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ALUNINHA CASADA E SAFADA

Sou professor de um curso t�cnico em uma faculdade de uma cidade vizinha, tenho 28 anos, sou engenheiro civil, loiro, 1,72m, bonito, n�o atl�tico, casado, e ainda atraio olhares das mulheres. O que aconteceu foi com uma de minhas alunas, Karen tinha 19 anos, morena baixinha, uma delicia de menina, casada tamb�m com outro colega da mesma turma, p�r o marido dela viajava muito e acabou por desistir do curso, n�o sei se ele nunca percebeu isso, mas essa menina era safada, todo mundo via isso menos ele, algumas aulas ap�s o marido t�-la deixada sozinha na escola ela come�ou a se revelar, dando indiretas em plena aula, sem se intimidar com os colegas, e eu como professor tinha de me sair ileso dos ataques da aluna indiscreta, at� que um dia uma turminha da sala me convidou para ir tomar umas cervejas na casa da Karen, eu topei, estavam alguns rapazes e mo�as e n�o vi nada de mais nisso, chegando l� percebi que todos formavam casais e Karen estava sem o marido em casa, senti que havia algo estranho no ar, ela se apressou em me dizer que o marido estava viajando, conversa vai conversa vem, cervejas a mais na cabe�a e o ambiente come�a a ficar mais descontra�do, percebendo o perigo resolvi ir embora, Karen me acompanhou at� o port�o com o intuito de n�o me deixar ir embora, parou em frente ao port�o olhou nos meus olhos e pediu pra que eu ficasse eu disse que se ficasse poderia cometer um pecado, e ela me disse "E se eu quiser cometer esse pecado?", me puxou contra ela e me beijou, fiquei alucinado de excita��o naquele momento, ela me puxou para a lateral da casa onde seus colegas n�o poderiam nos ver, nesta noite ela vestia um vestido preto curt�ssimo que deixava suas lindas pernas a mostra e m�o escondia sua deliciosa bunda, seus seios fartos pareciam pular do vestido, n�o resisti e agarrei-a com for�a, beijei-a com muita vontade, fomos para os fundos da casa onde havia um sof�, a coloquei de joelhos sobre o sof�, arranquei sua calcinha e encostei minha pica naquela bucetinha encharcada de tes�o, n�o tive dificuldades para colocar at� o talo, soquei com for�a, muitas estocadas violentas, ela estava adorando e eu delirando de tes�o, trocamos de posi��o, foi minha vez de ir para o sof�, sentei e ela veio por cima como uma amazonas cavalgando, n�o imaginava que essa gatinha casada seria t�o safada, depois de uns quinze minutos de transa em diversas posi��es coloquei-a de quatro novamente e falei baixinho no seu ouvido que iria comer aquele rabinho dela, ela ficou est�tica como que dando consentimento, usei o pau molhado da bucetinha para lubrificar aquele cuzinho, e fui empurrando bem devagarzinho, ela se contorcia e estava doida para gritar, mas n�o podia pois seus amigos estavam na sala e podiam ouvir, quando atolei tudo na bundinha dela comecei um movimento de vai-e-vem bem de leve e aumentei a velocidade conforme ela foi acostumando com a piroca dentro do rabinho, comecei a socar com for�a naquele cuzinho apertado e ela rebolava como uma louca safada, depois de uns dez minutos naquele rabo ela anunciou que iria gozar, aquilo me deixou excitado que gozei junto com ela, enchendo o cuzinho dela de porra, senti minhas pernas estremecerem de tanto que gozei, ela soltou um gemido que n�o pode conter de tanto tes�o que sentia, ela caiu desfalecida no sof�, mas o gemido dela alertou os outros da casa e ela teve de se repor mesmo a contra gosto, quando os outros chegaram perceberam que algo estranho tinha acontecido ali, desconversamos, mas o estado que Karen se encontrava delatava o fato, eles retornaram para a sala e eu me despedi de Karen e fui embora, antes ainda de sair vi que escorria muita porra nas pernas dela, ela me disse que o marido corno dela nunca a tinha comido dessa forma e que queria repetir a dose, me beijou e fui embora, depois dessa noite percebi que outras alunas me olhavam de forma diferente tamb�m, quem sabe novas aventuras surjam dai.

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