comecei a gozar tamb�m... j� tinha perdido a conta de quantas vezes eu gozei naquela noite e quantas vezes gozaram em mim.....o dono do bar tamb�m come�ou a gozar e encheu a minha boca.... j� estava sentindo enj�os de tanta porra que tinha engolido... j� n�o aguentava mais nada.... o loirinho ainda tentou me convencer a dar o rabinho para ele tamb�m, mas eu n�o conseguia ficar de quatro e nem sentada direito. Ent�o o moreno mandou todos me deixarem em paz e que a festa tinha terminado.

O dono do bar me serviu uma coca-cola que me ajudou a tirar o gosto de porra da boca e parar um pouco o meu enj�o.

Est�vamos saindo e o loirinho veio me dar um papel com o telefone dele, pedindo para eu ligar outro dia para ele, para podermos sair s� n�s dois.

Fomos embora dali, meu chefe foi me apoiando, pois eu n�o conseguia nem andar direito. Estava toda esfolada, com o cuzinho e a buceta toda ardendo... e ainda escorria porra pelas minhas pernas....

Finalmente chegamos no hotel. Meu chefe me levou para o meu quarto. Ele perguntou se eu queria que ele ficasse comigo para me ajudar a tomar um banho e me deitar. Mas eu n�o quis, pois sabia que se eu deixasse, ele ia acabar querendo me comer tamb�m e eu n�o aguentava mais nada naquela noite.

Entrei no chuveiro e fiquei um bom tempo me recuperando e me lavando.... Deitei na cama nua mesmo, nem me sequei direito, mas n�o me importava, a noite estava muito quente.... desmaiei...

Acordei no outro dia às 19 horas com meu chefe me ligando.... t�nhamos que come�ar a trabalhar....

Fizemos v�rios contatos, e acertamos tudo para o evento. Selecionamos entre 30 garotas, 5 para trabalharem conosco. Eram todas lindas.

Meu chefe, para variar, havia conversado com todas elas e algumas para conseguirem o trabalho disseram que fariam qualquer coisa. E nessa deixa � que meu chefe selecionou as 5 garotas. Ele levou as 5 para o quarto dele e passou o resto da tarde l� com elas. Enquanto eu ia terminando de fazer os �ltimos acertos para o nosso trabalho e dispensei o restante das garotas.

� noite, me encontrei novamente com meu chefe e fomos para o lugar do evento. As garotas j� nos esperavam l�. Ele havia transado com todas elas, o safado.

Durante o evento eu e as garotas receb�amos cantadas de quase todos os homens. Terminado o evento fizemos todos os acertos e encerramos tudo. Duas das garotas queriam falar com o meu chefe. E foram com ele para um canto.

Meu chefe veio me falar que ele iria sair com as duas e era para eu ir para o hotel sozinha. J� era tarde da noite mas como o lugar era perto do hotel onde est�vamos nem peguei um t�xi. Fui à p� mesmo.

Quando passei ao lado de um pr�dio em reforma, que estava com uma prote��o de madeira, escutei uma m�sica e risadas. Havia uma luz vindo l� de dentro da constru��o. Na hora que estava passando, um dos homens que estavam trabalhando na obra saiu e me viu. Eu estava com um vestido branco longo, com um decote lateral que ia quase at� a minha cintura, e conforme eu caminhava minha perna esquerda ficava toda à mostra. Na frente ele tinha um decote em V que deixava metade dos meus seios à mostra e atr�s ele era todo decotado, deixando minhas costas toda de fora. E o vestido era justo contornando todas as minhas formas. Com ele eu n�o podia usar suti�, ent�o meus seios ficavam bem marcados nele e os biquinhos quando eu ficava excitada apareciam quase furando o vestido. Como eu tinha ido a trabalho eu tinha que usar calcinha, n�o podia ficar sem. Mas eu estava com uma tanguinha min�scula, todinha enfiada no meu reguinho. E como o vestido era branco e justinho ficava marcado e todo mundo sabia como era a minha tanguinha. Estava tamb�m de salto.

O homem ent�o me vendo daquela maneira, sozinha às 2 da madrugada, se assanhou todo. Mexeu comigo, me dizendo todos os tipos de gracinhas. Como eu n�o dei bola para ele, ele me puxou pelo bra�o pedindo para eu esperar um pouco que ele queria me mostrar uma coisinha. Ele gritou para os amigos e logo todos eles estavam do lado de fora, me rodeando, eram cinco ao todo.

