Sempre fui extremamente piranha! E sempre tive muita, mas muita sede de porra!!! Se existem os alco�latras e os choc�latras ent�o eu sou uma verdadeira PORR�LATRA! Eu bebo mais porra que �gua!!!
Mas tinha uma porra que eu ainda n�o havia degustado!!! Eu estava angustiada... J� tinha chupado todos os meus amigos, o dono do bar, o seguran�a da boate, o lanterninha do cinema, e at� uma amiga de escola... S� n�o tive a oportunidade de saborear uma porra : A do animador da casa de festas. Sempre dei muito mole pra ele, mas ele vivia segurando o prego, at� que um dia eu consegui arrast�-lo para um bar, e ent�o come�ou a saga que traria a experi�ncia mais excitante da minha vida!! Fomos at� a lapa e dividimos uma Caninha da Ro�a com um mendigo velho que se encontrava nas escadarias, pensei em arreganhar meu funil no meio das escadarias da Lapa e gritar ME COME!! ME COME!!! Mas como estou tentando mudar, resolvi esfregar o buraco negro na seringa dele e cham�-lo para o Motel. Ele aceitou!!! Pegamos um �nibus, e a essa altura eu j� estava muito b�bada, minha macaquinha piscava loucamente, e eu percebi que ele estava com a lingui�a muito dura, o z�per da cal�a dele estava quase estourando! ME EXCITEI!! Fiquei exnxarcada, minha butchaca come�ou a ficar inchada... Ajoelhei no ch�o do �nibus, abri a cal�a dele, coloquei a furadeira pra fora e comecei a chupar neuroticamente, sentir aquelas veias latejando na minha l�ngua, J� estavam saindo fa�scas da minha buceta, enquanto eu chupava aquele caralho roli�o, do jeito que gosto, com cheiro do trabalhador, no s�or!!!AI MEU GRELO!!! At� que...eu percebi que havia um traveco, sentado no �nibus, ele era bem sexyzinho, daquele estilo magrelinho, com o drude empinadinho e peitinho pra cima, ele estava massageando a britadeira enquanto me olhava chupando meu homem.
Minha racha tremeu!!! Tive uma ideia... Mandei meu homem sentar ao lado do traveco, EU IA CAIR DE BOCA NOS DOIS!!! Abri a cal�a do traveco, tirei o sabugo l� de dentro e fui at� o talo!!!
O balan�o do �nibus ia fazendo a brincadeirinha do revezamento com bast�o, balan�ava pra esquerda e eu caia de guela na salsicha cabe�uda do traveco, balan�ava pra direita e eu engolia o kibe abaulado do meu ficante. No meio daquilo tudo minha broinha rachada pulsava freneticamente, eu sentia como se uma bateria de escola de samba batucasse dentro da minha melosinha, at� que... Veio aquela cascata de porra!!! Os dois gozaram ao mesmo tempo e eu me senti na Foz do Igua�u da porra!!! Que tes�o!!! MEU GRELO RACHOU! Gozei... sem nem tocar na xoxota...
Ent�o depois dessa delicia��o toda chegamos ao motel, convidamos o traveco e fizemos um sandu�che gostoso, com direito a cheirinho de presunto no ar e tudo! Enrabei o traveco enquanto o outro metia o embucetador em mim.
Depois eu obriguei o traveco a meter o papa – c� da cabe�a roxa no meio da minha racha enquanto o outro atirava com a pistola dentro da minha bu�anha. E foi assim a noite toda...
Eu fui enrabada, embucetada, bombada, fudida,socada, carimbada ! Eu gosto assim no seco, na pele! Minha Xana n�o � feita de a��car! � feita de carne e grelo!!!! Minha buceta n�o � princesinha, nem flor! Ela � porta-pica, casa do caralho!!!
Mas o que vai ficar marcado desse dia, al�m do meu c� e minha buceta, � a chupada ambulante!!!