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A M�E DA MINHA NAMORADA

A m�e da minha namorada







A minha namorada, a Nicinha, � uma garota completa: branquinha, olhos azuis, loira; � sempre muito alegre assim como tamb�m muito gostosa. Na cama � um furac�o: chu-pa, engole porra, toma no cuzinho, enfim, uma maravilha! E a danada s� tem 19 aninhos.

Mas o que aconteceu foi um fato inusitado. A Nicinha viajou para fazer um curso de 5 dias na Bahia e eu fiquei s�. Numa tarde fui a casa dela e quem me recebeu foi a dona Liduina, m�e dela. A coroa tinha 39 anos, mas parecia 20. Era do tipo mignon, super bem feiti-nha de corpo. Branca, olhos azul-escuros, boquinha carnuda, pequena e bem modelada... corpinho de viol�o; uma bundinha! �, meu Deus! Uma barriguinha bem reta... umas pernas bem-feitas, grossas e proporcionais com seu corpinho... Enfim, ela era toda gostosinha. E o que era melhor: a coroa era vi�va. O marido havia morrido h� 2 anos e, segundo a Nicinha, ela estava sem sexo desde ent�o.

Naquele momento ela estava usando um shortinho preto, curtinho e uma blusa de mangas longas, lil�s. Abriu um sorriso quando me viu e me convidou a entrar. Ela estava super gostosa: pern�o de fora, bund�o... � que del�cia! Meu pau come�ou a endurecer deva-gar. Mas me controlei: era a m�e da minha namorada.

Sentamo-nos no sof� da sala. Ela cruzou as pernas do meu lado e eu fiquei ten-tando a todo custo n�o olhar e tentando disfar�ar tamb�m o volume dentro do meu short. Jogamos conversa fora at� que ela perguntou se eu estava com medo dela. Respondi que n�o. Ela quis saber, ent�o, o que eu e a Nicinha faz�amos na cama... Fiquei sem jeito e com aquele sorriso amarelo... Meu pau j� estava duro como pedra.

Ent�o, carinhosamente, ela me agarrou e colou seus l�bios nos meus. O calor da-quele beijo me fez agarr�-la tamb�m e, ali mesmo no sof�, ficamos nos amassando loucamente. Ela veio por sobre mim e continuamos nos beijando deliciosamente. Ela agarrada no meu pesco�o, e eu agarrado naquela bundinha. A saliva escorria pelos cantos de nossas bocas. E a bucetinha dela pressionava o meu pau. Depois de uns deliciosos minutos ela sussurrou, enquanto mordiscava minha orelha: - A Nicinha n�o precisa ficar sabendo. E eu disse: - Nunca. A menos que voc� conte. - N�o vou contar. Eu t� louca pr� dar pr� voc�... Ent�o afastei ela para o lado, mas ela confessou: - Para, eu to menstruada. E eu, louco de tes�o por aquela gostosa: - E o que tem isso? Vamos. E ela: - Eu n�o gosto de trepar menstruada. E eu, enlouquecido: - Ent�o deixa eu comer o cuzinho. Ela arregalou os olhos azuis. – Ei, calma, voc� nem comeu a buceta ainda e j� quer comer o cuzinho! Calma. Mostra o pau para mim, mostra...

Sem mais vergonha, abri o z�per a pus a pica para fora. Infelizmente a natureza n�o me ajudou: meu pau media 19 cm duro. Mas era grosso e cheio de veias. Eu tenho a van-tagem tamb�m de uma ejacula��o bem farta. J� fiz o teste com a Nicinha onde gozei dentro daqueles copinhos descart�veis de servir cafezinho e enchi um por completo e ainda transbordou. Quando ela viu o meu pau, pegou, apalpou e disse: - � gostoso. – Ela iniciou uma punheta maravilhosa enquanto nos beij�vamos. Depois louco de tes�o, abri a blusa dela e rasguei o suti�. E o que vi: um lindo par de peitos nem grandes nem pequenos de biquinhos rosados. Ca� de boca e ela come�ou a gemer igualmente como a Nicinha. E eu disse: - A senhora tem lindos peitos! E enquanto gemia ela dizia que eu podia brincar com eles. Ah! Que peitinhos durinhos e gostosos! Eu mamava e amassava, mordia os biquinhos e logo a coroa come�ou a gemer mais ainda e a se contorcer maravilhosamente. Aproveitei para meter o pau entre aquelas coxas maravilhosas e grossas. At� que ela gozou entre suspiros e l�grimas.

