Eu disse: - nada.
E Chegamos de volta à casa e eu n�o podia deixar de ficar pensando no que aconteceu e queria mais, jurei que de um jeito ou de outro ele seria meu.
Na outra semana n�o me aguentava de vontade de contar pra algu�m, logo na entrada puxei a Maisa em um canto e contei tudo, afinal que amigo eu seria se n�o contasse isso pra ela. Maisa prometeu me ajudar com todo aquilo e guardar segredo.
Um dia eu estava sentado s� nos fundos do col�gio estudando para o vestibular e o Emerson apareceu do nada, me olhou nos olhos e perguntou:
- Voc� n�o disse nada sobre quilo pra ningu�m n�h ... disse?
- N�o, eu n�o contei pra ningu�m.
- Voc� sabe que se algu�m souber daquilo eu posso perder meu emprego ou at� mesmo ser preso... Voc� � menor de idade Carlos.
- Eu sei muito bem das consequ�ncias, e voc� pode ficar tranquilo eu n�o vou contar nada a ningu�m.
- Melhor assim, acho que foi um engano tudo aquilo, eu n�o deveria ter deixado o senhor me beijar, por melhor que tenha sido.
- Serio... voc� gostou?
- sim mas... do que adia, acho que isso n�o vai poder acontecer de novo n�o �?
- Bem, n�o fale assim Carlos, Quem sabe se tudo ficar s� entre agente possa ser diferente.
- Fa�a o seguinte: v� a minha casa hoje as 19 da noite em ponto e eu prometo ter uma surpresa esperando por voc� l�, mas tome cuidado, n�o conte a ningu�m e veja se n�o esta sendo seguido.
Eu fiz como planejado e fui at� sua resid�ncia, chegando l� toquei o interfone e ele abriu o port�o, eu entrei e ele estava a minha espera, estava todo lindo, cheiroso, e perguntou se eu gostaria de ver um filme, eu disse que sim e ele p�s um filme rom�ntico, preparou uma pipoca e deu tudo certo. No final do filme quando percebi ele segurou minha m�o olhou nos disse pra eu chegar mais perto e me beijou novamente, mas esse tinha mais fogo.
Ficamos um temp�o nos beijando e eu comecei a ficar excitado, e naquele fogo um subindo sobre o outro e cada coisa cabulosa que ele me dizia ao p� do ouvido, come�amos a tirar a roupa, e quando eu vi aquele peitoral m�sculo, peludo, musculoso comecei a beija e acariciar e ele foi tirando minha cal�a e abrindo o z�per da dele, quando eu vi aquele penes enorme, cheio de veias saltadas, com uma cabe�a lisa que exalava um cheiro t�o gostoso j� me vi chupando, era d+ tinha um sabor salgadinho e era toda lubrificada. Ouvia gemidos de prazer da parte dele, e eu lambia e punha o Maximo que cabia na minha boca, e passei pras bola, enormes e peludas, fiz do mesmo jeito que vi em um filme porn� da internet, mas como eu nunca tinha feito aquilo acho que machucava ele um pouco, ele segurava minha cabe�a com as duas m�os e fazia o movimento ele mesmo. Foi ai que ele pediu pra eu sentar no penes dele.
Eu me apavorei e disse que era o que eu tinha mais medo, ele prometeu que ia ser carinhoso, pegou um gel na sua gaveta e passou com a l�ngua no meu anos, era t�o geladinho e t�o gostoso, e foi l� mesmo no sof� que aconteceu, ele sentado e comandando minha bunda sentando no cacete dele, foi de poquinho em poquinho mas do�a muito, muito mesmo, mas logo a dor passou e cada coisa que ele dizia, me chamava de putinho, de gostosinho e eu me derretia enquanto ele batia uma punheta pra mim e me fodia sem parar, eu logo gozei no sof� dele todo, n�o demorou muito pra ele tamb�m gozar, mas antes disso tirou a rola da minha bunda me p�s de joelhos... e em p� a mim gozou na minha cara toda, eu n�o sabia que uma porra poderia sair naquela velocidade e muito menos que tinha aquele gostou horr�vel, mas ainda com a cara suja me levantei e nos beijamos, foi bom e p�ssimo ao mesmo tempo.
Fomos os dois tomar banho junto e a sacanagem rolou no chuveiro tamb�m, e meu telefone toca era meu pai muito zangado comigo pois j� eram quase meia noite. Meu cora��o foi na garganta e eu n�o sabia o que dizer e inventei uma mentira cabulosa disse que estava perto da pra�a central e ele disse que iria me buscar imediatamente. Eu nem me enxuguei direito, vesti minha roupa dei um beijo nele e sai correndo at� a pra�a, se eu chegasse l� depois do meu pais estaria ferrado.
Deu tudo certo, mas ele me perguntou por que tinha sab�o atr�s das minhas orelhas e por que eu estava todo molhado. Mais uma mentira e pronto, estava tudo terminado, fui dormir, mas a dor na bunda, as mem�rias da minha primeira vez e o peso na consci�ncia por n�o ter usado camisinha e ainda mentir daquele jeito para meus pais n�o deixavam.
O dif�cil era disfar�ar nossos sentimentos na aula, era fogo puro, eu e Maria d�vamos gargalhadas de como era engra�ado quando às vezes o Emerson ficava todo sem gra�a quando eu ficava olhando pra ele na aula e sempre que isso acontecia, ele tirava os �culos e limpava, era um Tick muito fofo dele.
Depois daquilo sempre nos encontr�vamos, na casa dele e eu mentia pra meus pais que iria dormir na casa da Maisa ou de outro amigo. Cada vez que nos encontr�vamos era uma tranza diferente, cada vez mais picante.
Na segunda vez quando eu cheguei ele estava s� de roup�o, com duas ta�as de vinho na m�o, a casa s� a luz de velas aromatizadas, eu n�o bebia mas o que isso importava eu tinha ele todo s� pra mim, e tranzamos a noite inteirinha e praticamos posi��es inimagin�veis que ele fazia quest�o de me ensinar dizia que queria me ensinar tudinho, tinha uma tal de 69, outra era frango assado, caranguejo, e por ai vai.
Continua em: Meu professo III