O homem que estava me segurando me falou que queria me mostrar uma coisinha muito interessante, l� dentro da obra. Eu n�o quis ir e ameacei gritar. Eles riram e disseram que n�o havia ningu�m nas ruas aquela hora para me ajudar. Eles me cercaram e foram me levando para dentro da constru��o.

L� dentro eles me colocaram bem embaixo da luz e ficaram me admirando, dizendo que eu era linda e muito gostosa. Ficaram perguntando o que uma princesinha como eu estava fazendo aquela hora na rua, sozinha. Um deles at� me perguntou se eu era alguma garota de programa. Eu disse que n�o, � claro. Eles estavam muito curiosos e visivelmente excitados. Um deles ficava com a m�o dentro das cal�as mexendo no pau e me olhando de cima a baixo.

O cara que tinha me visto primeiro veio falar comigo. Ele viu que eu estava nervosa e com medo. Ele me disse para ficar tranquila que ningu�m iria me machucar, eles s� queriam se divertir um pouco e eu iria ajud�-los. Ele ent�o pegou na minha m�o e me disse que ia me levar para ver a “coisinha interessante” que ele disse que ia me mostrar. Ele mandou os outros ficarem esperando e me levou para uma parte da constru��o que estava mais limpa, parecia que era o lugar onde eles dormiam, pois estava cheio de colchonetes. Ele disse que se chamava Marc�o e era o supervisor da equipe. E disse tamb�m que se eu fosse boazinha e fizesse o que ele me pedisse ningu�m iria me machucar e eu ainda sentiria muito prazer.

Eu perguntei a ele o que ele queria que eu fizesse (como seu eu n�o soubesse) e ele me disse que iria me dizendo o que fazer. Ent�o eu perguntei a ele o que ele queria me mostrar. Ele mandou eu fechar os olhos. Um tempinho depois senti ele pegando na minha m�o e me dizendo para n�o abrir os olhos ainda. Ele colocou uma coisa quentinha, macia e ao mesmo tempo dura na minha m�o. Ele mandou eu abrir os olhos. Quando eu olhei ele estava pelado e o pau dele estava na minha m�o. Eu dei um grito de susto e larguei o pau dele. Ele come�ou a rir e disse que era isso que ele queria me mostrar, me perguntando se eu nunca tinha visto antes.

O pau dele era fino mas muito comprido, a cabe�a era grande e vermelha, desproporcional à grossura do pau dele. Eu disse que igual ao dele nunca tinha visto. Ele riu novamente e me perguntou se eu era virgem. Como eu disse que n�o era ele ent�o disse que isso era muito bom, sinal que eu j� tinha alguma experi�ncia (mal sabia ele o tanto de experi�ncia que eu tenho).

Ele me mandou pegar no pau dele de novo. Eu fiquei olhando para ele e pensando nos outros caras l� no outro lado, esperando para virem me currar. Ele disse meio bravo para pegar logo no pau dele. Eu fiquei parada e ele veio para cima de mim, pegando a minha m�o e colocando no pau dele. Mandou eu bater uma punhetinha para ele. O pau era enorme. Eu peguei na base dele e ainda sobrava mais da metade, peguei com a outra m�o e ainda ficou toda a cabe�a de fora e mais um pouquinho. Comecei a punhetar ele com a m�o direita e com a outra ele mandou eu acariciar o saco dele. Depois ele me puxou para cima e de p� continuar batendo a punheta. Ele era mais alto que eu, mesmo de salto. (eu ainda estava vestida). Ele me pegou pelo queixo e me deu um beijo. Com uma m�o ele pressionava a minha cabe�a para beija-lo e com a outra come�ou a passar pelo meu corpo. Seios, barriga, bunda e finalmente pousou em cima da minha bucetinha. Ele ent�o puxou meu vestido para cima e colocou a minha calcinha de lado e come�ou e enfiar o dedo na minha bucetinha. Ele viu que eu estava molhadinha e me disse:

- Hum... ent�o a minha putinha est� gostando da situa��o n�? J� est� toda molhadinha....

