Parecia, pra mim, que o fim de semana n�o chegava nunca. Os dias se arrastavam, as vendas na mercearia de meus pais estavam lentas e o calor era insuport�vel. O s�bado parecia distante e eu estava ansioso. “N�s vamos te ensinar a beber, mas vamos abusar muito de voc�”, disseram a professora Alba e o Seu Jo�o. A “aula” estava marcada e no dia seguinte, s�bado, bem cedo, l� estavam eles na mercearia, para as compras da semana. Fizeram o pagamento dos dias anteriores e meu pai ficou muito contente, t�o contente que ofereceu cafezinho e entabulou conversa com o casal. Foi logo depois, que Seu Jo�o, conforme haviam combinado, disse que ia precisar passar o final de semana fora, pois precisava resolver alguns problemas particulares.
E eu estou com tanto medo de dormir sozinha naquela casa... disse a professora Alba.
- Por isso n�o – disse o meu pai – eu posso falar pro meu filho dormir na sua casa at� seu marido chegar...
- Jura, meu amigo? Pois vai ser muito bom, que eu n�o vou me sentir sozinha e ainda aproveito para refor�ar o que est� aprendo na escola.
Eu fiquei imaginando o que meu pai faria ao saber o que era o “refor�o” que eu ia ter no fim de semana.
Ent�o, no s�bado à tarde, l� estava eu, na casa da professora Alba e do Seu Jo�o, mochila nas costas, roupas para vestir durante o tempo que estivesse ali.
Logo depois do jantar, a professora Alba foi at� a geladeira e voltou com uma cerveja e tr�s copos. “� o seu batizado”, disse ela, enchendo o meu. “Hoje, meu aluno querido, voc� vai tomar cerveja”. “E vai ter aulas de refor�o”, completou, sorrindo.
Daquele copo seguiram-se outros, a m�sica tocando na pequena aparelhagem de som, a gente jogando domin� como tr�s bons amigos. Algumas horas depois eu comecei a sentir os efeitos da cerveja e achei de avisar para o casal. Eles disseram que eu deveria me deitar um pouco e me levaram para o quarto deles. Seu Jo�o foi at� o videocassete e colocou um filme porn�. A professora Alba fez com que eu deitasse nas coxas dela e Seu Jo�o ficou ao meu lado. A fita rolava, eu estava excitado. A professora Alba usava uma saia curtinha e eu podia sentir o cheiro e o calor de sua bucetinha atrav�s do tecido. Foi a primeira vez que tomei a iniciativa, acho que pelo efeito da bebida. Comecei a lamber lentamente as coxas da professora, que olhou para o marido, sorriu e foi abrindo aos poucos, deixando que eu fosse me insinuando com a l�ngua, at� chegar em sua bucetinha. Eu lambia por cima da calcinha, at� que ela n�o resistiu e afastou a calcinha para o lado, deixando sua bucetinha cheirosa e muito meladinha a meu dispor. Eu passei a lamber com sofreguid�o, abrindo suas coxas e metendo a l�ngua at� onde eu podia, sentindo o gosto de seus l�quidos. A professora Alba foi tirando a roupa aos poucos, sem deixar que eu parasse de chupar sua buceta, enquanto Seu Jo�o, depois de se despir, foi tirando minhas roupas, at� que estiv�ssemos os tr�s nus. Eu abria a bucetinha dela e chupava, meus dedos j� se enfiavam, primeiro um, depois dois, em sua vagina. Seu l�quido escorria para a sua bunda e meus dedos acompanharam o caminho. A professora Alba gemeu alto quando o primeiro dedo penetrou profundamente em seu �nus e segurou minha cabe�a contra sua buceta. “Isso... mete o dedo no meu cu... chupa minha bucetinha”, gemia ela, e provocava o marido: “Ele ta metendo dois dedos na minha bunda...”, t� muito gostosa essa chupada...”.
