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COMI MINHA IRM� NA PISCINA - RELATO DELA

Heterossexualdomingo, 6 de Novembro de 2005 - 22:37

Oi, meu nome � Juliana, tenho 19 anos, cabelos loiros at� a altura do ombro, pele branca feito papel (t� bom, � um exagero sim), 1,70 de altura, olhos verdes, fa�o academia sempre e tenho um corpinho bem em forma (n�o musculosa nem nada do g�nero, mas ao menos n�o tenho gordurinhas). Perdi minha virgindade aos 19 anos (vou relatar isso em outro conto). Meu irm�o, vou cham�-lo de Junior (apelido), t�m 29 anos, cabelo preto, moreno corpo forte por adorar fazer esportes (Karate, Nata��o,Corridas de 19 kms e Muscula��o), um moreno com coxas e coxas grossas e peludas, boca carnuda e um t�rax maravilhoso al�m de um abdomen definido e durinho.



Um verdadeiro gatinho.



Introdu��es feitas, agora vou relatar a hist�ria que aconteceu comigo faz um ano (quando eu tinha 19 e meu irm�o 28).



Era janeiro, tempo quente. N�s dois est�vamos de f�rias, ent�o ficavamos dias em casa sem fazer absolutamente nada. Com o calor constante, eu sempre curtia me trocar pra um biquinizinho e nadar na piscina aqui de casa. Nossa casa fica na �rea metropolitana, bem longe do movimento da cidade. A casa, que fica dentro de um condom�nio fechado, � enorme e bem cercada de �rvores altas que impedem que estranhos fiquem bisbilhotando a casa do lado de fora. E isso era vantajoso, pois eu gostava de tomar banho de sol inteiramente nua para ficar um pouco bronzeadinha e n�o deixar marcas de biquini. Toda vez que meu irm�o saia com os amigos e meus pais estavam trabalhando o dia inteiro, eu aproveitava para deitar ao lado da piscina e ficar inteiramente nua tomando meu solzinho. Ás vezes eu at� me excitava e come�ava a bater uma l� mesmo, pois a id�ia de estar totalmente nua no meio da natureza (nossa casa t�m muitas �rvores, plantas e flores) dava muito tez�o.



Um dia de sol, por�m, eu escutei meu irm�o falando que ia sair. Ouvi a porta da frente bater. Aproveitei, e sa� pra piscina. Estava de mini-saia e um topzinho. Sabia que meu irm�o iria demorar algum tempo antes de voltar (algumas horas), ent�o nem sequer me importei em trocar de roupa e colocar meu biquini: j� fui chegando na piscina e tirando toda a roupa. Pulei dentro da �gua fresquinha. Era t�o bom sentir aquela �gua gostosa toda revolvendo meu corpo quente. Quando decidi sair da piscina e deitar, ainda nua, no sol, eu escutei esse bip esquisito. Nem sequem me importei em olhar. "N�o deve ser nada. Apenas o telefone tocando", pensei. Mas logo em seguida, mais um bip. Foi quando eu pensei "Isso n�o pode ser barulho de c�mera, n�o �?". Logo lembrei da c�mera digital que a gente tinha em casa. Era o mesmo barulho! Assustada, olhei em volta e vi meu irm�o, com a c�mera na m�o, sorrindo para mim. Fiquei vermelha de vergonha e me cobri com a mini-saia (que era a �nica roupa por perto). Tive que cobrir meus seios com a mini-saia e meu grelhinho com a m�o. Ele disse que sabia o que eu sempre fazia quando ficava sozinha em casa. Falou que muitas vezes fingiu que saia de casa, e pulava pela janela de volta qd sabia que eu estava na piscina. Ele disse que me observou muitas vezes, e at� bateu v�rias punhetas me observando. Falou tamb�m que tirar foto minha foi id�ia do amigo dele.



