Quando a conheci estava numa situa��o bem ruim no meu casamento. Eu era seu chefe numa cidade at� ent�o estranha para mim. Por�m, parece que nossos interesses eram do mesmo tipo. Passamos a conversar e sair às escondidas, porque ela tamb�m era casada. Linda, 1,55 de altura, corpinho proporcional, pernas bem feitas e bumbum arrebitado. Loirinha de cabelo encaracolado, s� de v�-la andar pelo ambiente do banco j� me deixava excitado. Ela percebia e rebolava com gosto. Quando a gente ia para cidades vizinhas ela deixava seus vestidinhos curtos subirem à vontade, muitas vezes sem calcinha. Cobradores de ped�gio e motoristas de carros mais altos ficavam loucos de ver suas pernas. Ela sabia me deixar bem tarado na cama. Um dia lhe falei de uma amiga que tive em outra cidade, que era muito putinha e eu adorava e percebi que ela queria apagar aquela lembran�a fazendo tudo o que eu contava da outra. Eu lhe confidenciei que essa amiga me chantageava para sair com ela nos finais de semana e que se eu n�o fosse amea�ava sair com outros caras e me trazer camisinhas cheias de porra. Essa amiga era bem louca e muitas vezes me mostrava camisinhas enormes amarradas com esperma dentro. Eu disse que isso me deixava mais tarado ainda e n�o conseguia sair daquele relacionamento doentio. Lu, essa nova amiga amante logo entrou nesse jogo, pois percebeu que me manteria totalmente ligado e interessado nesses assuntos. Disse que ia arrumar um amante para me trair tamb�m porque percebeu que eu gosto de ser corno e ter uma amiga putinha. A partir disso, passou a jogar charme com muitos dos clientes que ela atendia e depois vinha me perguntar se eu tinha visto e o que achava do fulano, se eu tinha ficado com ci�me. Ela tem um rostinho de menina sapeca e ficava vermelha de me ver enciumado e excitado com suas traquinagens. Eu falava para ela parar com isso, que ela devia manter a compostura, mas n�o adiantou de nada. Quando ela saiu de f�rias foi ao banco me visitar e me deixou um presente embrulhado e disse que eu s� podia abrir quando estivesse sozinho. Fiquei maluco quando me deparei com uma camisinha bem elastecida e cheia de porra. Quase perdi o f�lego. A safadinha tinha feito o que me dizia e certamente deu para outro. Sa�mos naquela noite e percebi que a amava mais que tudo, n�o s� pelo sexo, mas por seu jeito de ser e tentar me fazer viver loucamente. Logo nos separamos de nossos respectivos c�njuges e passamos a viver juntos. Ela continua a trabalhar comigo e j� mudamos de cidade. Ela continua jogando charme para clientes, principalmente os morenos de porte atl�tico e com volumes considerados nas cal�as. Antes de ceder totalmente ela sempre me consulta sobre o que eu acho e fazemos quase um cadastro da vida sexual do cara. Tem dado certo e ela me conta tudo nos detalhes. Arranjamos uma c�mara min�scula e ela d� um jeito de gravar as rela��es com os caras para a gente curtir em casa. Ela se mostra inclinada por negros e diz que � para me deixar mais enciumado ainda. Ao assistir suas trepadas acabo perdendo o ju�zo, alguns dos caras s�o muito bem dotados e isso me deixa mais louco ainda de ver como ela � participativa como gosta de picas enormes. Acabo chupando sua xoxotinha como um tarado, mordo seu bumbum e lhe fa�o mil carinhos. Ela ri e diz que adora me fazer bem corninho, que me ama cada vez mais e que nunca imaginou que um dia poderia fazer coisas desse tipo. N�s vivemos com muito amor e carinho um pelo outro, c�mplices nessa vida social de apar�ncia s�ria e de muito sexo na intimidade.