Depois que ela se recomp�s do gozo, deitei-a no sof� e fiquei beijando todo aquele corpinho branco e cheiroso. Chupei os dedinhos dos p�s um a um, chupei as coxas maravilhosas e, quando mordi a bucetinha dela por sobre o short, a dona Liduina gozou de novo s contorcendo e prendendo a minha cabe�a ali. Seus quadris subiam e desciam numa tara louca! Afinal eram dois anos sem homem! Depois de mais um gozo, fiz diferente. Como ela n�o queria trepar, fui por cima e comecei a bater no rosto dela com a minha pica como eu fazia com a Nicinha. Passeia pica nos l�bios rosados da coroa sem deixar que ela tocasse ou chupasse. Passei no nariz, nos olhos, nos ouvidos e fui descendo at� chegar nos peitinhos. Ali fiquei massageando-os com a pica enquanto ela me olhava cheia de tes�o, mordendo o l�bio inferior.

Ent�o, n�o aguentando mais, jorrei toda a minha porra quente na cara da dona Liduina. Espalhou por todo o rostinho dela e pelos peitinhos. Ela quase se afogou abrindo a boca para tomar ar. Espalhei mais ainda a porra pelo rosto dela com a pica e depois com a mesma cheia de porra acumulada, botei na boquinha dela. E pela primeira vez senti o calor daquela boca. Gente! Ela chupava como ningu�m! Uma del�cia!

Sacana, ela pediu-me para mamar naqueles peitinhos que estavam cheios de porra. N�o vacilei. Ca� de boca naqueles peitinhos lindos enquanto sentia o gosto do meu leite. Eu e a Nicinha sempre faz�amos isso. Depois nos beijamos na boca e passei da minha para a dela a porra deliciosa. Ela amou.

Depois ela pediu meu telefone e pediu para que eu fosse embora. Fui. De pau duro!

Na tarde seguinte ela me telefonou e perguntou: - Eu mudei de id�ia. Quer me comer mesmo menstruada? Nem precisou repetir a pergunta. Troquei de roupa e fui. L� chegando ela me recebeu de banho tomado e muito cheirosa. Estava vestida de roupa social tal qual uma executiva. Nos beijamos na boca demoradamente e nos conduzimos para o quarto. L� chegando ela disse que queria fazer uma surpresa. Tirou minha roupa deixando-me s� de cueca. Deitei-me na cama. E fiquei ali deitado olhando para aquela beleza de mulher.

Com um olhar sedutor e sensual ela tirou a gravata e jogou-a sobre mim. O volu-me sob a minha cueca era imenso. Tirou o blazer bem sedutora. - isso, gostosa, tira tudo – eu disse. Jogou o blazer em mim. Cheiroso! Ela me enlouqueceu quando botou o p� na borda da cama e come�ou a enrolar a meia-cal�a, me olhando, s�ria. - Voc� est� linda e muito gostosa – elogiei. Meu pau estava dur�ssimo! Jogou as duas meias em mim. Gostosamente cheirosas. - Tira a saia, tira a saia... por favor... – implorei. Ela era igual à filhinha: gostava de provocar. Ela foi levantando lentamente a fina blusinha e mostrou primeiro o umbiguinho e foi subindo at� tirar por completo. Jogou em mim. – Tira essa saia... eu n�o aguento mais. Eu vou te comer... – eu disse e saquei a cueca fora. A� ela foi tirando o suti� bem lentamente at� mostrar por completo aqueles lindos peitinhos pontudos.

