Acho sacanagem escrever sobre certas experi�ncias que acontecem, mas lendo os contos aqui me senti a vontade em contar o que aconteceu comigo, tudo que colocar aqui � a mais pura verdade, l�gico, vou omitir os nomes das pessoas envolvidas.
Hoje tenho 45 anos e isto aconteceu h� 4 anos, mais precisamente em Dezembro de 2007.
Sempre fui um homem cheio de desejos, e claro, muito desses desejos proibidos, como qualquer pessoa. A sobrinha de minha mulher, Alessandra mora aqui em S�o Paulo tamb�m, ela � uma mo�a de 32 anos muito bem cuidada e de um corpo muito bonito, assim como cabelos. De pele clarinha, Alessandra sempre foi bem reservada comigo, sempre de palavras moderadas e bem colocadas como se tivesse medo de falar bobagens, sendo assim jamais tive liberdade com ela, apesar de sentir um enorme desejo por minha querida sobrinha. Certo dia, havia sa�do de casa para comprar algumas coisas em um mercado perto de casa, na sa�da das compras vi Alessandra com um monte de sacolas pl�sticas nas m�os, ela acaba de sair do mercado tamb�m. Eu, para ser prestativo ofereci uma carona a ela at� sua casa, prontamente aceita porque estava dif�cil carregar aquele monte de sacolas. Ela subiu no carro com uma saia at� o joelho, n�o era curta, mas assim que sentou deu para ver parte da coxa daquela garota que eu tinha grande admira��o. No caminho da casa dela fomos falando da fila do mercado ou coisas bobas e corriqueiras. Chegamos at� sua casa e nos despedimos com um beijo no rosto, coisa comum entre as pessoas de hoje.
Passado duas semanas eu estava no trabalho quando meu celular tocou, era Alessandra, fiquei surpreso com a liga��o, mas eu a atendi como se fosse rotina. Ela me disse que iria fazer algumas compras perto da minha casa e que o volume das compras seria grande e se eu n�o poderia ajuda-la, peguei as chaves do carro e fui ao encontro de minha querida sobrinha. Quando a vi eu n�o acreditei, ela com uma blusinha curta de pircing no umbigo e uma cal�a jeans bem agarrada, estava maravilhosa. Logo me pediu desculpas e disse que n�o teria como carregar aquele monte de coisas, eu a comia com os olhos. Quando colocamos as compras dela no carro ela me perguntou se poderia passar na minha casa, pois estava com sede e n�o queria beber nada fora, eu disse que sem problemas, mas no fundo meu cora��o come�ou a bater forte e acelerado, eu imaginava a possibilidade de ter aquela mulher em meus bra�os e aquilo me deixava muito excitado.
Minha esposa trabalha fora, assim como eu ela tamb�m tem seu pr�prio neg�cio e naquele dia de ver�o n�o era diferente, minha casa estava vazia.
