Aviso: Voltamos Envie seu Conto estamos aguardando, recupere sua senha caso ja foi cadastrado antes !
J� est� liberada a �rea de Cadastro de contos. Cadastre-se e evie-nos o seu conto

CASAL JOVEM II

� comum frequentarmos às sextas feiras um barzinho no Setor Bueno. Fica um pouco distante de casa, j� que moramos no Setor Oeste – quem conhece Goiania sabe do que to falando - Lugar discreto e pra fechar com chave de outro tem m�sica ao vivo para gosto variado. N�o � dan�ante, mas se quiser pode dan�ar por entre as mesas.

No canto, recuado, e perto da entrada, senta sempre um senhor de seus cinquenta anos (mais tarde viemos saber que hoje tem cinquenta mesmo). Fica na dele, sempre sozinho, toma agua e raramente um refrigerante ou suco. N�o � carrancudo, mas n�o � de muita conversa. Est� sempre sozinho. Aquilo me intrigou. Vez ou outra nossos olhares se cruzaram, mas eu tenho apenas dezenove. Muito nova para ele, pensava. Al�m do mais gosto muito do meu marido e ele est� sempre ao meu lado.

Em uma sexta o senhor n�o foi ao barzinho, mas tudo bem. Na outra tamb�m. E assim foram seguidas sextas feiras e ele n�o apareceu. Comecei a achar estranho a sua falta e fiquei incomodada. Ora, eu n�o tinha nada a ver com a vida dele, nem ele com a minha, mas eu sentia muito a sua falta. N�o aguentava mais e n�o via a hora de chegar a sexta para ir ao barzinho s� pra ver meu coroa. Ser� que estaria de f�rias, pensava . Minha bucetinha palpitava, chegava a chorar pingando minha porrinha e melando minha calcinha. Meu marido que pagava o pato. Dava pra ele pensando no meu coroa. A barriga que tava ro�ando a minha pertencia ao meu coroa, pensava enquanto fodia com meu marido, mas a pica era daquele cabelos grisalhos. Eu gozava rios de porrinha imaginando ser no pau dele. Era a sua l�ngua experiente que insistia em penetrar minha boca, suas m�os que deslizavam sobre meu corpo. O que fazer? Eu queria aquele homem pra mim. S� tinha alguns meses de casada e j� estava querendo fuder com outro e ainda bem mais velho do que eu.

Na quinta semana que ele n�o ia, n�o aguentei o tes�o e comentei com meu marido, como quem n�o quer nada: aquele senhor que fica sempre naquela mesa n�o vem mais aqui. Parece que sumiu de vez. Ele me olhou com um sorrisozinho sacana. Ironicamente respondeu que talvez estivesse de f�rias ou n�o tivesse encontrado quem ele procurava. Aquilo pareceu que tinha sido uma mensagem pra mim, que veio direto na minha xoxota. Ser� que ele tava procurando mulher e n�o encontrou. E eu, to aqui. Com a buceta em brasas querendo a sua pica...

O X, meu marido, pareceu at� que Leu meus pensamentos: voc� tava de olho no coroa, heim! Pensa que n�o percebi? Que � isso, amor, ele tem idade pra ser meu pai? Mas n�o �. E eu percebi sim, seus olhares pra ele o tempo todo. Voc� tava de olho nele. Pensei que ele fosse ficar bravo. E me fiz de zangada. Ele se desculpou e disse: tudo bem, deixa pra l�.

No outro fim de semana, est�vamos n�s dois novamente no bar, isso h� tr�s meses. Para alegria da minha buceta, ele tamb�m foi ao barzinho. Veja, seu queridinho ali, n�o disse que ele estava apenas de f�rias – falou o X. Quase fui a loucura. O que fazer para d� o toque nele, sem que o Jorge visse? Fiquei inquieta e meu marido percebeu e sugeriu que eu convidasse meu amigo para nossa mesa. Loucura pura. Pensei que ele estava querendo me testar. Eu falei que n�o havia porqu�. E ele completou, ent�o eu vou chamar e j� foi se virando, e indo at� o senhor.

Como o barzinho j� estava fechando (fecha cedo, às vinte e duas), eles resolveram esticar à noite em outro lugar. N�o dei opini�o, estava meio que sem palavras.

levantando e foi at� a mesa do cavalheiro fazer o convite. Um tempinho, e j� estava sentado conversando animadamente. Eu, de c�, fazia de conta que n�o via nada.

