Aviso: Voltamos Envie seu Conto estamos aguardando, recupere sua senha caso ja foi cadastrado antes !
J� est� liberada a �rea de Cadastro de contos. Cadastre-se e evie-nos o seu conto

SEGURANDO VELA PRETA NA ESTRADA

SEGURANDO VELA PRETA NA ESTRADA



Esse conto n�o tem nada a ver com macumba, mas com um pau de um negro que eu segurei na estrada andando e indo embora com ele. Est�vamos voltando de uma exposi��o agropecu�ria em minha cidade. Era um dia de semana, 1� dia de festa, tava mais vazio, fui sozinho. Bom que n�o tava muito frio. J� estava indo embora, tinha dado uns beijos da boca de um viado que estava na festa (num lugar discreto) e sa�. Encontrei na entrada da festa um cara negro sentado. Estava um pouco s� alcoolizado, n�o estava b�bado. Procurei conversa, perguntando a ele que horas eram (2:30 da manh�) e perguntando se tinha avistado t�xi por ali, Ele respondeu a hora e falou que tinha aparecido uns dois t�xis mas que j� tinham partido com passageiro. Falei que tava meio tarde pra ir a p� pela estrada, que apesar de ser iluminada e distante pouco mais de 1 Km da cidade, n�o queria ir sozinho. Falei isso e ele falou que tava indo embora tamb�m. Olhei pra ele e achei que ele n�o me representava perigo, tinha os olhos bons. Fomos descendo e perguntei se ele tinha vindo sozinho. Ele respondeu que sim, falando que a mulher (sei l� se � namorada, ou esposa, n�o entendi direito, ou se era conversa dele pra ficar comigo) n�o queria dar pra ele aquele dia, e que ele tava cheio de vontade de meter, ou mesmo de algu�m chupar ele. Meu pau endureceu na hora, j� tinha sa�do com essa inten��o. Olhei pra ele e disse que se ele quisesse eu poderia chupar ele.Ele falou espantado: “_S�rio, vc chupa mesmo?”. Respondi: “_Chupo”.

_”Ow, s� t� brincando comigo! S�rio? Se gosta de chupar?”

“_Adoro, e chupo muito gostoso, pelo menos � o que dizem”.

“_Ah, s� chupa pra mim?”

“_Vaii ser um prazer! Chupo sim.”