Seu Jo�o n�o tinha pressa. Deixava eu brincar com a bucetinha e o cuzinho de sua esposa, enquanto a acariciava e falava sacanagens: “Ele ta chupando gostoso, meu amor?”. E ela, entre um gemido e outro respondia: “ta muito gostoso, ele ta chupando minha xaninha e metendo o dedo no meu cu...”. Seu Jo�o beijava sua boca, enfiava l�ngua bem fundo. “Esse moleque est� aprendendo r�pido...”, dizia ele, “geme na boca dele, geme...”, e a professora gemia gostoso, beijava o marido e rebolava o corpo, para que dois dedos meus penetrassem bem fundo no seu rabo. E Seu Jo�o voltava a beij�-la, passava a m�o por todo o seu corpo, sussurrava sacanagens pra mim; “viu que cuzinho gostoso que ela tem? Enfia os dedos bem fundo, enfia, soca os dedos no cu dela...”, e suas m�os percorriam a esposa, seguindo depois pras minhas costas, acariciando toda a extens�o, at� chegar a bunda. Seus dedos percorriam meu rego, at� chegar no meio da bunda, pressionando um pouquinho, mas sem entrarem. Aquelas car�cias estavam me deixando cada vez mais excitado, os dedos brincando na entrada, subindo e descendo, enquanto eu sugava com vontade a bucetinha da professora. Seu Jo�o colocou um dedo na minha boca e me mandou molhar. Eu obedeci e ele voltou a brinca com a minha bunda, desta vez bem na entrada, penetrando um pouquinho. “Gosta de meter os dedos no rabo da minha mulher?”, “Gosta de ver ela rebolando nos teus dedos? Ent�o sente meu dedo no teu rabo...”, e passou a enfiar o dedo na minha bunda, tirando e colocando na minha boca, buscando saliva. Seu Jo�o enfiava o dedo bem fundo, tirava e enfiava de novo. “Empina a bunda pra ele...”, sussurrava a professora Alba em meu ouvido, “empina essa bunda gostosa pra ele atolar os dedos”... e eu empinava a bunda pra sentir melhor a penetra��o. “Aiii...”, eu gemi, quando Seu Jo�o, sem avisar, enfiou dois dedos na minha bunda. Os dedos dele eram grossos e com n�s nas articula��es. “Aiii...”, gemi de novo, quando ele tirou e enfiou at� o fim. “T� gostando dos dedos dele no teu rabo, est�?”, dizia a professora. “Deixa ele enfiar os dedos no teu rabo, que depois ele vai te comer bem gostoso...”
Eu continuava chupando a bucetinha da professora, enfiando os dedos em seu rabo e sentindo os dedos de Seu Jo�o na minha bunda. Sem tirar os dedos, ele se posicionou mais à minha frente, colocando o pau na minha boca. Eu abri a boca e o pau deslizou quase at� a minha garganta. Ele metia o pau na minha boca, eu chupava e voltava a lamber a bucetinha da professora. “Deixa o pau dele bem molhado pra entrar na tua bunda... molha bem o pau que vai te comer...”, gemia ela, segurando e minha cabe�a e fazendo eu engolir o pau at� onde eu aguentava. O pau do Seu Jo�o saia molhado de saliva e voltava a entrar, ele esfregava na minha cara e na buceta da esposa, metendo de novo na minha boca. Seu Jo�o cuspia na m�o, melecava minha bunda de saliva e enfiava os dedos, fazendo movimentos de vai e vem. Depois ele me deixou chupando a buceta da esposa e foi para tr�s de mim. Senti quando a cabe�a de sua pica encostou na entrada da minha bunda e parei o que eu estava fazendo, mas a professora puxou meu rosto contra sua buceta e come�ou a rebolar, anunciado que estava gozando. “Goza na boca dele, meu amor, goza gostoso com os dedos dele no teu rabo...”, e a professora come�ou a gemer forte, resfolegando e gozando, o seu l�quido escorrendo na minha boca. Seu Jo�o assistia a tudo enquanto brincava com o pau na entrada da minha bunda. Quando a professora Alba jogou-se para o lado, ele me ajeitou de bru�os, p�s um travesseiro embaixo da minha barriga e passou a lamber minha bunda. Seu Jo�o lambia e enfiava a l�ngua bem fundo, abria minha bunda e percorria at� onde sua l�ngua podia chegar. A professora tamb�m foi para tr�s de mim, substituindo o marido, que deu o pau para eu chupar. “Mama gostoso no pau que vai te comer, meu menino gostoso..., deixa ele bem molhado pra entrar no teu rabinho...”, e eu deixava o pau entrar na minha boca, penetrando e saindo molhado de saliva. Senti quando a professora Alba abriu minha bunda e dizia o que via para o marido: “olha que bundinha gostosa, deve ser muito gostoso enfiar o pau nesse buraquinho, hoje eu tamb�m vou comer essa bunda...”, dizia ela, enquanto abria minha bunda com as m�os, lambia gostoso, passando depois a enfiar dois dedos bem fundos em mim. “Vem, meu amor, que essa bundinha j� est� pronta para o seu pau, manda ele lambuzar teu pau bem gostoso, manda...”, e Seu Jo�o ordenava: “Chupa o pau que vai comer teu cu, chupa vem gostoso que eu quero enfiar meu pau bem fundo no teu rabo...”.
