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A RAINHA DOS BIQU�NIS - HIST�RIA 2.

A rainha dos biquinis - hist�ria 2: "o jogo de bilhar".







Ol� amigos. Aqui estamos n�s mais uma vez. Pedimos desculpas pelo longo per�odo sem relatos.







Enfim, antes de come�armos efetivamente, gostar�amos de recomendar ao leitor que ainda n�o nos conhece que leia a nossa primeira hist�ria. Muitas das nossas id�ias foram apresentadas na hist�ria "1". O leitor poder� entender e desfrutar melhor desta narra��o se entender o todo contexto.







Bom, na hist�ria anterior expliquei a tara que minha esposa tem por biqu�nis. Contei que ela possu� dezenas deles e como ela faz para us�-los. Expliquei que minha esposa criou t�ticas de exibi��o com biquinis que realmente fazem muita diferen�a, n�o bastanto apenas vesti-los e sair por ai.







No relato anterior contei sobre o in�cio da nossa estadia em Fortaleza-CE. O nosso primeiro dia na praia do Cumbuco e o retorno para o hotel, momentos em que minha esposa deixou muitas pessoas praticamente sonhando acordadas ao assistirem cenas de muita sensualidade misturada a uma aparente ingenuidade.







Vale lembrar que se o leitor espera que esta hist�ria termine com a narra��o escancarada de cenas de sexo, por favor pare e reflita. Nossas hist�rias contam as fa�anhas exibicionistas da minha esposa, e n�o falam sobre nossas experi�ncias sexuais. Portanto se quer ler sobre sexo, procure os contos. Aqui as hist�rias s�o reais!











PARTE 2 - O jogo de bilhar.







Depois de retornamos da praia do Cumbuco ao hotel fomos para o nosso quarto para queimar toda aquela energia acumulada. Aquele tes�o acumulado durante o dia se converteu em algumas horas de muito prazer e suor. Como alguns leitores j� sabem, eu n�o forne�o detalhes destes momentos (pelo menos por enquanto).







Ap�s queimarmos as calorias, tomamos uma deliciosa ducha fria juntos. Enquanto tom�vamos banho discut�amos sobre o que fazer naquelas seguintes horas da noite. Est�vamos famintos ent�o decidimos primeiro ir comer um lanche fora do hotel, ali mesmo nas proximidades. O hotel estava situado numa avenida muito movimentada de Fortaleza.







Ao sairmos do banho minha esposa come�ou a revirar as malas procurando uma roupa que lhe agradasse. Fazia muito calor naquela hora e por isso ela procurava algo bem leve e fresco. Neste momento ela desabafou dizendo que n�o sabia o que vestir, afirmando que n�o tinha muitas op��es de roupas. Nessa hora paramos e nos olhamos em sil�ncio por alguns segundos, caindo em risadas em seguida. Eu logo entendi o que ela estava querendo e abri o jogo francamente. Falei que apesar de j� ser noite, e do fato de que n�s ir�amos a uma lanchonete eu n�o faria obje��o alguma se ela desejasse colocar biqu�ni. E ainda disse que ela nem precisaria da minha opini�o ou autoriza��o para isso, como sempre foi.







Mesmo intencionada a vestir, minha esposa preferiu n�o desperdi�ar um de seus preciosos biquinis para um passeio que talvez n�o fosse durar nem uma hora. Ela ent�o escolheu uma camiseta fina e branca, com gola bem aberta aparecendo um dos ombros, e deixando a cintura aparecendo at� o umbigo. Na parte de baixo colocou um shortinho de lycra preto bem reduzido, sem colocar calcinha por baixo. Era muito pequeno mesmo. As laterais eram t�o estreitas que dava pra concorrer at� com um biquini grande. Era poss�vel ver os contornos inferiores do bumbum da minha esposa para fora. E ficou muito sexy quando minha esposa cal�ou um tamanco de salto alto. A combina��o de salto alto com roupa curta � realmente provocante. O tamanco fazia minha esposa rebolar suavemente, com suas pernas e parte do bumbum totalmente espostas. Enfim, pra minha esposa vale a frase: antes um short bem pequeno do que um biqu�ni grande!