Fomos andando pela estrada, saindo do local da festa e ele vai e me pede pra colocar a m�o por dentro da cal�a e apertar o pau dele. Enfio a m�o e ele geme. Tiro a m�o pois um casal tava do outro lado da pista entrando no carro. V�o embora e eu enfio a m�o de novo e pau do cara j� tava dura�o. Come�o a apertar e ele pede pra apertar mais e mais, gemendo e falando que a minha m�o era quentinha e gostosa. Os carros v�o passando em alta velocidade e eu apertando a vela preta do negro, e vou segurando ela pela estrada, com for�a, estudando-a com a m�o, no toque, vendo que ela era grossa e de uns 19 Cm, com uma chapelera de cabe�a, grande, dura, mas com maciez, quente. O pau do negro chamado Marcelo, que devia ter entre 30-40 anos, pulsava dentro da minha m�o, e meu cu piscava s� de imaginar aquilo dentro de mim. J� tinha tido um pau no fundo do meu cu aquele dia (ver, ap�s este conto, o conto “Menino da Farm�cia”) e queria mais! Tiro a m�o do pau do cara ao ver um casal abra�ado cruzando conosco do outro lado da estrada. Aproveito e coloco a m�o no nariz pra sentir o cheiro, e tinha um leve cheiro de pau limpo, mas cheiro de pau. Coloco a m�o de novo e ele geme, perguntando aonde ir�amos nos enfiar pra eu chupar o pau dele. Falei pra ele se acalmar, pois est�vamos chegando na cidade. Enquanto isso ia apertando o pau dele, acariciava com o polegar a chapeleta dele e depois apertava-a com a m�o, e ele me agarrando abra�ado, cheirando o meu pesco�o e afagando a minha bunda, colocando a m�o por dentro da minha cueca e tocando meu cu que piscava. Chegando na cidade, procuramos um lugar pra ir pros finalmente. Tinha muito mato e pouca casa à volta, v�rios com�rcios grandes t�picos de beirada de estrada. Entramos em um lote onde tinha uns carros velhos parados, mas os cachorros come�aram a latir. Andamos 19 metros e fomos pro de uma oficina, eu acho, que funcionava num galp�o, e ficamos tipo numa varandinha coberta mas sem parapeito (aberta) que dava pra um descampado e mais no fundo, uns matos. Observei bastante verificando se o local era apropriado e se n�o havia ningu�m a nos observar, mas tudo bem, quando a gente t� meio b�bado a gente desencana dessas coisas um pouco. Sentei numa lata de tinta e o negro tira o seu pau pra fora e eu o vejo de perto, verificando que ele era realmente grosso, grande, bonito, e com uma cabe�orra que dava �gua na boca. Tratei de ocupar a minha boca com aquela vela preta de 7 dias e comecei a chupar o negro com vol�pia. Ele pediu pra colocar tudo na boca, coloquei l� no fundo at� engasgar, e o negro gemendo, falando “_puta que pariu, que chupada gostosa s� tem cara...” Eu concordo e falo, com o pau dele dentro da minha boca, que o pau dele era uma del�cia (e realmente era!) e que isso contribu�a pra chupada ser gostosa, pois ele merecia. Aproveito e dou uma geral no cara, passando a m�o na perna dele e constatando o que ele tinha no bolso (s� a carteira, hoje em dia temos que fazer isso). Come�o a brincar com a l�ngua na chapeleta dele, sugando-a e depois engolindo tudo, e ele gemendo, pedindo mais, se contorcendo, mexendo no meu cabelo, apertando com delicadeza o meu rosto, fudendo com calma a minha boquinha. Quando fazia garganta profunda nele o cara rebolava com o pau dentro da minha boca, e eu tirava um pouquinho e ainda chupava com for�a a chapeleta dele, brincava com a l�ngua, lambia... enfim, me esbaldei na vela preta daquele negro. Chegou uma hora que ele caiu por cima de mim de tanto que ele se contorcia e enfiava na minha boca enquanto eu fazia garganta profunda nele. N�s levantamos meio que assustados, ele vai e pede pra me comer. Coloco com dificuldade a camisinha naquela vela preta, cuspo nela e me viro e debru�o na lata vazia de tinta onde estava sentado e fico de quatro pra ele, que vem meio tonto (acho que de tanto tes�o, nem era mais a bebida, mas sei l�, ele tava bem relaxado) e come�a a tentar enfiar. Vou direcionando ele, o pau escapa pro saco (gemo, isso � uma del�cia), ele tenta de novo, entrando na parte bem superior do cu, l� em cima, o pau dele entra depois dele fazer muita for�a e eu pe�o pra tirar pois tava doendo muito ali (e olha que eu j� tinha dado o cu aquele dia pro menino da farm�cia), coloco a m�o por tr�s, direciono o pau dele pro meio do meu cu e dou uma r� b�sica e ele vai metendo e eu pedindo pra ir devagar. Foi entrando, quando chegou na metade pedi pra ele ir devagar pois tava doendo e eu estava desajeitado, mas