A professora Alba manteve minha bunda aberta com as m�os, enquanto Seu Jo�o posicionou o pau e foi empurrando devagar. Eu levei o corpo para a frente, na tentativa de escapar, mas o travesseiro embaixo de mim e as m�os da professora me mantiveram firme no lugar. “Devagar... est� doendo...”, eu reclamava, e Seu Jo�o tirava o pau, enfiava na boca da esposa e voltava a coloc�-lo, bem molhado, na minha bunda. “Deixa ele meter o pau nesta bunda gostosa... relaxa essa bundinha...”, incentivava a professora, enquanto Seu Jo�o for�ava o pau, que aos poucos ia entrando. Eu sentia minha bunda arder e ir dilatando aos poucos, at� que Seu Jo�o, em um tranco mais forte, atolou a cabe�a do pau na minha bunda. “Aii... aiii... aiii...”, era a �nica coisa que eu conseguia dizer, enquanto sentia o pau abrindo meu rabo, provocando ard�ncia, abrindo caminho na minha bunda. A sensa��o era �tima, mas ao mesmo tempo agoniante, a dor misturada ao prazer, a vontade de fugir do pau e ao mesmo tempo querendo senti-lo cravado na bunda. Seu Jo�o enfiou o mau inteiro, deitando-se sobre mim, abrindo minhas pernas com as deles e metendo o restinho que havia ficado de fora. Eu senti a raiz do pau, a parte mais grossa, me abrindo inteiro e gemi de agonia, dor e prazer.
A professora Alba abria minha bunda e o marido socava o pau, eu esperneava, sentia aquela tora alargando minha bunda, recebia palmadas da professora. “Que bunda branquinha linda, e olha como ela aguenta pica...”, sussurrava ela ao marido, “mete essa pica nele, mete...”. Seu Jo�o tirou a pica da minha bunda, enquanto a professora cuspia bem no fundo e espalhava com as m�os, preparando meu rabo para o marido. Seu Jo�o voltou a enfiar, desta vez firmemente, at� o fim, puxando at� praticamente sair e depois voltando a entrar na minha bunda, me provocando gemidos de prazer e dor. “Sente a pica do meu marido alargando teu rabo... sente como a pica dele � gostosa... n�s vamos comer o teu cuzinho at� n�o aguentar mais...”.
Seu Jo�o saiu de cima de mim e a professora trouxe uma cadeira, colocando o marido sentado nela. Me trouxe para perto e passou a chupar o meu pau. Seus dedos imediatamente entraram em minha bunda, primeiro um, depois dois e em seguida um terceiro. “Olha como tua bundinha aguenta os meus dedos... meu marido ta arrombando a tua bundinha... senta no pau dele, senta...”. Ela me fez ficar de costas para ele e posicionou o pau na minha bunda. Eu comecei a sentar com cuidado, mas a professora segurou em meus ombros e jogou o peso do corpo, fazendo com que o pau do marido se enterrasse at� o fim. “aiiiii....”, eu gemi desesperado, ao sentir o pau deslizando at� o fim pra dentro da minha bunda. Seu Jo�o passou a me levar para baixo e para cima, em movimentos de vai e vem, enquanto a professora Alba abocanhou o meu pau, passando a chup�-lo com sofreguid�o, ao mesmo tempo em que aproveitava para lamber o saco do marido. Seu Jo�o for�ava meu corpo para baixo, enterrando o pau at� o limite, me fazendo gemer em seu pau. “Geme no meu pau, geme, sente teu cuzinho sendo arrombado... esse cu � nosso durante todo o fim de semana... “, e socava com vontade no meu rabo.