Fiquei louco! Pulei da cama, arranquei a saia dela, a calcinha veio junto com o ab-sorvente, levantei-a fazendo-a se pendurar no meu pesco�o e tran�ar as pernas gostosas na minha cintura e, de p� mesmo a encostei na parede e meti a pica naquela buceta melada e quente como brasa. Que del�cia de mulher! Meu pau entrou todo de uma vez. E que buceta apertadinha! Ela gemia bem no meu ouvido dizendo em sussurros gostosos: - Ai, amor... aaaiii... eu to gozando no teu pau gostoso... n�o para, n�o para...

Eu metia sem pena. As pernas dela estavam firmemente tran�adas na minha cin-tura. E eu a levantava pela bunda. Minhas estocadas faziam a dona Liduina delirar de prazer. Dei um jeitinho de meter o dedo no cu dela e ela gemeu mais e mais e chorando anunciou outro gozo. A Nicinha tamb�m chorava quando gozava. E ela sussurrava mordiscando minha orelha: - Ai meu cu... mete o dedo que eu vou gozar... Ai, que pau duro e gostoso!

Nos beijamos com for�a. Que beijo gostoso! A dona Liduina j� estava no quarto gozo e perguntou se eu estava cansado. A minha resposta foram estocadas mais firmes que a fizeram arquejar e pedir mais. – Me faz gozar de novo... me esfola toda... Eu quero descontar esses dois anos... Me Fo... de...

Ela teve mais um gozo entre l�grimas e sussurros. Dali da parede andei com ela sem tirar o pau de dentro, sentei-me no ch�o, deitei-me e ela ficou por cima. Come�ou a cavalgar como louca, tarada. Eu estava todo sujo de sangue e do mel dela. Mas ela cavalgou deliciosamente at� que eu senti que ia gozar. Meti com mais for�a ajudando-a. ela era mesmo maravilhosa! Ela subia e descia com tanta for�a, mas n�o deixava a pica sair. Era perfeita! Quando n�o aguentei mais, disse que ia gozar e ela deitou-se sobre mim e continuou seus movimentos maravilhosos. E disse ao meu ouvido: - Espera s� mais um pouco que eu gozo junto com voc�. Me controlei ao m�ximo, agora dando um longo beijo naquela boquinha quente. Meti o dedo no cuzinho e ela apressou os movimentos enquanto eu a ajudava. – Ah, que gostoso... vem... vem... Goza comigooooo....! Ela gemeu, chorando, e gozamos juntos num frenesi louco, agarrados, nos beijando... suados.

Quando ela saiu de sobre mim, meu pau estava ensopado de sangue e porra. Ela estava rindo, cansada. – Que homem voc� �! Maravilhoso! O meu pau continuava duro. transar com a dona Liduina era a mesma coisa que transar com a Nicinha. Elas agiam e gostavam das mesmas sacanagens. Mas a coroa era mais gostosa.

Naquele momento ela limpou o meu pau com a m�o e caiu e boca. Ah, que bo-quete delicioso! - �, senhora, n�o para! – eu disse, fazendo um carinho na cabe�a dela. Ela mamou cada vez mais gostoso. E saliva dela escorria pelo pau dur�ssimo e se misturava à porra e ao sangue que estavam nos meus pentelhos e no ch�o. O boquete era perfeito: nem sequer triscava um dente no pau.

N�o aguentei mais, tirei o pau da boca dela e nos beijamos enquanto a levava para a cozinha. L� deitei-a na mesa, derrubando copos e pratos no ch�o, pus as pernas dela nos meus ombros e comecei a dar estocadas firmes na buceta dela que estava melad�rrima. Ela agora gemia mais alto, dizendo: - Ah, seu louco... gostoso... come essa buceta... aaahhhh... Ela me puxou com as pernas me fazendo subir na mesa e fazer um papai e mam�e ali mesmo. Ela gemeu, dizendo: - Voc� gosta de sacanagem, �? Eu tamb�m. Voc� vai ver o que � uma mulher de verdade.