Descemos e fomos at� a lanchonete, bem pr�xima do hotel. Era uma lanchonete do Bob's bem pequena. As mesas ficavam para fora da lanchonete, numa �rea coberta somente pela marquise do pr�dio. O balc�o de atendimento j� ficava de frente para a rua, como se fosse um drive thru. Ao chegarmos no local percebi que poder�amos fazer um pouco de exibi��o pelo jeito do lugar. Ent�o me sentei em uma das mesas e falei para a minha esposa que ela iria fazer o pedido. E assim aconteceu. Quando chegou a vez dela pedir, ela se debru�ou sobre o balc�o, apoiando-se nos bra�os. Isso fez seu bumbum ficar bem exposto para todos os que estavam na lanchonete. E eu s� observava aquilo meio de longe, vendo a rea��o das pessoas. Alguns n�o conseguiam parar de olhar, nem disfar�ar o encantamento com aquele bumbum parcialmente coberto, livre, com aquela cinturinha fina a mostra.







Minha esposa retornou ent�o a mesa, carregando a bandeja com os lanches. Veio caminhando com aquele suave rebolado, com seus tamancos fazendo aquele barulho que desperta ainda mais a curiosidade. Comemos e logo voltamos caminhando vagarosamente abra�ados para o hotel, dando chances a varios curiosos de observar a minha bela mulher. Ao entrarmos no sagu�o do hotel passamos por tr�s casais sentados nos sof�s conversando. Percebi que discutiam sobre o que fazer naquela noite e notei quando at� pararam de falar quando viram minha esposa entrando sala a dentro. Pegamos a chave do quarto e subimos.







Ao chegarmos ao quarto perguntei sobre o que poder�amos fazer naquela noite at� o sono chegar. Falei que queria acordar cedo no dia seguinte, mas que ainda n�o estava com vontade de deitar. Ent�o decidimos ir at� o terra�o do hotel. L� havia uma pequena piscina e mesas ping-pong, bilhar e pebolim ao lado do refeit�rio. E dava tamb�m vis�o para algumas ruas pr�ximas ao hotel. Ao chegarmos no terra�o, para a nossa surpresa, encontramos os mesmos casais que estavam no sagu�o do hotel, se preparando para jogar uma partida de bilhar. Nessa hora percebemos que o dia ainda n�o tinha acabado, e que t�nhamos ainda muitas coisas para oferecer.







Ao entrarmos no terra�o o grupo nos cumprimentou sorridente. Passamos por eles e fomos at� a beira da piscina pegar uma brisa fresca, pois estava muito calor ali. Minha esposa ainda estava com a roupa que usou na lanchonete, o que certamente agu�ou a parte masculina da turma mais uma vez. Ficamos ali uns cinco minutos conversando. Minha esposa ent�o perguntou o que achava de pegarmos uma piscina, pois o calor era muito e pelo jeito n�o ir�amos dormir t�o cedo. Eu honestamente n�o estava com vontade de me molhar, mas na mesma hora percebi que aquela situa��o poderia promover uma boa exibi��o, e desta vez para um p�blico bem reduzido. Resolvemos descer para o quarto novamente e l� decidirmos se ir�amos para a piscina ou n�o.







Chegamos ao quarto e minha esposa come�ou a escolher o biqu�ni daquela noite. Experimentou alguns, mas nenhum estava agradando. Continuava escolhendo biqu�nis, a maioria de tamanho ligeiramente maior (em rela��o ao padr�o dela), mas n�o se convencia de nenhum deles. Eu pressentia que ali existia uma vontade de escandalizar naquela noite, da parte da minha esposa.







E o que eu pressentia sobre o que iria acontecer se confirmou. Repentinamente ela pegou um biqu�ni e sem ainda experiment�-lo disse: "j� escolhi". Vi que era da cor branca apenas. Ela foi ent�o at� o banheiro, saindo do meu campo de vis�o. Nessa hora j� imaginava como ela iria reaparecer. Meu cora��o j� estava acelerado, j� imaginando a maneira como minha esposa retornaria ao terra�o, livre, sem qualquer pudor ou medo.