A professora Alba me levou de volta pra cama, deitou-se de bru�os e arreganhou a bunda com as m�os. Eu entendi de imediato e enfiei os dedos em sua buceta, trazendo seus l�quidos, que esfreguei em seu rabo. Meti o meu pau de uma s� vez em sua bunda, fazendo com que soltasse um gemido longo, quase um choro. Retirei meu pau, molhei com saliva e enfiei de novo, fazendo movimento de vai e vem. Seu Jo�o voltou a meter na minha bunda, for�ando o corpo, para que, cada vez que enfiasse em mim, eu tamb�m enfiasse no rabo de sua esposa. “Come o rabo dessa puta... come o rabo da minha mulher enquanto eu meto a pica nessa tua bunda gostosa... ta gostosa a bunda da minha mulher?...” “Ela tem uma bunda muito gostosa...”, eu respondia. “T� gostando de fuder com a gente, quer foder mais com a gente?..”. “Quero...”, eu respondia. “Quero o que?”, Seu Jo�o insistia: “Quero foder com voc�s...”, Quer dar o cu pra n�s, quer dar esse cuzinho pra n�s?... Quer pica no cuzinho? Pede pica, pede...”, e socava com vontade a pica no meu rabo. “Pede pica... pede pica no cu”, at� que eu n�o aguentei : “Eu quero pica no cu, mete essa pica no meu cu... enfia gostoso no meu rabo...”, e Seu Jo�o socava, tirava a pica at� o fim e metia de novo. Eu trincava os dentes, resfolegava e sentia o pau entrando bem fundo no meu rabo, ao mesmo tempo em que enfiava o pau at� o fim no rabinho da professora. Seu Jo�o foi quem gozou primeiro. Ele passou a se movimentar rapidamente no meu rabo, enquanto eu sentia sua pica inchar, at� que derramou seus l�quidos no fundo da minha bunda. Ele ainda deu v�rias socadas fortes me segurando pela cintura, at� que parou, o pau ainda atolado na minha bunda. Eu me movimentava devagar na bunda da professora, curtindo aquele pau que amolecia aos poucos, at� que ele saiu de dentro de mim. Eu coloquei a professora Alba de quatro e passei a socar com fora em seu rabo. “Puta que pariu, puta que pariu...”, gemia ela desesperada, abrindo a bunda com as m�os para que eu metesse com for�a. Ela n�o aguentou e come�ou a gozar, me beijando e ao mesmo tempo segurando o pau do Seu Jo�o, que estava come�ando a endurecer de novo. Seu Jo�o mandou que eu sa�sse de dentro dela e enfiou o pau com for�a em sua bunda. O pau foi at� o fim, enquanto a professora, sens�vel pelo orgasmo que acabava de ter, sentia toda a dor e prazer que aquele pau provocava. Seu Jo�o metia com for�a, enquanto eu dava meu pau para ela chupar. Quando Seu Jo�o sentiu que ia gozar, juntou-se a mim e passamos a enfiar alternadamente o pau na boca da professora, nos punhetando. A professora Alba recebeu primeiro o meu gozo, chupando meu pau e engolindo tudo o que podia. Ainda tentava se recuperar quando Seu Jo�o enfiou o pau em sua boca e despejou v�rios jatos de esperma em sua garganta. O que ela n�o conseguiu engolir escorrer pelo seu queixo. Com o rosto assim melado, ela me beijou e beijou o marido, deixando um pouco de esperma na boca de cada um. Nos jogamos os tr�s na cama Seu Jo�o ainda teve for�as para colocar o pau melado em minha boca. “� pra n�o esquecer o gosto”, ele sempre dizia. Eu dormi em seguida, pensando o que mais viria naquela noite e no fim de semana, que eu vou contar pra voc�s em SEU ERASMO PARTE NOVE. Escreva pra mim: [email protected]