O S�sia do Neymar
O fato ocorreu em janeiro desse ano, quando estava de f�rias e fiquei uma semana numa pousada na praia.
Como meu irm�o me disse uma vez, que pare�o um peixe, pois n�o saio da �gua. E n�o saio mesmo, pois curto o mar de mont�o. E, quando vou pra praia, � pra descansar e aproveitar a �gua mesmo. Mas se surgir uma oportunidade eu n�o desperdi�o, rsrsrs. E surgiu.
Eram umas 09:30h e eu j� estava a um tempo na �gua. N�o tinha muita gente na praia, do jeito que eu gosto. S� tinha um casal com seus filhos na areia. Tava tranquilo aproveitando a �gua quando escuto uma voz atr�s de mim:
-Tatuagem legal meu! - Eu tenho uma tatuagem nas costas, na omoplata esquerda. Olhei para tr�s e vi um guriz�o novo, perto dos 19 anos e na hora me lembrou o Neymar, era magrinho, corpinho definido, moreninho, cabelo moicano e brinquinho na orelha. Como diz um amigo meu, um cafu�u, que sinceramente adoro e me d� tes�o demais.
S� que na hora nem pensei em sexo e nada. Pois o guri al�m de ser novo n�o aparentava estar interessado em algo mais, pois outras pessoas j� tinham conversado comigo na praia sobre a tatoo e tal, achei que fosse s� mais um.
Conversamos numa boa sobre futebol e outros assuntos, nadamos um pouco e como j� tinha passado das 10h, hora que saio e vou pra pousado, fomos pra areia e conversamos mais um pouco. Foi ali, sentados na areia que pude reparar melhor no guri: realmente era muito gostosinho, usava uma sunga preta que marcava o pau dele, al�m de ter um olho castanho lindo e um belo sorriso. Apreciei tudo meio de canto, sem dar bandeira, pois meu pau j� tava dando sinal de vida na minha sunga vermelha.
O nome do guri era Bruno e morava em Canoas. Foi quando eu dei sinais de ir embora que ele me largou essa:
-Posso te falar uma coisa?
-Claro! - respondi.
-Bah, mas n�o leva a mal meu, t�?
-Claro Bruno! - eu ri – Pode falar o que quiser.
-Tu � muito gostoso meu! Tem um corpo delicioso! - falou, me olhando de cima a baixo – T� com maior tes�o.
Na hora eu ri e fiquei vermelho, pois me pegou de surpresa.
-Voc� � gay? - perguntei.
-N�o, mas curto um lance entre machos e voc�?
-Tamb�m curto.
-T� vendo! - disse ele, olhando pro meu pau que parecia querer saltar pra fora da minha sunga.
-� melhor a gente ir pra um lugar mais reservado, que acha? - me levantei e vesti minha bermuda pra disfar�ar um pouco a ere��o. Bruno fez o mesmo e respondeu:
-Demor�!
Fomos conversando at� a pousada que eu estava hospedado. O guri tinha um papo bem legal.
-N�o vai dar galho com o pessoal da pousada? - ele perguntou.
-N�o – respondi – qualquer coisa � um amigo meu que veio conhecer o lugar.
S� que para nossa sorte n�o tinha ningu�m. Quando entramos no quarto, Bruno me agarrou, me jogou na parede e me tascou um beijo de l�ngua delicioso. Era um beijo selvagem e intenso. O guri realmente sabia beijar muito bem e explorava minha boca com a l�ngua dele.
-Meu, tava doido pra te beijar desde que te vi. - e me beijou de novo com a mesma for�a e desejo.
-Calma... - segurei ele um pouco – N�o precisa ser t�o afobado. Aprecie mais o beijo. - a� fui eu que beijei ele, com calma e jeitinho de forma a saborear toda aquela boca e aquela l�ngua. - Que tal um banho? - falei com os l�bios meio colados no dele. Bruno s� respondeu um “Ah�”, sem tirar a boca da minha e fomos nos beijando at� o banheiro.
Eu tirei minha bermuda e minha sunga. Meu pau saltou pra fora e fui ligar o chuveiro. Bruno tirou a sunga e tamb�m tava com uma baita ere��o: um pau lindo, moreninho, retinho e s� um pouquinho torto pra esquerda e uma cabecinha vermelha – perfeito, que dava uma vontade louca de chupar. Eu puxei ele pro boxe e dei outro beijo. Bruno pegou o sabonete e come�ou a ensaboar meu peito, minha barriga e desceu pelas minhas pernas.
- N�o esqueceu nada? - perguntei sorrindo.