Ele enfiava o dedo l� no fundo e voltava, acariciava meu grelinho e voltava com o dedo l� para o fundo da minha grutinha.

Ele desamarrou o meu vestido do meu pesco�o e abaixou a parte de cima, deixando meus seios à mostra. Ele os acariciou e depois come�ou a chup�-los. Come�ou chupando devagarzinho e depois com for�a, parecia que queria tirar leitinho deles. Ele ficou mordendo os bicos devagar e depois com um pouco de for�a. Eu pedi para ele n�o morder porque d�i muito. Ele ent�o prendia os bicos com os dentes e ficava passando a l�ngua neles. Isso foi me deixando com muito tes�o, porque eu adoro que mamem nos meus seios. Sinto muito tes�o neles, e quando fazem isso que ele fez eu vou à loucura. Parecia que ele adivinhou como acender o meu tes�o. Depois disso eu fiquei doidinha para ter um pau dentro de mim. Um n�o, v�rios....

O Marc�o ent�o me virou de costas e levantou o meu vestido, afastou a calcinha de lado e mandou eu abrir as pernas. Ele come�ou a me chupar, passar a l�ngua pela minha bucetinha, pela minha bundinha e pelo meu cuzinho. Eu estava delirando, e j� nem me lembrava mais dos outros. Comecei a gemer alto e logo eu estava gozando na l�ngua daquele safado. Assim que eu terminei de gozar o Marc�o se posicionou atr�s de mim e encaixou aquela cabe�ona da pica dele na entrada da minha bucetinha. Ele lubrificou ela com o meu gozo e come�ou a empurrar. Parecia que ele estava empurrando uma tora para dentro de mim. A cabe�a n�o entrava.

Ele me mandou abrir a bucetinha com as m�os e ele segurando o pau dele com uma m�o e com a outra me puxando pela cintura foi for�ando cada vez mais. Eu comecei a gemer de dor. A cabe�a parecia que n�o ia entrar, mas de repente ele deu uma estocada mais forte e ela entrou. Soltei um grito alto, parecia que ele tinha me rasgado toda l� embaixo. Um dos homens apareceu na porta e perguntou o que estava acontecendo. O Marc�o mandou ele sair e esperar a vez dele, que n�o estava acontecendo nada demais.

Depois que a cabe�a entrou ele ficou paradinho, para eu me acostumar com aquele intruso dentro de mim. Ele disse que eu era muito gostosa e muito apertadinha. Ele come�ou a se movimentar dentro de mim, parecia que era uma bola imensa sendo empurrada e puxada dentro de mim. O pau dele entrou quase todo e aquela cabe�ona ficou empurrando o meu �tero, sentia ele l� no fundo. Marc�o me pegou pela cintura e come�ou a fazer um vai e v�m mais r�pido. Tirava o cacete dele quase todo, menos a cabe�a e enfiava tudo de uma vez. Eu estava indo à loucura. Eu rebolava no pau dele e apertava meus seios. Gemia feito uma vadia. Ele ficou me chamando de gostosa sem parar. Me pegou pelos seios e ficou apertando, amassando eles. Pegava meus bicos e ficava puxando e beliscando. Depois me pegou pelos cabelos e me puxava para ele. Me fez virar o rosto e beija-lo. Ele ficou metendo um temp�o. Parecia que n�o ia gozar nunca. Eu j� tinha gozado duas vezes com aquela rolha dentro de mim, se mexendo sem parar. Quando eu estava come�ando a gozar pela terceira vez, ele me puxou pela cintura e come�ou a gozar tamb�m. Enfiou o pau dele at� no fundo e ficou paradinho, s� jogando a porra dele para dentro de mim. Nossa! Que porra quente! Senti ele me inundando e vazando pelas pernas abaixo. Ele ainda ficou dentro de mim um tempinho at� o pau dele amolecer e mesmo assim quando a cabe�ona saiu fez at� um barulhinho. Minha buceta deve ter ficado toda alargada, porque eu senti um friozinho l� dentro depois que ele saiu. Arrumei a minha calcinha e o meu vestido, achando que j� ia embora, quando o Marc�o disse que ia me apresentar a turma toda. Chamou eles e eles vieram rapida�o. O loiro, era o Miguel, o careca era o Rub�o, o mulato era o Z� Mula e o negro era o Ti�o Bab�o (depois fiquei sabendo o porqu� do Bab�o).

