Eu n�o queria ir a fazenda, no final de semana, com meus pais embora �les insistissem muito. Na hora da saida ainda argumentei mas acabei indo. Foi quase uma hora de carro at� a fazenda que iria conhecer pela primeira vez. Fomos recebidos pelo caseiro e seu c�o de estima��o, o Thor. Eu n�o queria muita conversa e fui logo entrando na casa e procurando o meu quarto que ficava na parte de cima da casa. Meus pais ficaram conversando com o Davi, nosso caseiro, e eu subi e da janela dei uma olhada para os pastos verdes e estava distraida quando senti algo atraz de mim e virando o pesco�o vi o Thor se aproximando e gelei de medo. Imaginei que iria me morder e me virei de frente para �le e assustada vi ele se aproximando de mim e paralizada senti ele me lambendo o p�, a perna, a minha coxa e lentamente chegou na minha calcinha. N�o me mexi e senti sua lingua forte tentando encontrar minha raxinha. Minha calcinha n�o permitia mas eu j� estava ficando com tes�o e me molhando toda. Minha grutinha virgem e apertadinha se contraia e eu j� estava perdendo o controle quando minha m�e me chamou, l� de baixo, dizendo que iriam na fazenda vizinha fazer uma visita pois tinha gente doente na casa e que voltariam dentro de umas duas horas.
Disse que estava tudo bem com minha bucetinha j� gozando s� de sentir a lingua do Thor sobre minha calcinha. Caminhei para o quarto com �le me seguindo, me sentei na cama e �le prontamente meteu a cabe�a entre minhas coxas, que eu abri doida de emo��o e tes�o. Logo �le estava me lambendo novamente e eu, de olhos fechados, me sentia nas nuvens e n�o sabia o que fazer, j� que n�o tinha a minima experiencia em sexo. Sentia que faltava algo e n�o sabia, ainda, o que seria mas queria matar aquela vontade de gozar na minha bucetinha virgem. O Thor era um c�o grande, da ra�a fila, muito bem cuidado e super manso. Num dado momento eu pude ver o seu pinto grosso, uma ponta vervelha para fora, que pingava tamb�m, assim como minha bucetinha, pelo tes�o que sentia. Vi tamb�m uma saliencia na parte final da capa do seu cacet�o, antes das bolas. A vis�o me mostrou o que minha raxinha queria e a ideia me deixou ainda mais louca de tes�o. Como seria...? o que aconteceria comigo? Era tudo novidade mas eu queria aquele cacete. Pra acalmar o Thor eu tirei minha calcinha e escancarando, mesmo, as pernas deixei que �le me lambesse, ardentemente a buceta em brasa. Gemia e gozava mas meu tes�o s� aumentava. Em dado momento o Thor parou de me lamber e me montou com as patas dianteiras em volta do meu quadril e me apertando foi me puxando de encontro ao seu trazeiro. Eu tremia toda mas deixava acontecer. Ele arqueou todo o seu trazeiro e eu pude sentir a ponta quente do seu cacet�o me tocando. A altura da cama era perfeita e minha grutinha estava bem na dire��o de seu pinto duro. O Thor sentiu a quentura da minha buceta e endoidou de vez. Em estocadas fortes e r�pidas �le me enfiou seu cacete at� o saco ficar batendo na minha bundinha. Ele n�o parava de meter, enfiando e tirando seu mastro em mim. Minha grutinha apertadinha sentia aquela verga dura e macia indo e vindo e ao mesmo tempo crescendo dentro de mim. Em segundos seu pau ficou enorme, grosso e ainda mais gostoso. Eu comecei a gozar de verdade, me sentindo desfalecer de prazer. Gemia e mandava o Thor meter mais e mais. Senti algo crescendo dentro de mim. Minha bucetinha se alargando e prendendo aquele cacet�o dentro dela. O pau travou dentro de mim pois sua bola (que depois fiquei sabendo) n�o saia de dentro de mim. Cruzei minhas pernas em volta do corpo do Thor, abracei com minhas m�os sua cabe�a e fiquei gemendo de prazer por uns longos trinta minutos. Minha gruta se contraia em volta daquele cacete e eu me contorcia toda sentindo o latejar da pica dentro de mim e seu ejacular quente me enchendo toda. Que prazer eu senti !!! s� quem j� passou por isso pode imaginar. Quando a pica foi amolecendo e saindo de dentro de mim eu j� sentia sua falta e queria mais mas logo meus pais estariam de volta e eu precisava de precaver. Coloquei o Thor para fora, tranquei a porta, tomei um banho e me deitei para esperar meus pais. Passei a tarde com a buceta ardendo, toda aberta, mas querendo mais. Logo que a noite chegou meu pais foram dormir e eu fiquei vendo TV at� mais tarde. Quando me deitei logo ouvi um arranhar na porta do quarto que dava para a varanda. Fiquei quieta de ouvido atento para saber o que era. Novamente arranhou a porta e gemeu baixinho se anunciando. Era o Thor me querendo novamente. Meu corpo tremeu todo de tes�o e pulando da cama abri a porta, no escuro, e �le entrou. Tranquei a porta e ele pulou em mim. De frente ele me agarrou pela cintura e eu quase cai. Ele estava doido de tes�o e eu estava ainda pior que �le. Como estava sem calcinha pois ela me incomodava a bucetinha toda inchada de tanto meter, fiquei de quatro no tapete