Os dois chegaram à mesa e ele mesmo se apresentou. Sou o Y. O X me convidou para fazer companhia a voc�s e como n�o tenho companhia, aceitei. Espero n�o estar atrapalhando o casal. Me apresentei como Z. Beijou minha m�o, puxou a cadeira pra tr�s e sentou. Sempre gentil e cavalheiro. Come�amos a conversar, inicialmente t�midos, aquela era nossa primeira vez numa situa��o daquelas. N�o sab�amos o que fazer, mesmo porque nem sequer t�nhamos realmente no��o d o que estava rolando. Se era apenas o in�cio de uma amizade ou mesmo um paquera mesmo. Tomou as iniciativas, deve ter percebido nossa inexperi�ncia, e falou sobre assuntos diversos. N�o podia ser diferente e o assunto rolou para sexo. X contou ao nosso convidado que est�vamos curiosos em aprendermos coisas novas e ele nos pareceu uma pessoa de confian�a. Que h� dias o v�nhamos observando, sempre sozinho... ele falou um pouco da sua vida, dos seus trinta anos de casado e da sua recente separa��o, quatro meses. Que tinha uma rela��o de amizade com sua ex mulher e que ningu�m acreditava que estavam separados, t�o grande era essa amizade. N�o foi f�cil pra mim, mas o assunto passou a ser sexo. X falou do quanto n�s gost�vamos de sexo e terminamos indo pra nossa casa, no Setor Oeste, com o intuito de terminamos a noite dan�ando e bebendo. E foi assim mesmol

VISITE NOSSOS PARCEIROS

SELE��O DE CONTOS



Corto erotico minha madrastaum cavalo fudeu minha buceta contosBrincando com os leitores contos eroticoschulé da minha cunhada conto eroticoxconto peguei meu filho comendo o coleguinha e comi os doisconto eu passivo de meu cu pra um desconhecido roludo enxeu meu cu de porra e rasgadoconto erotico homens cm pirces linguadelirei com a pica entrando no meu cuzinhohistórias eróticas menina irresistívelContos eroticos vi minha mulher sendo arrombadaporno gay em contos heroticos com cavalostravesti fabiola voguelcontos eroticos linguada no cucontos de meninas que adoram ser estrupadas por todos dà casatentando comer a sobrinha contoscontos de cú de irmà da igrejaconto erotico visita de um casal naturista na piscinacontos eróticos gay meu meio irmão/conto_20266_eu-vi-a-mulher-do-meu-tio-chupando-outro-homem-e-s.htmlviuva q trepamcontos presenciei minha irmã fudendo com um dogCasadoscontos-flagrei.contos eroticos brincarcontos velho fode filho d visinho filmes eurotcos irmaos com irman pornoconto com video dando a gretinhaconto erotico minha mulher nua na frente do paidando banho cacula conto eroticos gaychupando coroa contocontos chupei o professor contos eroticos manausmulher gosando na boca do homemcabassodanoivabudendo.cadela.no.ciu.vira.latasex porno conto erotico amiga me fala do namorado dele é do irmao ela que nao aguenteicontos eróticos dando por ex namorado fui corno do capataz pauzudo e gosteiContos erticos trouserao meu marido bebado pra casaSou casada fodida contoconto travesti finge ser mulhercontos meu marido dxou o amigo dele me massagiardei de perna abertaconto do velho negaofodida na escola contosconto erotico a noivacontos gays descabacado na adolescneciaconto picante do meu padrasto bisexual cume junto com seu amigoConto erotico o de o chefe de familia sou puta do meu cachorroMijei na calcinha contosbronzeamento com a amiga greluda contoContos eroticos dei pro leke magrelo chamado Ricardocontos porno papai e a fama de pirocudofolia na praia de nudismoexcravo domestico casa dos contos gayminha vizinha safada casada heleniceconto feminização forçada/conto_16882_o-diario-de-uma-filha..htmlatolando nas cachora no cio/conto_1313_minha-tia-tarada-eu-mais-ainda..htmlconto erotico gay Sou casado mais meu amigo me seduziu 4madura fodida pelo negao- conto eroticocomparando paus contoscomendo minha vógarota com chortinho transporte enfiado no cuacampamento contos eróticosconto vendi arrebenta cu minha esposavivos magras de peitospequenos deixando gozar no peitoContos de zoo chupada de baixo da mesa/conto_14113_me-tornei-amante-do-ex-marido-da-minha-mulher-.htmlConto porno filha apanha de cintoconto sou corno felizvideornpossContos gays o velho daddie bruto de jeba da caravanda arrombou meu cu casado.dei pro meu amguinho pique escondeConto casada traiu em confraternizacaocontos eroticos meu padrasto come todo mundo