Estava brava, pq n�o gosto que fiquem me espiando. Disse para ele me entregar a c�mera. Pra minha surpresa, ele me entregou sem hesitar. Mas quando eu a abri, vi que o chip que guardava as fotos n�o estava l�. Ele tinha escondido o chip. Um problema � que o chip poderia estar em qualquer lugar pois � bem pequeno, inclusive no ch�o debaixo de uma folhinha de arvore qualquer. Mandei que me entregasse o chip que tinha as fotos. Ele falou "S� se voc� me fizer algo". Fiquei alguns segundos em sil�ncio. Eu j� sabia o que ele iria pedir: cheguei nele, abaixei suas cal�as e comecei � fazer um boquete instant�neamente. Aquilo pegou ele de surpresa. O pau dele ficou duro na hora. Lambi a cabecinha e chupei com voracidade para ele gozar logo. Senti que ele �a gozar, pois ele come�ou � fazer movimentos de vai-e-vem, literalmente tentando "foder" minha boca com o pau dele. Tentei me livrar, mas foi r�pido demais: ele gozou na minha boca. Eu, como adoro gozo, engoli, sem lembrar que era do meu irm�o. Ele olhou pra mim, ainda surpreso, e disse: "Eu s� ia pedir pra tocar nos seus seios...". N�o sabia mais o que fazer. Fiquei vermelha de vergonha. Ele disse que, agora que sabia que eu faria de tudo pra n�o ter minhas fotos nuas divulgadas entre os amigos dele (eu conhe�o meu irm�o bem: ele faria isso se pudesse), ele queria mais.



Recusei. Disse que j� tinha feito mais do que deveria (e mais que ele esperava). Ele falou: "Azar. Voc� t�m duas op��es: deixar que eu publique suas fotos pela net e mande para todos os meus amigos...". Interrompi ele dizendo "Voc� deve estar louco se acha que vou tomar essa op��o". Ele continuou: "...Ou voc� pode dar pra mim". Fiquei alguns segundos pensando, sem saber o que fazer. "Isso � errado", pensei. "Ser comida pelo meu irm�o? Que loucura seria!". E, enquanto eu estava pensando, meu irm�o se aproximou de mim e colocou a m�o dele sobre a minha m�o que estava sobre a buceta. Instintivamente, retirei minha m�o, dando-lhe acesso total � minha xaninha. Ele enfiou apenas um dedo dentro do meu buraquinho. E nesse momento eu ca� em transe completo: queria foder. Nem que fosse com ele.



Ele enfiou seu dedo dentro da minha bucetinha e come�ou com movimentos leves de vai-e-v�m. Aquilo estava me deixando muito excitada. Era raro que um homem batesse pra mim. Pedi mais. Ele enfiou mais um dedo. O indicador e o dedo do meio j� estavam na minha bucetinha. Os movimentos come�aram � accelerar a medida que eu ficava mais e mais molhadinha e lubrificada. Comecei � gemer. Deixei a mini-saia que estava cobrindo meus peitos cair, e ele logo tratou de alisar meu seio direito com a m�o esquerda e lamber meu seio esquerdo. Aquilo estava me delirando: eu, de p�, nua a c�u aberto, com meu irm�o batendo uma pra mim. Meus gemidos come�aram a aumentar. Derrepente, a boca dele come�ou a descer, me lambendo da ponta do seio at� quase o umbigo, nunca parando de enfiar os dois dedos nam minha bucetinha. Sua l�ngua rodeou um pouco meu umbiguinho, me deixando louca. E a boca desceu um pouco mais, chegando no meu grelhinho. Ele tirou os dois dedos e enfiou sua l�ngua dentro de mim, me fazendo quase urrar de tez�o. Eu sentia que estava quase gozando com a l�ngua dele dentro de mim.