As estocadas selvagens faziam a mesa se mexer. Depois a coloquei de quatro e continuei a meter com for�a segurando os quadris dela. Meu pau entrava e sa�a todo sujo de sangue at� que a dona Liduina gozou de novo enquanto eu amassava os peitinhos dela. Dali fomos para o banheiro, tomamos um banho r�pido e ela iniciou mais um boquete. Mas eu queria gozar. Ent�o me sentei no vaso sanit�rio e ela veio por cima. Sentou na pica, nos abra-�amos entre beijos e ela come�ou a movimentar os quadris. – Enche a minha buceta de por-ra... goza, vai...

Ela come�ou o sobe e desce enquanto meu dedo estava atolado no cuzinho dela. N�o demorou muito e eu gozei gostoso, delirando naquela buceta gostosa demais! Apertadinha. Foi um dos melhores gozos da minha vida. Dormi com ela naquele dia e confesso que tive de pedir arrego para que ela deixasse eu dormir de noite. Ela era super tarada e insaci�vel!

Mas no �ltimo dia quando a Nicinha ligou e disse que j� estava vindo, tivemos que aproveitar. Depois que almo�amos, lavamos a lou�a e fomos para o quarto. Ela era muito carinhosa, meiga... ficamos nos beijando e ela me elogiando sempre disse que eu era t�o gostoso quanto fora seu marido e que s� mudava uma coisa: a pica dele. A dele tinha 25 cm; a minha 15.

Como a menstrua��o dela j� havia ido embora, depois de beijar cada cent�metro daquele corpinho, ca� de boca na xana pela primeira vez. Ela vibrou quando mordi o grelinho. Explorei a xoxotinha por completo e ela se contorcia e remexia os quadris para baixo e para cima at� que gozou na minha boca. Quase n�o consegui segur�-la. Virando-a de quatro tratei de chupar aquele cuzinho e ela gritou de prazer rebolando a bundinha. Meti a l�ngua deixando-a louca de tes�o. A� ela pediu: - Come logo o meu traseiro... mas bem devagar.

Ent�o primeiro meti na bucetinha melada a fim de lubrificar mais o pau. Depois lambuzei o cu dela com cuspo e aprumei a pica naquele orif�cio. Disse: - Relaxe e abra o cu. N�o vai doer Ela sussurrou, abra�ada com o travesseiro: - T� preparada. T� esperando voc� meter. Devagar. Sempre tive vontade, mas � a primeira vez que eu fa�o.

Ent�o segurei a pica e fui metendo bem devagar. Pressionei at� sentir a glande ultrapassando a barreira do cu dela bem lentamente. Ela gemeu. Quando a cabe�a adentrou, ela se segurou na cabeceira da cama. - T� doendo, amor? – perguntei fazendo car�cias no corpinho dela, apalpando os peitinhos. - S� um pouquinho. Voc� � muito carinhoso. Ai, ta entrando gostoso... Bem devagar meti por completo o pau. S� ent�o comecei a dar firmes estocadas naquele cu delicioso e super apertadinho. Ora eu tirava o pau por completo e metia de uma s� vez. Ela gemia baixinho dizendo que estava gostoso e que eu n�o parasse. Ela estava totalmete relaxada que o pau entrava e sa�a sem dificuldade. De repente o cuzinho come�ou a apertar o meu pau e a coroa gozou entre gritinhos alucinantes.

Da� n�o demorou muito, apressei as estocadas e, no calor daquele cu apertadinho gozei gritando. Foi uma sensa��o de puro deleite. Que mulher gostosa! Mas a safadeza ainda estava por vir. Ela mandou eu deitar. A� ela veio por cima e de frente. De c�coras aprumou o cu bem na minha boca aberta e devagar foi escorrendo aquele mont�o de porra para dentro da minha boca. – Pega, gostoso, a tua porra com gostinho do meu cu. Se quise pode engolir.