Todos eles estavam com um grande sorriso no rosto e com as m�os dentro das cal�as. Marc�o mandou eu dan�ar para eles e fazer um strip-tease, bem sensual. Os caras rapidinho tiraram suas roupas e ficaram em volta de mim. Nessa hora eu descobri tamb�m porque o Z� Mula tinha aquele apelido. O cacete dele era enorme igual ao de um jegue e ainda estava meio mole. Eu fiquei parada olhando aquilo sem fazer nada e o Marc�o disse para eu fazer o que ele mandava sen�o os caras podiam ficar nervosos e eu poderia sair dali machucada.

Comecei a dan�ar ent�o, olhando para baixo, mas o Marc�o mandou eu olhar para eles. Todos estavam punhetando seus cacetes e me olhando de cima a baixo, dizendo todo tipo de gracinhas. O Ti�o Bab�o estava babando literalmente, com a maior cara de retardado (por isso ele tinha esse apelido). O cara babava de escorrer... credo, que nojo! S� de lembrar eu fico enjoada.

Desamarrei o vestido e fui descendo ele devagarzinho. Meus seios pularam para fora e ganhei v�rios elogios e assobios. Um deles disse que um dos meus seios estava vermelho de tanto o Marc�o chupar e morder. E estava mesmo. Ele estava todo marcado. Continuei dan�ando e rebolando fui abaixando mais ainda o meu vestido. Quando ele desceu por completo o Rub�o veio pegar o vestido e ficou cheirando ele. Minha calcinha, ou melhor, tanguinha, estava toda encharcada com a porra do Marc�o. Os caras reclamaram e falaram que o Marc�o podia ao menos ter lavado a minha bucetinha para eles. O Z� Mula falou para eu tirar logo a minha tanguinha e jogar para ele. Tirei lentamente e me abaixei de costas para ele para tirar ela. Ele foi à loucura. Me pediu a calcinha e mesmo ela encharcada de porra, ele pegou ela e ficou cheirando e esfregando no pau dele. Ele disse que ela ia ficar com ele, de lembran�a da garota mais linda e gostosa que ele j� comeu. Ele disse que nunca tinha tido nenhuma namorada porque elas n�o aguentavam o pau dele. Elas se assustavam e fugiam de medo. Mas ele disse j� tinha comido algumas mulheres, todas prostitutas e elas aguentaram a vara dele. Mas como ele n�o tinha dinheiro para ficar pagando prostitutas, ele tirava o atraso nas mulas da fazenda onde ele morava.

Os caras ainda falaram que ele seria o �ltimo a me comer, sen�o eu ia ficar muito alargada para eles. Fiquei morrendo de medo.

Primeiro veio o Miguel, o menos feio deles. Me colocou de quatro num dos colchonetes e come�ou a meter em mim. O Rub�o veio na minha frente e mandou eu chupar o pau dele. Os outros dois ficaram esperando a vez deles. O Miguel ficou metendo e apertando meus seios. De vez em quando ele me dava uns tapas na bunda me mandando rebolar. Ele socava o pau dele com for�a e dizia que ia gozar e me encher de porra. Depois de uns quinze minutos metendo forte ele come�ou a gemer e soltar jatos fortes de porra dentro de mim. Ele continuava metendo forte e gozando. Ele at� me machucava de t�o forte que ele socava o pau dele, mas eu nem podia gritar, s� gemer. Minha boca estava cheia com o pau do Rub�o. Depois que o Miguel acabou de gozar, ele pediu para o Rub�o trocar de lugar com ele, que ele queria que eu chupasse o pau dele para limpar a porra. Ele meteu na minha boca sem a menor cerim�nia e mandou eu chupar. O Rub�o pegou o meu vestido e limpou a porra que escorria da minha buceta. Depois meteu o cacete dele na minha xaninha toda melada e esfolada. Ele foi mais carinhoso, metia devagar, sentindo a minha bucetinha apertando o pau dele. Apesar de ter aguentado a cabe�ona do pau do Marc�o, minha bucetinha j� tinha voltado a ficar apertadinha. Eu sentia o pau do Rub�o deslizando suavemente dentro de mim. Ele cuspiu no meu cuzinho e enfiou o dedo, fazendo movimentos circulares, tirando e colocando. Meu cuzinho ainda estava dolorido por causa da noite anterior e quis reclamar, dizendo que n�o queria que ele metesse no meu cuzinho. Mas o Marc�o disse que eu n�o estava ali para escolher o que queria ou n�o fazer. Ele disse que eu tinha que deixar o Rub�o comer o meu c�, porque depois ele tamb�m ia querer comer ele. Ent�o o Rub�o come�ou a meter o pau dele mais rapidamente e logo enfiou mais um dedo no meu cuzinho, alargando ele. De repente ele tirou o pau da minha bucetinha e meteu de uma vez no meu cuzinho, devagarzinho mas sem parar. Ele foi entrando todo e me puxando pela cintura. Ele metia com carinho e nem senti muita dor. O Miguel j� havia sa�do e o Ti�o Bab�o se posicionou na minha frente para eu chupar aquele mastro negro. Estava meio mole, ainda para baixo. Ele pegou o pau e colocou na minha boca. Eu lambia a cabe�a e olhava para o Ti�o que continuava babando. Fiquei com nojo e quase vomitei no pau dele. Dei algumas chupadas e o pau dele ficou duro igual a uma barra de ferro e a� o Rub�o me pegou ainda encaixado no meu cuzinho e me levantou. Me pegou pelas pernas abrindo elas todinhas e me mandou segurar no seu pesco�o. Ele ficou me levantando e abaixando, metendo o pau no meu cuzinho. Ele deu uma volta para todos verem meu cuzinho engolindo o pau dele.

