Para mim, sempre foi uma vontade sufocante!
Fazer Amor com minha esposa Rosana, na companhia de outro homem.
Este assunto somente eu imagina quando fazia amor com minha mulher. Ele sempre foi deliciosa, seu corpo, seus gestos, sua express�o quando faz Amor � lindo!!!
Ent�o sempre imagina como seria fazer amor a tr�s, com ela me chupando, enquanto levava uma vara por de tr�s....
Ficava imaginando que suas express�es seriam fant�stico!
Queria tanto fazer isto, que comecei a sonhar sempre, com situa��es que nos levava sempre a sexo a 3.
Ent�o muito de leve, comecei a sussurrar palavras em seu ouvido quando faz�amos sexo, falar de situa��es e de outro homem, etc...
Percebia que ela ficava muito excitada, mas nunca conseguia passar disto, porque ela embora fosse uma bela amante, era extremamente conservadora.
Antes cheguei a falar para fazermos uma �nica vez, para eu matar a vontade e libertar meus pensamentos, porque realmente esta vontade reprimida, estava me perturbando, mas ela sempre refutava.
At� que desisti e por um tempo n�o falei mais nada!
Percebi que ela come�ou a me perguntar se havia sonhado com ela, se tinha pensado nela, etc... Quando faz�amos amor!
Ent�o disse a verdade, que as vezes ainda sonhava, mas que n�o significava mais nada para mim, porque sabia que esta minha vontade reprimida, n�o se realizaria. Mas ela com muita dificuldade, dizia que talvez, uma hora os sonhos possam se realizar.
Passou o tempo e isto se transformou numa decep��o para mim, porque sabia que tinha que respeitar a opini�o dela e jamais poderia experimentar da minha vontade.
Rosana percebeu que nossa rela��o foi modificando e com o passar do tempo nossa rela��o foi ficando “morna”, porque antes, s� de pensar no assunto, j� chegava em casa de “pau duro”, era uma excita��o natural para mim!
Num final de semana como outro qualquer, uma amiga nossa de uma cidade vizinha que a bastante tempo n�o nos v�amos, veio a nossa cidade fazer compras e a convite de minha esposa, acabou ficando, para passar o final de semana em nossa casa e fazer compras com Rosana no final de semana.
Elas foram fazer compras na parte da tarde do s�bado no Shopping.
Trabalhei at� mais tarde no s�bado e quando cheguei em casa, as duas estavam na sala de TV assistindo a um programa.
Tomei meu banho, vesti algo confort�vel e fui at� a sala.
Quando terminou o programa, fizemos um lanche leve e come�amos a conversar e perguntei se haviam gastado muito dinheiro, meio que num tom de brincadeira!
Elas disseram: Nossa arrasamos, compramos coisas lindas demais!
Ent�o Exclamei: Nem quero ver o “arrombo” e dei risada ........
Rosana disse: Nossa, gostaria que voc� visse, porque compramos v�rias coisas bonitas. Se voc� quiser, vestimos e mostramos a voc� todas as pe�as.
Ent�o nossa amiga Fernanda disse: Nem tudo. Perguntei ent�o: Porque n�o e fiquei interessado no assunto.
Ela me respondeu: porque compramos tamb�m roupas intimas.
Nesta hora Rosana interviu na conversa e disse: Credo Fernanda, estamos s� n�s tr�s, porque n�o podemos provar tudo e deixa-lo “louco”, ante que ele fique “louco” quando souber os pre�os.
As duas deram rizadas e sem mais palavras, partiram para provar as roupas para mim.
Combinaram de trocar na Sala ao Lado e desfilar para mim, na Sala de TV.
Comecei a imaginar as roupas intimas e fiquei simplesmente louco!
Para minha tortura, desfilaram com cal�as jeans, shorts e vestidos sensuais, mas as lingeries ficaram por ultimo.
De repente, entra na Sala de TV a Rosana e Fernanda, com roupa intima: Rosana, Calcinha e Suti� vermelhos, e de sand�lia de salto alto vermelha. Fernanda de Calcinha e Suti� Pretos, de rendas, meia cal�a preta e sand�lia de salto alto preta. As duas de cabelos soltos. Desfilavam, gesticulavam, rebolavam ao andar, que del�cia.
Ent�o as duas ficaram paradas em minha frente. Eu estava sentado no sof� e minha esposa Rosana perguntou: Gostou?
Prontamente respondi: Nossa estou super excitado, que lindo.
Ent�o Rosana pegou em minha m�o me levantou e disse: S� acredito vendo!
Ergueu minha camisa, abaixou o meu shorts e quando viu que meu cacete estava quase estourando de tes�o, exclamou: Agora acredito!
Peguei meus 2 bra�os, trouxe as duas para bem perto de mim e demos um beijo longo a tr�s.
Enquanto est�vamos beijando, com as 2 m�os, acariciei as costas e bundas das duas.
Tomei a iniciativa e coloquei as m�os de Fernanda nos peitos da Rosana. Na hora ela retirou o suti� de minha da Rosana e come�ou a chupar os peitos dela.
Abaixei-me no meio das duas que estavam em pr�, tirei a calcinha das 2 e comecei a alternar, hora chupava uma hora chupava outra. Quando olhei para cima, cada uma estava com as m�os nos peitos da outra e aplicavam beijos na boca, chupados de tes�o.
Ent�o coloquei Rosana deitada no sof� de cabe�a para cima, posicionei a Fernanda em cima dela na posi��o de 69, deixei por um momento que elas praticassem a posi��o reciprocamente e em seguida, coloquei uma camisinha e atolei tudo por de tr�s da Fernanda. Rosana que estava em baixo, passava a l�ngua nas minhas bolas enquanto recebia de Fernada algumas car�cias nos em sua buceta deliciosa.
Ent�o com cuidado, afastei a Fernanda para o lado e trouxe a Rosana por de cima de mim, sentada em meu colo. Imprimimos um r�tmico fren�tico de vai e vem esfregando, que nos levou a uma gozada profunda, de ficarmos sem fala.
Por alguns momentos ficamos ali os tr�s quase que desmaiados. Depois tomamos banho, assistimos um pouco mais de TV, naquele clima um pouco esquisito, pois no primeiro momento, como foi a primeira vez, ficamos um pouco sem assunto.
Fomos dormir e no outro dia, nossa amiga foi embora e nos agradeceu dizendo que teria sido a experi�ncia mais completa da vida dela.
Com tudo que aconteceu, com todo aquela vol�pia, maior ainda que antes, Rosana me disse que queria matar minha t�o desejada vontade de fazer amor a tr�s, eu, ela e outro homem, mas que seria a principio uma vez s�!
Fique maluco de desejo e cada vez que fazia amor com ela, voltava a imaginar coisas gostosas e o clima voltou a ser como era antes, muito excitante.
Esperamos uma oportunidade para matar o meu desejo e isto, e a sequencia disto, conto a voc�s em outro relato.
Beijos.
Mario.