tava uma del�cia. Come�o a bater uma punheta gostosa em mim enquanto ele mete com dificuldade (n�s dois est�vamos meio tontos pelo tes�o e pelas bebidas) e cai em cima de mim, se desequilibrando. Senta na lata de tinta em que eu estava apoiado e pede pra eu sentar no pau dele. Ajeito a camisinha e sento, mas nada do pau entrar, pois tava meio mole. Pe�o ainda pra continuar sentado no colo dele mesmo com o pau fora do meu cu, bato mais punheta no meu pau (del�cia isso). Ele pede pra eu continuar chupando. Tiro a camisinha e volto a mamar a vela dele, ajoelhado no ch�o, e confesso que a minha boca j� estava doendo de tanto que eu tinha chupado e pelo grossura do pau dele, mas como eu n�o deixo macho na m�o, fiz um esfor�o e comecei a chupar mais gostoso ainda. Parava um pouquinho, descansava o maxilar enquanto punhetava ele e ele falando que eu era o que melhor tinha chupado ele, entre as mulheres e os viados que j� tinham mamado nele. Fiquei contente com aquilo, e sei que homem n�o costumar elogiar e tampouco mentir pra agradar um viado. Se estava falando aquilo, � porque era verdade mesmo, e n�o era a primeira vez que eu ouvia isso. As vezes ficava sem ar, exausto, de tanto mamar naquele negro delicioso. Tamb�m, fiquei chupando ele de 3:00 at� as 05:30 da manh�, duras horas e meia, e nada dele gozar. Falava que demorava mesmo gozar, e eu respondia que assim que era bom, que eu gostava de homem negro do pau grande que demorava gozar. Chegou uma hora que demos conta que est�vamos ali j� a bastante tempo. Ele olhou no rel�gio e l� era 05:15. Achamos melhor acelerar a goza pois podia às 6:00 chegar algu�m pra trabalhar), apesar de estar bastante escuro ainda (inverno, n�?). Ele vai e enfia na minha boca de novo com vontade e manda e eu mamar gostoso pois ele ia gozar gostoso. Eu tava segurando o meu gozo esperando ele. Ele vai e come�a a socar uma punheta em seu pau e me pede pra gozar dentro da minha garganta. Falo que n�o (n�o fa�o isso com ningu�m!) e digo a ele pra gozar na minha cara, e n�o na minha boca. Ele concorda. Eu vou e enfio o pau dele na minha boca enquanto ele se contorce na punheta e vou sugando a chapeleta dele com for�a, tirando e colocando ela na boca como se fosse um cubo de gelo. Paro de me punhetar pra esperar ele, e nada. Pego no pau dele e come�o a punhetar forte, apertar bastante, sugando ao mesmo tempo a chapeleta dele como se fosse um gelo. O cara avisa que vai gozar, assume a punheta, e a chapeleta na minha boca, sendo sugada. Ele geme forte, se contorce e vai um jato de porra pra dentro da minha boca (acabei n�o resistindo) que eu imediatamente cuspo. Acelero a minha punheta e eu poucos segundos gozo tamb�m, junto com ele, gemendo, estravazando porra minha e dele pra todo o lado. Ele sujou a minha cal�a e t�nis e melecou toda a minha cueca de porra (estava em p� ele), e eu devo ter melecado a cal�a dele de porra. S� sei que a porra minha e a dele se misturaram no fundo da minha cueca. Ele ficou em p�, com o pau gozado na minha frente olhando pra mim e falei que eu iria limpa-lo. Limpei o excesso de porra com o dedo, limpei na parede e na minha cal�a e fiquei mamando ele ainda por uns cinco minutos, e o pau dele ainda tava duro que nem rocha. Resolvemos ir embora, pois tinha muito tempo que est�vamos ali, e poderia aparecer algu�m para trabalhar cedo. Fomos conversando, indo embora e ele me elogiando, falando que a minha boca era muito gostosa. Quando est�vamos dentro da cidade (devia ser umas 19 pra seis da manh�) ele ainda pediu pra eu mamar ele mais um pouco antes de ir embora. Est�vamos perto de um bairro tranquilo, entramos no bairro, fomos para uma rua deserta, cheia de mans�es, enfiamos debaixo de uma �rvores que escurecia tudo e ali paguei mais boquete pro negro, e o pau dele em p� igual um mastro de bandeira. Ficamos mais uns 19 minutos ainda, eu estava cansado, n�o queria mais, mas como n�o desaponto macho nenhum continuei. O dia tava amanhecendo, resolvemos ir embora. Me despedi o negro, fui pra rodovi�ria tomar um caf� quente pra matar a minha fome e desinfetar a minha boca e ainda desejando ver um dos caras da lanchonete, que felizmente encontrei, mas claro que nada rolou al�m de conversa e olhares meus pra ele. Resolvi ir embora pra minha casa, pois estava acabado, precisando de um ultra banho, al�m de ter de trabalhar à tarde. Cara negro dum dum eu adoro!!! Beijos a todos e at� a pr�xima. Refor�o que todos os meus contos s�o ver�dicos.