Minhas pernas j� estavam bambas. Foi ent�o que tive uma id�ia genial: entrar dentro da piscina. Notei que eu estava segurando a cabe�a dele, empurrando seu rosto mais pra dentro da minha xaninha. Pedi que ele parrase e entrasse comigo dentro da piscina. Ele tirou suas roupas e entrou comigo. Dentro da piscina, fiquei encostada na parede, e ele enfiou mais uma vez seus dedos dentro da minha xotinha, e voltou � lamber meus seios, que estavam um pouco acima da �gua. Derrepente, ele me agarra pela cintura e me levanta pra fora da �gua. Sentei na bordinha, e ele abriu minhas pernas. Ele enfiou apenas um dedo. Logo em seguida vi seu rosto se aproximando da minha bucetinha. Ele come�ou a brincar com meu clitoris, passando a l�ngua nele. Eu sabia que tinha que ter o pau dele dentro de mim e tinha que ser j�! Entrei dentro da �gua e notei que ele j� estava de pau duro. Pedi que ele enfiasse em mim.



Ele pegou a cabecinha do pau e colocou na entrada da minha xaninha. A �gua deve ter me lubrificado bastante, pois logo notei que ele j� estava me bombando com seu pau de 20cm (o que me surpreendeu). Eu senti meu gozo chegando, e ele deve tb ter sentido, pois ele parou derrepente e tirou seu pau de mim. Perguntei pq ele tinha feito isso. Ele olhou pra mim e senti suas m�os acariciando minha bunda. Enquanto a m�o esquerda acariciava minha bunda, senti ele enfiando um dedo da m�o direita no meu cuzinho. Pedi que ele continuassa � me foder, e ele tentou me virar de costas. Esclareci, "N�o. N�o estou falando do meu cu. Estou falando da minha bucetinha". Ele, sem querer saber de conversa, me virou. Eu virei de volta pra ele e disse que n�o iria dar o cu pra ele. Ele perguntou "N�o foi facinho eu entrar com meu pau na tua xaninha?" Respondi que sim. "Ent�o, n�o vai doer nada no teu cu pq a �gua em volta vai lubrificar ele", meu irm�o falou, enquanto enfiava um segundo dedo no meu cu, me fazendo gemer mais. Sem pensar, virei de costas pra ele, me inclinei um pouco, apoiei minhas m�os na borda da pisicina e disse "Ent�o vai logo antes que eu mude de id�ia".



Ele colocou seu pau na entradinha do meu cu, e antes de enfiar, enfiou 3 dedos juntinhos na minha bucetinha, me estremecendo toda. Com meu tez�o l� no alto, ele aproveitou e enfiou seu pau bem devagar no meu cuzinho. E, em sincronia com sua m�o, come�ou � me foder lentamente. De pouco em pouco, aumentou o r�tmo. Eu estava gemendo muito: "Ah! Vai Junior! Vai mais r�pido! Ai Junior! Enfia mais um dedo na minha bucetinha Junior! Ai! Isso!". Ele estava me fodendo muito rapidamente. Comendo meu cuzinho, com 4 dedos na minha bucetinha, dentro da piscina. Eu demorei algum tempo pra gozar, mas gozei antes que ele. Deixei que ele fudesse meu cuzinho por mais uns 2 minutos e ele gozou l� dentro mesmo. Ele ent�o pediu que eu ficasse de bru�os na borda da piscina, com minha bunda empinada fora d'�gua. Quando sa� da �gua, ficando apenas com minhas pernas dentro da piscina, senti sua l�ngua invadir meu cu e chupando todo o pr�prio gozo dele. Aquilo me levou � loucura. Ele ent�o desceu com a l�ngua at� o meu grelhinho e come�ou � me chupar l�, enquanto enfiava 2 dedos no meu cu limpinho. Demorei mais uns 3 minutos e gozei de novo.



Depois disso, ficamos algum tempo secando naturalmente ao sol, totalmente n�s. Ele foi buscar o chip, que ele tinha escondido atr�s de uma �rvore e entregou pra mim.



Ap�s essa foda, n�s transamos muito mais vezes. Inclusive, j� fiz at� menage-a-trois com ele e amigos dele. Mas isso eu conto em outra hist�ria.



Beijinhos da Milinha Incestuosa!

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