Quando ficamos de frente para o Ti�o ele falou:

- Vai Ti�o, pode meter assim mesmo.

Ele veio encaixando seu pau na minha xaninha e come�ou a meter. A cabe�a entrou e logo ele come�ou a bombar. Me puxava pela cintura e metia com vontade. Ele ficava dizendo coisas que eu n�o entendia, igual a um retardado mental, e continuava babando.... a baba dele escorria pelos meus peitos e minha barriga. Eu fechei os olhos para n�o ver aquela cena. S� sentia os dois paus entrando e saindo de dentro de mim, num movimento doido mas muito gostoso. Sentia os dois paus entrando ao mesmo tempo e de vez em quando um entrava enquanto o outro sa�a. Eu fiquei maluca com esse entra e sai de paus dentro de mim. Comecei a gozar, gemia e estava quase sem ar. Mal acabei de gozar e j� estava come�ando a gozar de novo. Era um gozo atr�s do outro. No meu terceiro gozo seguido o Rub�o come�ou a gozar no meu cuzinho. Ele ficou parado me segurando enquando enchia meu rabo de porra. O Ti�o come�ou a gozar tamb�m mas ele n�o ficava parado. Ele metia mais e mais r�pido. Minhas pernas j� estavam come�ando a dar c�imbra de ficar naquela posi��o quando o Rub�o cansado largou as minhas pernas e eu soltei os bra�os que tamb�m estavam cansados. Fiquei pendurada na ponta dos p�s com as duas varas enfiadas em mim, parecia que eu estava sentada em cima de uma tora. O Ti�o me segurava na cintura para eu n�o cair. O pau deles come�ou a amolecer e o Ti�o foi me abaixando, mas eu n�o aguentava nem ficar de p�. Ti�o me deitou no colchonete e ficou chupando meus seios, chupando n�o, babando neles. Que nojo ver ele fazendo isso, mas n�o tinha for�as nem para reclamar.

E ainda faltava o Z� Mula... fiquei desesperada.... falei que n�o ia aguentar ele. Mas o Marc�o disse que eu tinha que dar para ele tamb�m, sen�o ele n�o me deixaria ir embora. Teria que ficar ali, com eles me currando dia e noite at� que eu aguentasse o Z�.

Me deitei ent�o e fiquei ali largada, esperando pela pica de jegue. O Z� veio entre as minhas pernas e posicionou o cacet�o na entrada da minha xaninha. Ele for�ou mas n�o entrou. Eu n�o tinha for�a nem para gritar mais. Ent�o o Marc�o mandou o Miguel vir ajudar ele a abrir as minhas pernas e a minha buceta. Cada um pegou uma das pernas e abriu. Com a outra m�o cada um abriu um pouco a minha bucetinha, que a essa altura j� estava um bucet�o, alargada e toda melada de porra. O pau dele tamb�m j� estava todo melado, pois ele tinha ficado esse tempo todo batendo punheta vendo a garotinha sendo currada.

