At� esse dia nunca tinha experimentado apanhar pra ter tes�o. Foi quando fui convidada por uma colega de trabalho para ir a uma festa em uma granja. Fomo no s�bado para voltar na segunda logo cedinho, direto pro trabalho. Chegando na granja foi uma anima��o. Fui apresentada a todos os amigos e parentesde Leila, que me receberam muito bem. Levei a bagagem para o quarto que me indicaram, tomei banho me arrumei e voltei pra festa que j� estava rolando quando chegamos. Percebi um rapaz alto, forte, bonito que n�o estava em grupo nenhum, sempre isolado, ora na piscina, ora na rede do terra�o. N�o acehi elegante perguntar a Leila quem era ele e pq estava com aquele comportamaneto.
Á noite me recolhi no quarto e ap�s um banho, vesti a camisola e como sempre n�ouso calcinha pra dormir, acho incomodo. Tamb�m n�o passei a chave na porta.
Quando estava ainda sonolenta senti a a porta se abrir vagarosamente. Pensei ser Leila que ia perguntar se eu estava bem. Mas, o que ! Vi o vulto do rapaz esquisito de logo ap�s a tarde. Meu cora��o bateu forte. Tive vontade de gritar. O quarto ficava no fim do corredor. Ninguem ia escutar. Ele aproximou-se da cama, puxou um banco que tinha no quarto, sentou e disse pra eu ficar calada que n�o ia me fazer nenhum mal, s� queria me conhecer melhor. Eu estava deitada de costas pra cima. �o me mexi morrendo de medo. Foi ai que ele enfiou a m�o embaixo do len�ol que me cobriu e tateou at� minha bunda e come�o a manipular minha bunda e minha buceta, ele sabia mexer e me deixou com tes�o. Quando ele percebeu que eu estava com tes�o, aproximou mais o banco da cama e mandou eu chupar o cacete dele que j� estava duro. Achei melhor obedecer, at� pq eu ja estava tesa e queria j� que ele colocasse aquele pau na minha buceta. Foi ai que ele disse que queria me ver toda, queria me examinar, eu j� gemendo de tes�o, perguntei como era esse exame. Ele disse que ia acender a luz e eu tinha que fazer tudo que ele mandasse. Disse a ele que concordava. Eu j� estava morrendo de tes�o. Queria ser penetrada pro aquele pau gostoso, grosso, grande e que j� estava duro. Ele acendeu a luz tirou o len�ol que anda me cobria, subiu minha camisola, abriu minha bunda com as m�os, mandou em empinar a bunda e ficou examinando meu c�. Parecia que ele estava vendo um pela primeira vez. o inicio tive um pouco de vergonha, mas ele estava t�o curioso em ver que a tes�o voltou. Depois ele mandou eu me virar e levantar as pernas, obedeci. Ai foi a vez dele examinar minha buceta. Ele abriu com os dedos, eu gemia e ele mandava eu me calar. Mexia no meu grelo. Ele fazia tudo olhando observando, examinando. Eu louca que ele colocasse aquela rola dentro de mim. Ele mandava eu pegar nela Eu obedecia. A cada gemiido de tes�o que eu dava ele mandava eu me calar. Foi ai que ele disse que o exame tinha terminado. Pensei que bom agora ele vai entrar em mim, mas o que ! Ele disse que tinha que amaciar minha bunda. Perguntei o que era isso ai ele me mostrou uma palmat�ria na m�o dele. Eu disse que n�o, que n�o gostava disso, que nunca tinha experimentado essas coisas. Ele disse que ia embora. Ai eu falei que concordava. Foi uma loucura. Ele mandou eu me levantar, subir a camisola, a cada ordem dele eu ia oedecendo. ficar ao lado dele com a bunda virada pra ele e deu a primeira lapada. Eu aguentei firme. na terceira eu gemi . Ai ele mandou eu deitar na posi��o que eu estava, abafar os gemidos no travesseiro. e deu mais umas 19 lapadas eu gemia, pediia pra ele parar. eu nunca havia apanhado. Ele mandou eu chupar a rola dele com muito carinho e se quando eu levasse a lapada maltrae ela eleia bater mais forte. voltou a tes�o. deu mais umas 5 palapdas e mandou eu ficar de 4 na cama. VEstiu a camisinha me penetrou, gozamos e saiu do quarto como entrou. Passei quase a noite toda sem dormir, coma bunda ardendo, com tes�o querendo que ele voltasse. o proximo conto eu conto o que aconteceu no outrodia