Bruna n�o � uma garota qualquer, � uma mulher atraente, com seus 23 anos, morena alta de seios carnudos e um bumbum que d� para escrever um livro se for descreve-lo aqui. Que garota!!!
Quando come�amos a namorar, isso faz uns 2 anos e meio, mais ou menos, ela me confessou ser virgem e muito t�mida. A principio achei aquela est�ria estranha, mas acreditei, at� que ela provasse o contr�rio.
Nas f�rias de janeiro, in�cio de ano, com o d�cimo terceiro todinho pra torrar, resolvi chamar Bruna para fazer uma viagem de uns 2 ou 3 dias e n�o precisei jogar muito papo fora para ela aceitar o convite.
Empolgada com a viagem, fomos andando sem rumo, contemplando a bela paisagem do local e l� pelas tantas, vi uma placa de um hotel fazenda que ficava uns 4 km da rodovia, entrei na estradinha de ch�o e hospedamos em um quiosque um pouco mais afastado do hotel.
Nem bem deixamos as malas no quarto, Bruna colocou um biquine super provocante e fomos dar um mergulho em um rio que passava alguns metros do quiosque.
Tomamos um belo banho de rio, algumas latinhas de cerveja, um queijinho mineiro para acompanhar e faltando alguns minutos para as 19 horas, disse a ela que queria descansar um pouco antes do jantar. Ela me pegou pelo bra�o, sem muita cerim�nia, me puxou at� uma planta��o de eucalipto que margeava o rio e disse quase em sussurro no meu ouvido:- Voc� n�o quer tirar o cabacinho dessa virgenzinha deliciosa no meio desse para�so ecol�gico?
Pode parecer estranho, mas achei aquele convite de estremo mal gosto. Uma mulher daquela, com aquele corpo delicioso, merecia uma cama macia onde eu pudesse desfrutar de cada mil�metro daquele monumento que eu tinha como minha namorada.
Enquanto eu bolava uma forma de voltar para o quiosque e atender o seu pedido, ela me puxou para o meio dos eucal�ptos, me agarrou pela cintura e me deu um verdadeiro banho de l�ngua que, se n�o tivesse um pouco de experi�ncia nesse assunto, ia ficar envergonhado.
Ajoelhou na minha frente, baixou o meu short, pegou meu p�nis que j� estava 50% preparado para o abate e devorou quase todo na primeira lambida. E olha que o mastro a meia boca deve medir uns 19 cm.
S� n�o gozei na boca de Bruna por respeito e pudor e n�o queria nem gostaria de fazer isso justamente na primeira vez. Deitamos na relva macia e rolamos como crian�as abra�ados, cada um com mais �nsia pelo outro.
Tirei com os dentes o biquine de Bruna e pude contemplar aqueles peitinhos maravilhosos, fartos e suculentos, uma verdadeira obra divina. A bunda, como j� disse anteriormente, dava para escrever um livro, falando das qualidadese dos adjetivos daqueles quadris bem torneados, com a marca do biquine mais clara que me deixava completamente louco. Uma bunda macia e tenra, aveludada ao sol e no ponto na sombra. A bunda da Bruna deixa qualquer um de quatro s� de olhar na fotografia, al� pessoalmente, podendo apalpar e morder aquelas popas carnudas e gostosas, fiquei uns 20 minutos s� correndo a l�ngua em cada mil�metro daquele corpo encatador que estava deitado a minha frente.
J� n�o conseguindo controlar mais os impulsos, tanto eu como ela, passei entre suas pernas o p�nis que parecia um bambu gigante, ela fechou os olhos e gemeu gostoso me deixando completamente louco.
Passei um pouco de saliva na ponta e comecei a fazer a penetra��o mais lenta que j� fiz em toda minha vida. Apesar dela dizer que era virgem, pude notar que algu�m antes de mim j� tinha devorado aquela carne de primeira e n�o foi uma vez somente, pelo visto o antigo propriet�rio rodou o veloc�metro antes de trocar por uma zero.
O p�nis ia penetrando lentamente aquela vagina lubrificada, vamos deixar claro, estava ensopada e piscando sem parar, me devorando todo para dentro dela. Fiquei em estado de choque ao sentir meus 22 centimetros todo dentro daquela xaninha que mordia meu p�nis selvagemente que n�o pude segurar muito para gozar a primeira vez quase como um le�o atacando sua presa.
A medida que ia aumentando o vai e vem do p�nis todinho dentro dela, Bruna gemia e gritava como uma leoa no cio. Estava completamente entregue a aquela sensa��o indescrit�vel de �nsia e del�rio, um tez�o descomunal, trocando em miudos.
Gozamos umas 3 vezes juntos e a cada ejacula��o, lubrificava mais a vagina e o cacete parecia deslizar nos trilhos de uma ferrovia, tal era a excita��o e a vontade de sentir mais e mais prazer.
Esgotados pelo intenso esfor�o f�sico, deitamos lado a lado com a respira��o ofegante e passado uns 5 minutos, ela vira para o meu lado e diz, com a voz autorit�ria: - Agora come o meu cu.
Fiquei pasmo mais uma vez, mas n�o me opus ao convite. Logo que ela inclinou para frente, puxei as pernas dela para meu lado, levantei seu corpo pela cintura, deixando quase de 4 e rocei a cabe�a do cacete que, implorava por aquele cuzinho delicioso, no requinho apertadinho de Bruna que rebolava como uma puta, dan�ando em cima da pistola.
Quando comecei a penetr�-la, depois de outro banho de l�ngua naquele cuzinho cheiroso, ela pediu que desse uns tapinhas naquela bundinha empinadinha e carnuda. Enfiei a cabe�a com uma certa dificuldade, mas depois que ela encaixou, o resto n�o teve tanto problema. A medida que enfiava, dava um tapa em suas n�degas e ela rebolando, gemendo, com a cabe�a apoiada na relva macia. Ficamos al� no movimento de vai e vem por uns 5 minutos, saboreando aquela caverninha escura e apertadinha e n�o podendo conter as emo��es, gozei junto com Bruna e pude sentir as mordidas que o �nus dela me dava no cacete de tanto prazer que sentia.
Terminada a ere��o, voltamos a deitar por alguns minutos na relva macia com a promessa de quando voltarmos ao quiosque, repetir�amos tudo aquilo que fizemos naquela tarde, a beira do rio, debaixo dos eucal�ptos, na realva macia e adocicada de janeiro.