Ele for�ou novamente colocando o peso dele em cima de mim, e a minha buceta foi abrindo, devagarinho, deixando aquele monstro invadir minhas entranhas e terminando de me arrombar. Ele meteu at� a metade, achei que n�o entraria mais, ele for�ava e do�a tudo dentro de mim. Numa estocada entrou mais um pouco. Me sentia sufocada, totalmente preenchida. Ainda tinha ficado um peda�o para fora. Dessa vez tive a certeza de que n�o entraria mais nada. Ele come�ou a tirar devagarinho. Tirou at� ficar s� com a cabe�a dentro e voltou a meter tudo, devagar. Nossa! Que cacete enorme. Parecia que ele estava enfiando o bra�o dentro de mim. Os caras ficaram todos olhando de perto a minha buceta engolir aquele jegue.

O Z� disse:

_T� vendo como tem mulher que aguenta a minha pica? E o melhor de tudo � que essa n�o � uma prostituta vagabunda. Vou meter at� encher essa princesinha com a minha porra...

Depois de tirar e colocar devagarinho umas tr�s vezes ele come�ou a meter mais r�pido. Eu estava sentindo minhas carnes sendo rasgadas por dentro, sentia meu �tero sendo empurrado, parecia que o pau dele ia sair pela minha boca.

Depois de uns 5 minutos metendo ele resolveu me virar. Marc�o e Miguel j� tinham me soltado. O Z� me virou com o pau enfiado dentro de mim e me colocou de quatro. Eu estava toda mole, mas ele ficou me segurando na cintura e no ombro. Ele ficou metendo e gemendo. Ele dizia que nunca tinha comido uma bucetinha t�o apertada e gostosa como a minha. Que eu era a mulher mais linda que ele j� tinha comido e tinha que aproveitar porque talvez ele nunca mais ia conseguir comer uma mulher t�o bonita como eu. Ele ficou metendo em mim mais de meia hora. Os outros caras j� estavam at� cansados. O Ti�o j� estava at� dormindo, roncando feliz da vida.

E o Z� n�o se cansava, ele me levantou, me deixando ajoelhada, com ele por tr�s de mim com a tora enfiada na minha buceta. Ele apertava meus seios e beijava meu pesco�o. Alisava todo o meu corpo, apertava minha bunda e voltava a apertar meus seios. J� n�o sentia mais nada de t�o cansada que eu estava. S� pedia para ele gozar logo e me deixar ir embora dali.

Ent�o ele voltou a me colocar de quatro e ficou bombando rapidamente. Eu n�o tinha mais for�as e acabei deitando a cabe�a no colchonete, mas ele me segurava pela cintura deixando minha bundinha arrebitada para ele enquanto ele metia com vigor na minha buceta. Ele enfiou o dedo no meu cuzinho e ficou metendo e tirando ele. Parecia que o dedo dele era um outro cacete. Eu nem reclamava mais das dores. Logo ele come�ou a bombar com for�a e dizer que ia gozar. Cheguei a sentir o corpo dele encostar na minha bunda e as bolas dele baterem na minha buceta. Sinal de que ele havia conseguido enfiar o pau dele todinho dentro de mim.

Finalmente ele come�ou a gozar. Jorrava porra quente dentro de mim mais parecendo uma mangueira, de tanta porra que sa�a daquele cacet�o. Ele bombava e a porra dele ia escorrendo pelas minhas pernas e pingando da minha buceta. O colchonete ficou todo encharcado. Ele satisfeito foi deitando em cima de mim e eu fiquei ali prensada debaixo daquele mulato de pau de jegue. O pau dele foi amolecendo aos poucos e mesmo mole ainda me preenchia todinha. Ele saiu e novamente fez aquele barulhinho. Sentia a minha buceta totalmente arrombada, escorrendo porra, muita porra. Senti que ela estava abertinha. Marc�o disse que depois dessa eu n�o seria mais a mesma. E que tinha pena dos meus namorados e do meu futuro marido.... (bobo dele pensar isso, pois a minha bucetinha j� aguentou picas t�o grandes quanto essa, ou n�o t�o grandes, e depois de um tempo ela volta a ficar apertadinha)

Marc�o me limpou com o �nico pano limpo que tinha por ali, que era o meu vestido. Ele me ajudou a me levantar e me vestir. Vi que junto com as manchas de porra havia um pouco de sangue no meu vestido. Devia ser da minha buceta que tinha sido arrombada, pois eu sentia ela ardendo por dentro. Tirei o meu salto (estava com ele o tempo todo), pois n�o conseguiria andar de salto do jeito que eu estava.

