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MEU IRM�O ME BOLINOU E DEPOIS ME METEU A VARA

Sou Tatiana, uma menina t�mida e apesar de me achar muito gostosa, n�o sou provida de muita beleza. Todos me acham linda, menos eu. Tenho muitas sardas e frequentemente aparecem espinhas e cravos no meu rosto. Tenho verdadeiro horror a isso. Sou uma menina sonhadora e meu sonho maior � ser arrebatada nos bra�os de um pr�ncipe, num cavalo branco. Tudo bem, acordemos pra realidade, se bem que sonhar � que move o nosso esp�rito. O homem mais lindo do mundo n�o pode ser meu. Porque � meu irm�o F�bio. Tenho verdadeira adora��o por ele. �s vezes me pego observando sua “mala” logo pela manh� quando ele acorda, uma amiga me contou que isso � “tes�o de urina”. Assim que ele mija passa. Divago a imaginar meu irm�o caval�o de pernas abertas no banheiro, mijando. Sempre escuto o barulho e parece uma cachoeira desabando do morro. Pelo barulho, ele deve ter um cacete enorme. Apesar dos meus pensamentos obscenos, eu nunca dei trela a ele e isso tudo aqui � apenas um desabafo. Mas esta semana eu tive uma surpresa. Sentia-me incomodada durante o sono da noite, acordava sempre, assim que pegava outra vez o sono tinha sensa��es estranhas. Na �ltima vez que acordei, senti um clima esquisito no quarto, talvez um cheiro ou um vulto. Sei l�. Fiquei a espreita e fingi dormir. Fingi ressonar e senti algo apalpar minhas tetinhas. � sim. Costumo dormir s� de calcinha. E às vezes nem isso. Abri o canto do olho e vi meu irm�o ao p� da minha cama de cacete em punho e alisando meus mamilos. Os biquinhos enrijeceram e me deu um tes�o maluco. Minha xoxota virou um rio caudaloso de tanto n�ctar a escorrer. Ressonei novamente e ele se recolheu e ficou em silencio. Aproveitei pra mudar de posi��o. Antes eu puxei o len�ol e cobri minha calcinha e aproveite e puxei a calcinha de lado, deixando os beicinhos da bocetinha a mostra. Pelo menos os imaginei assim. Esperei uns segundos, ressonei de novo e abri as pernas e fiquei de barriguinha pra cima. Entrei em sono profundo. Risos. L� vem o tesudo do meu irm�o de novo. O cacete at� brilhava de t�o duro. Estava a menos de trinta cent�metros da minha cara. Ai que vontade louca de enfiar aquilo tudo na boca. Logo ele se interessou pela minha xaninha. A essa altura era uma lagoa, de t�o meladinha que eu tava. Logo ele passou os dedos por ela toda. Depois carinhosamente se inclinou e come�ou a passar a l�ngua quente pelos l�bios vaginais. N�o me aguentei de desejo, gemi e chupei cana. Delirei gostoso e me trai. F�bio olhou nos olhos e eles estavam tronchos de desejos. Ele se assustou e quis se recolher, mas rapidamente alcancei seu membro r�gido e segurei com for�a desproporcional. F�bio se contorceu de dor e se jogou na cama sobre mim tentando aliviar a press�o. Coloquei todo aquele colosso de Rhodes dentro da boca. E papei tudo feito beb�. Mastigava, chupava, e lambia tudo ao mesmo tempo. Enlouquecida de desejo nem pensei nas consequ�ncias. F�bio estirou ainda mais o cacete e retirando e enfiando tudo na minha boquinha. Endoidou. Gemeu, inflou o peito, retraiu-se todo e soltou toda porra do mundo na minha boquinha. Engasguei com a primeira esguichada direto na minha garganta. Mesmo assim dei conta de engolir tudo. Estava tomada de tes�o. F�bio saiu do quarto e eu fiquei a ver navios. Retirei a calcinha e fiquei nua em pelo jogada na cama. Contorcia-me feito cobra. Parei de bundinha pra cima e sentia minha boceta arder em chamas. De repente sinto-me invadida por tr�s. F�bio debru�ou seu corpo sobre o meu e me enterrou num golpe duro metade da vara dura na minha bocetinha. Senti o drama, mas n�o recuei de tudo. Apenas me pus de quatro e ofereci minha xoxota toda pra ele. Ele novamente me invade por tr�s e pacientemente me cavalga. Em estocadas vigorosas vai preenchendo todos os espa�os vazios de minha grutinha. Acompanhando seu ritmo quente, balan�ava tresloucadamente minha bunda pra frente e pra tr�s. Fui sendo metida impiedosamente at� alcan�ar o cl�max. Gozei bastante. Por j� ter gozado tanto. F�bio se alongava numa foda intermin�vel. Eu babava de prazer. Fui me deitando aos poucos na cama e F�bio acompanhava meu corpo. Fui torcendo o corpo e passei uma perna pro cima da cabe�a dele e sem deixar o cacete escapar por completo, fiquei na posi��o de papai e mam�e. Abra��vamos-nos e nos beijamos sofregamente. Gozava ainda quando F�bio amea�ou gozar. Retirei a pica de dentro de mim e levei sobre os meus peitinhos. Lambuzei-os de porra. Metemos a madrugada toda. E tem sido assim desde ent�o. S� o cuidado de evitar um flagra de algum curioso. O resto � desejo. O resto � tes�o. Irm�o com irm�o a foda � muito mais tranquila e gostosa.

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