-Aqui eu vou dar um trato especial – disse, abaixado na minha frente e meteu meu pau na boca dele. Numa tacada s� o guri conseguiu engolir todo meu pau. Ele me surpreendia. Apesar de novo era bem experiente. Me chapava me levando a loucura. Segurei ele pelo moicano e soquei minha pica na boca dele e parei. Puxei ele pelo cabelo pra cima e o beijei.
-Vamo com calma, se n�o vou gozar r�pido. Voc� � muito gostoso. - disse. Ent�o virei Bruno de costas e o pus debaixo do chuveiro. Ele se apoiou na parede, abriu as pernas e empinou a bunda. Comecei a ensabo�-lo pelas costas, enchendo ele de beijinhos, mordidas e pequenos arranh�es. Bruno j� estava todo arrepiado e gemia de desejo.
Desci naquela bundinha moreninha, de gurizinho, durinha e perfeitinha. Era toda lisinha. Me levantei e me posicionei atr�s dele. Beijei a nuca do Bruno e coloquei meu pau no meio da bundinha dele. O abracei sentindo os gominhos da barriga dele e meti meu pau no cuzinho do Bruno. Meu pau entrou f�cil, o guri j� estava acostumado a levar pica no c�, mas mesmo assim deu uma gemidinha.
Como meu pau entrou f�cil, n�o me fiz de rogado e comecei a meter com tudo, apertando aquele corpinho magro, mordendo a orelha e beijando a nuca dele.
-Mete, mete tudo! Adoro ser fudido por um macho! - dizia Bruno, gemendo de prazer e rebolando no meu pau. Como eu tava louco de tes�o n�o aguentei muito tempo e gozei enchendo o c� de Bruno de porra.
Terminamos o banho e fomos pra cama. Eu deitei e Bruno veio sobre mim, beijando minhas pernas, subindo at� minha barriga e chegando at� minha boca e depois desceu at� o meu pau, fazendo um boquete delicioso. Depois que meu pau tava bem lambuzado, ele posicionou seu cuzinho no meu pau e sentou e come�ou a me cavalgar. Aquela vis�o foi maravilhosa: eu praticamente via o Neymar cavalgando no meu pau. Bruno era muito parecido e eu sempre achei o Neymar muito gostoso, o que me dava maior tes�o ainda.
Peguei e fiz Bruno deitar e lambi e beijei o peitinho dele. Desci pelos m�sculos na barriga e agarrei aquele pau lindo. Lambi a cabecinha e devagar colocava a l�ngua na fenda do pau dele. Beijei a cabecinha e fui abrindo minha boca pra engolir o pau de Bruno aos poucos. Logo j� estava com todo o pau na minha garganta, sentindo os pouco pentelhos dele no meu nariz. Chupei aquele pau com gosto. Bruno gemia como um doido. Antes que ele gozasse, o virei de bru�os na cama e comecei uma massagem pelas costas. Cheguei na bunda dele e lambi o cuzinho. Me deitei sobre ele e meti meu pau com tudo naquele c�.
Bruno gemeu e tentou fugir, mas n�o tinha como, ent�o empurrou a bunda dele contra meu pau pra fazer tudo entrar de uma vez. Com ele dominado, comecei a bombar. Eu o agarrava pelo moicano e socava meu pau no c� dele. Virava a cabe�a dele e o beijava.
O segurei pela cintura e o fiz ficar de quatro e voltei a meter. Adorava ouvir o som do meu pau entrando e saindo no c� dele. Quando senti que estava chegando o momento, comecei a bater uma punheta pra ele enquanto comia o c� do Bruno. Ele logo gozou na minha m�o. Ent�o foi minha vez de gozar de novo no c� dele.
Sem tirar o pau, me deitei sobre ele e fiquei engatado, com o pau ainda duro.
-Gostou? - perguntei, beijando a nuca dele e a boca.
-Adorei.
-Quer mais minha putinha?
-Quero...
Ent�o, sem mesmo tirar o pau, comecei a meter de novo. Minha pica escorria, entrava e saia f�cil daquele c� estourado e cheio da minha porra. Bruno gemia e mordia o travesseiro pra n�o gritar e n�o chamar a aten��o dos donos da pousada. Logo gozei de novo. Estava exausto e me virei na cama, todo estirado.
-Cara... eu sabia que tu era gostoso, mas n�o sabia o quanto... - disse Bruno, me beijando.
Ele se levantou, com porra dele escorrendo do pau dele e a minha escorrendo do c� e foi pro banheiro. Quando saiu, j� estava de bermuda e me deu mais um beijo.
-Quem sabe a gente se v� por a�... - e saiu.
Eu n�o o vi mais nas f�rias e fiquei pensando bem que podia ter rolado com o Neymar verdadeiro. Heheh
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