O Marc�o me levou at� a rua, j� estava amanhacendo, e algumas pessoas j� andavam pelas ruas. Marc�o me agradeceu dizendo para voltar l� sempre, que eles iam ficar mais uns dois meses nessa obra. Me deu um beijo na boca e um tapa na minha bunda. Algumas pessoas que passavam por ali me olhavam com curiosidade, achando estranho uma garota linda saindo de uma obra toda amarrotada, suja e descabelada. Claro que pensaram mil coisas e uma delas � que sabiam que eu tinha transado com os pe�es daquela obra a noite toda. S� n�o sabiam se eu era uma prostituta ou uma garota normal, se eu havia ido l� por vontade pr�pria ou se tinha sido for�ada. Como eu n�o tinha reclamado e nem pedido socorro, devem ter imaginado que eu n�o tinha sido for�ada e estuprada.

Ficaram me olhando enquanto eu ia andando descal�a e cambaleando, como se estivesse b�bada.

Os poucos quarteir�es que andei pareceram v�rios quil�metros. Todas as pessoas que passaram por mim ficaram paradas me olhando sem entender.

Cheguei finalmente no hotel. Subi para o meu quarto e do jeito que estava ca� na cama e desmaiei.

Acordei horas depois com algu�m me chamando e me chacoalhando. Era o meu chefe, ele estava no meu quarto com o gerente do hotel, pois eles ficaram preocupados porque eu n�o atendia o telefone (nem escutei) e nem escutava eles batendo na porta. Meu chefe chamou o gerente e abriram o meu quarto para ver o que tinha acontecido comigo.

Meu chefe dispensou o gerente dizendo que estava tudo bem e ele ia cuidar de mim. Vendo o estado que eu estava e o cheiro forte de porra ele entendeu que eu tinha passado uma noite com muito sexo. Ele ficou um pouco preocupado com o sangue no meu vestido e me perguntou se eu estava bem e de onde era o sangue. Ele viu que n�o era de nenhum ferimento e ficou mais tranquilo. Ele levantou meu vestido e viu que minha buceta estava toda esfolada, inchada, suja de porra e um pouco de sangue. Ele sorriu e disse:

- � Vanessinha, parece que voc� teve uma noite muito mais recheada de sexo que eu. Voc� deu para quantos? Eu s� fiquei com aquelas duas a noite toda.

Eu nem quis dizer a ele naquela hora, disse que depois contaria tudo e pedi a ele para me dar um banho quente.

Ele me deu um banho e me trocou a roupa. Pedi a ele para n�o colocar calcinha para n�o ficar apertando a minha castigada buceta e meu arrombado cuzinho.

Vesti somente uma saia leve e uma blusinha. Almo�amos no hotel mesmo e pegamos o caminho de volta para Belo Horizonte. No caminho eu contei ao meu chefe tudo o que aconteceu nessa noite. Meu chefe ficou t�o excitado que queria parar num motel para meter em mim. Mas eu disse a ele que n�o aguentaria e pedi uns 3 dias de folga pelo menos. E ele se contentou com uma chupadinha com o carro em movimento mesmo. Ele s� parou no acostamento quando estava quase gozando. E ali ele encheu a minha boca de porra. V�rios carros e caminh�es passavam ao nosso lado e alguns motoristas devem ter visto a cena.

Nos recompomos e fomos embora. Meu chefe me deixou em casa e eu s� tive tempo de deitar na cama e dormir o resto do dia. Minha m�e, meu padrasto e meu irm�o ficaram preocupados comigo, mas eu ainda tive tempo para dizer que estava tudo bem, que s� tinha passado duas noites sem dormir direito por causa do meu “trabalho”.



Beijos a todos que lerem este conto, que aconteceu comigo no final de setembro deste ano (2005).



Vanessinha - [email protected]



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