VISITE NOSSOS PARCEIROS

SELE��O DE CONTOS



Conto comendo a cu dar empregada por chantage contos de cú de irmà da igrejamae virou puta na frete do filho contoela pediu pra parar mas continuei fudendocontos eroticos o novinho da igrejaSou casada eu e minhas filhas sendo fodidas contoO amigo do meu namorado me comeucunhada ariando a calçinha p mimcontos eroticos Supresan bate papovideo completo mulher por nome cidinha baixinha gostosa transando ate gosaContos eróticos tia deixa sobrinho gozar na bucetacolo do velho. contocontos de meninas que adoram ser estrupadas por todos dà casacontos eroticos na praia de nudismo com miha filha e minha esposinhaMinha mae me vendeu para o ex namorado dela e ele fez sx comigo ele me aregasou sxcontos eróticos assaltantes me f****** na frente do meu filhomeu professor come caralho a xana contos eroticosultimo contos eróticos transando com tio acontos tesão por calcinhameu pai me estruprou odiei contos gaycontos de casadas o negro desconhecido me arrombouContos eroticos chupando peito casais amigosmarido chama primo pra tranzar com sua espozaNovinha Bebi porra do meu amigo contomeu cachorro emgatou no meu cu cintocontos eroticos sou viciada na pica do meu filhoporn marido enfachado no hospitalconto erotico colegial virgem sentindo desejoContos primeira chupadaTennis zelenograd contocontos zoo meu marido sem eu saber viciou o cao passando minhas calcinhas para ele cheirarcontos eroticos eu minha esposa e a empregadaDo caralho-tecnico de informatica-contoDei pra ele durmindocontos eroticos faxineiracontos eróticos quentes minha namorada em dp reaiscontos eroticos maduras eu e minha amiga gostamos daquela piça pretacontos no cu da esposacontos eriticos papai e filhinhaFui Comida pelos colegas do colegios contoscomtos de fodas com travetis e mai e pai e filhoszoofilia cachorro montando com forçaescrava sexual contos eroticos tennispai e filha.conto.pdfcontos porno de velhos caipira comendo viadocontos de corno meu tio engravidou minha esposacuzinhopiscanoeu confesso caso de incesto/conto_11569_presente-de-aniversario.htmlso os melhores contos de gay sendo aronbado ate gozar pelo cúconto novinha gravida do tioporn marido enfachado no hospitalcontoerotico quase corri negrinho caralhudorelato gay chorando no cacetãoContos no clube todos mus meu pai e seus amigos me fodemconto erotico perdi calcinhawww.xcontos eroticos.com babá carnuda chupa pauestoria de cantos erotico minha tia sentou no meu colo e comi elazoofilia com gataconto gay meu patrao me violoucontos eróticos de pai fudendo filha no carromenina cabaco ralando a calcinha no pau do amigoconto erotico judiou da namoradinha do amigocontos eroticos de mulheres de belo horizonte contos erotico vestido tubinhoPorn contos eroticos funcionaria na lancha do patraosequestradaxvidiosexo gemidosssContos eroticos exibindo para o vizinhoConto erotico gato animalconto erotico fraguei minha tinha com o entregador de gaz