Quando chegamos em casa eu peguei um copo com agia gelada para ela que foi bebendo devagar, bem lentamente at� tomar toda a agua. Em seguida ela me olhou e disse se eu estava bem com minha esposa, eu n�o entendi a raz�o da pergunta mas disse que sim e perguntei o porque estava me perguntado. Ela me disse ter reparado olhando em suas pernas outro dia e achava que isto era um sinal de que meu casamento n�o ia bem, eu disse que n�o, eu havia olhado nas perna dela porque ela possu�a belas coxas e qualquer homem gostaria de ver. Ela me olhou nos olhos e me perguntou se eu gostaria de as pernas dela por inteiro, meu cora��o quase saiu pela boca, era uma mistura de emo��o com tes�o e excita��o, mas estava amando aquilo. Prontamente eu disse que iria adorar ver as pernas dela, ent�o, ela abriu o z�per da cal�a e baixou deixando a calcinha, ver aquilo me deixou doido, ela estava com uma calcinha branca, mas simples, n�o tinha nada de especial na calcinha dela, a n�o ser o que havia por baixo. Nem sei se foi por �mpeto, mas n�o resisti em passar a m�o nas perna dela, pernas grossas, lindas sem uma marquinha se quer. Fui encostando nela at� que coloquei a m�o em volta do pesco�o dela e a beijei dentro da minha sala. Uma mistura de medo e tes�o invadiu meu interior, mas pedia que aquilo n�o parasse ali, queria ir at� o fim, queria ter aquela menina. Sussurrando ela me pediu para colocar a m�o dentro da calcinha dela, eu sem vacilar obedeci e sentir aquela bunda macia, gostosa e cheirosa na minha m�o. Num gesto r�pido eu ajoelhei ao seus p�s e aquela maravilha ficou exposta na minha frente, sentia os pelos da boceta dela ro�ar meu nariz e boca, aquele cheiro do sexo dela me deixava louco, fui beijando e passando a l�ngua bem devagar at� sentir minha l�ngua entrar dentro da bocetinha dela, confesso que jamais senti coisa igual, a vida era maravilhosa e como valia a pena viver. Virei ela de costas para mim e comecei a beijar a bunda dela, enfiava a l�ngua no rego at� chegar ao anus dela, nesta hora ela me pediu para tirar a bermuda e sentar no sof�. Com meu pau duro vi Alessandra chegar perto e engolir ele de uma vez, colocou minha rola todinha na boca, fazia movimentos de subir e descer at� meu pau sumir na boca dela, jamais imaginava aquela menina fazendo aqui, eu estava amando, delirando. Num gesto r�pido eu pedi a ela para sentar na minha pica, ela levantou veio por cima de mim e apegou minha pica direcionando para entrada da boceta dela, foi uma delicia, senti minha rola entrando em um lugar apertado mas muito lubrificado pelo gozo dela, e assim metemos a vontade at� ela gozar e cair de lado no sof�. Eu n�o havia gozado e minhas pretens�es eram as “piores” poss�veis, pedi a ela que ficasse de quatro que foi prontamente aceita por ela, quando vi aquela bunda a minha frente n�o resisti, abri devagar e vi aquele cuzinho rosado a minha frente, pronto para ser penetrado, me pedindo para fode-lo. Eu n�o tinha lubrificante no momento, ent�o passei muita saliva na cabe�a do pau e encostei na entrada do cuzinho dela, forcei at� entrar a cabe�a, depois disso o resto entrou naturalmente at� o fim. Ela gemia, gritava e rebolava, me falava palavras sem nexo me chamava de safado, me pedia para dar tapas na bunda dela at� que chegou o momento, o tes�o que eu estava era imenso, n�o estava aguentando mais e quando fui gozar eu puxei ela toda para traz e fui minha rola entrar at� o fim, minhas bolas batiam na bunda dela at� que gozeii, gozei muito, enchi o cuzinho dela de porra e ela gozando comigo jogava o corpo para traz a fim de entrar mais e mais.
Ficamos ali, parados, minha rola foi amolecendo e ela foi caindo de lado. Quando meu pau saiu do cu dela estava cheio de sangue e porra, mas eu via nos olhar dela que existia uma mulher maravilhosa por traz daquela menina que eu conheci quando crian�a. Depois disso fomos tomar banho em meu quarto, debaixo do chuveiro nos beijamos muito e depois disso ela colocou a roupa e eu a deixei em casa. Quando cheguei a casa dela, minha cunhada estava no port�o e me agradeceu muito por ter dado carona para a filha. Quando Alessandra saiu do meu carro eu agradeci mentalmente a cunhada por ter uma filha t�o gostosa e maravilhosa. Aquela foi a �nica vez, jamais voltei a ter aquela mulher em meus bra�os, mas quando olho para o sof� da minha sala lembro dos momentos maravilhosos que ali eu vivi, mas ficou na saudade.