Depois que escorreu toda a porra, eu me sentei na cama, puxei-a para mim, nos abra�amos e, num delicioso beijo na boca ficamos trocando a porra da minha para a boca dela. E terminou que ela engoliu boa parte, eu engoli outra, e a outra parte escorreu pelos cantos de nossas bocas. – Nossa! � muita porra! Adorei. Nunca tinha dado o buraco anal. Foi gostoso. Eu gozei – disse ela entre um beijo e outro. - Nem pro seu marido? – perguntei. - Nem pr� ele. Eram 25 cm de pau. Ia me arrombar, ta louco!

Tomamos depois um longo banho e fomos dormir. Acordamos agarrados j� de noite. A Nicinha chegaria naquela madrugada. Fomos tomar banho, jantamos e voltamos para a cama. L� chegando comecei a mamar naqueles peitinhos deliciosos. N�o podia me dar ao luxo de transar com for�a porque a Nicinha ia querer quando chegasse e ia sentir a diferen�a. A dona Liduina entendeu o meu lado, e disse: - Ela puxou a m�e. Mas eu poso chupar? Eu n�o ia negar. – Pode. Dou um jeito de driblar ela. - Certo – disse ela me beijando. – Fica deitadinho que eu fa�o tudo, ta? Como eu j� estava de pau duro, a danada veio por cima, de costas, e me fez chupar seu cuzinho e depois a bucetiha. Ela sentou na minha cara e eu mamei naquela xoxota suculenta, tomando seu mel. N�o esquecendo de meter sempre os dois dedos naquele cu que me deu tanto prazer. N�o demorou muito e ela gozou entre gemidos e l�grimas. N�o deixei ela sair e continuei chupando aquela bu�a deliciosa. – Voc� gosta de chupar, �? – ela perguntou. – Ent�o chupa... E eu continuei chupando, mas sem deixar que ela gozasse.

Quando tirou a buceta da minha boca, disse: - A Nicinha que se vire, mas eu quero foder um pouquinho mais.

Ela afastou-se um pouco e sentou na pica dura que entrou toda de uma s� vez. A dona Liduina cavalgava gostosamente enquanto eu amassava aqueles lindos peitinhos. Depois de um tempo ela gozou gostoso.

Quando ela levantou, pediu que eu sentasse na cabeceira da cama. Eu o fiz e abri as pernas. Ela se aninhou ali dentro e come�ou um maravilhoso boquete. Sua boca quente entrava e sa�a fodendo o meu pau; sua l�ngua fazia suaves movimentos em volta da cabe�orra pulsante. Eu delirava! A saliva escorria pelos cantos da boca dela. E quando ela tirava a pica, aquela baba grossa fazia um fio da boca dela para o meu pau. E ela s� usava as m�o para bolinar as minhas bolas. Era uma del�cia! Ela chupava como nenhuma outra mulher. Nem a Nicinha que era uma fera num boquete fazia igual. A coroa fazia uma chupeta carinhosa demais. Era melhor que uma buceta. E ela mamou por muito tempo at� que n�o mais aguentando, eu disse, j� nas �ltimas: - Eu vou gozar...

Ouvindo isso ela chupou bem na cabecinha e eu gozei fartamente em jatos poderosos dentro da boquinha macia e quente como um forno. A dona Liduina engoliu todo o leite, deliciada. N�o fez cara feia. – � muito! D� para matar a fome – brincou ela limpando os cantos da boca. – � quentinho e doce. Del�cia!

Dali fomos tomar um banho e depois fomos esperar a Nicinha no aeroporto. Nos despedimos com um longo beijo na boca. Um beijo quente e molhado. Ela disse: - Voc� � um amante maravilhoso! - Se a Nicinha topasse poder�amos transar n�s tr�s. Voc� toparia? – perguntei. - Esquece. A Nicinha jamais aceitaria. Eu toparia. Mas sem sacanagem. Eu n�o ia chupar a buceta dela e nem deixar que ela chupasse a minha.

Ficou a d�vida no ar. E como propor isso a Nicinha?

RodrigoSC.

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