Minutos depois minha esposa reaparece. Sim, era verdade o que eu estava vendo. Ela numa tanguinha branca, t�o singela, t�o reduzida, t�o simples, t�o fr�gil parecia. Fina, parecia uma lycra muito fina, fr�gil. Eu podia ver os contornos do pouco que ela cobria. Apenas um pequeno tri�ngulo branco na frente, bem esticado, sustentado por dois cord�es fininhos que subiam para os lacinhos. Era t�o baixinho na frente que a parte de cima do tri�ngulo era uma curva para baixo, sendo puxado pelas cordinhas laterais. Eu poderia dizer que aquilo tinha uma fun��o de tampa-sexo apenas, de t�o pequeno e vulner�vel que parecia. Sim, ela estava com vontade de escandalizar!







Minha esposa virou-se para mostrar a parte de tr�s. O que era aquilo?! Apenas outro tri�ngulo, ainda menor, sendo for�ado para dentro do bumbum, e esticado pelas cordinhas laterais. Parecia que iria arrebentar. Fazia curvas de t�o esticado que estava. O bumbum todo vis�vel, lindo, branquinho, totalmente livre à vis�o.







Na parte de cima ela colocou um tomara que caia. N�o era reduzido nas propor��es da parte de baixo. Mas era igualmente branco. Deixava as partes superiores dos seios aparecendo, deixando as lindas marquinhas todas à mostra.







L� estava minha esposa. Semi-nua... mais para nua! Parada na porta esperando por mim para subirmos. Protegida apenas por aqueles pedacinhos de pano. O biquini parecia transmitir uma mensagem como "s� estou com isso porque � obrigat�rio, se n�o estaria nua". Era um dos seus menores biquinis, um "categoria 1" eu diria. Eu n�o esperava um biqu�ni daquele tipo para uma ocasi�o como aquela. Imaginava que ela usaria na praia, durante o dia. Mas de forma alguma eu faria qualquer obje��o, pelo contr�rio!







Ela ent�o me perguntou: - estou bonita?







- Est� linda, respondi. Maravilhosa como sempre.







- Pequenininho n�o �?! O que acha, melhor um maior?! - perguntou ela.







- Voc� que sabe amor. Para mim esse est� �timo - respondi.







- �, vou com esse mesmo. � bem confort�vel, quase n�o sinto ele - disse ela.







- Que bom! O pessoal que est� l� vai curtir ver - complementei.







- �, quero passar uma boa impress�o! - disse ela rindo.







- Ah, e eu queria tirar umas fotos tamb�m - complementou ela.







Ela ent�o pegou a camiseta branca de gola larga que estava usando e vestiu novamente. Mas n�o vestiu nada na parte de baixo. Olhei aquilo sem entender bem. N�o fazia muito sentido ela cobrir a parte de cima, e deixar a parte de baixo apenas com aquela tanguinha. Mas logo percebi que aquilo deu um toque a mais de sensualidade, n�o sei explicar o porqu�. A camiseta cobria at� um pouco acima do umbigo. Dali para baixo era s� aquela min�scula calcinha, bem esticada e enfiada, t�o fina que deixava-se perceber facilmente o volume da vagina. Estava linda! Parecia que ela estava indo para um ensaio fotogr�fico, em que a modelo retira partes da roupa aos poucos. Sensacional.







Ent�o fomos em dire��o ao terra�o. Optamos pelo elevador, para que ela aproveitasse e se visse um pouco mais no espelho. Quando a porta do elevador abriu encontramos um funcion�rio do hotel, vestido socialmente, que parecia estar come�ando seu turno de trabalho. Na hora percebi a cara de espanto do rapaz ao ver minha esposa daquele jeito. Entramos no elevador e o cumprimentamos sorridente.







Minha esposa � muito simp�tica, e nem um pouco metida, mesmo em situa��es em que ela est� exposta. Ao entrarmos no elevador, mesmo com a presen�a do funcion�rio, ela se observava no espelho, arrumando a tanguinha do biqu�ni e passando as m�os no cabelo. De repente ela comenta comigo: "nossa amor, nem sei se pode andar de biqu�ni no elevador! E eu aqui desse jeito".







- Ser� que tem problema, n�o est� escrito nada? - perguntei, j� tentando envolver o funcion�rio na quest�o.







- Tem algum problema mo�o - perguntou ela sorrindo ao funcion�rio.







- N�o tem problema n�o, pode sim! - respondeu o rapaz todo feliz, meio desconsertado - pode ficar a vontade.







- Nossa, ainda bem - retrucou ela aos risos. Mas � bom perguntar n�?!







Chegamos ent�o ao terra�o. A porta se abriu e sa�mos, caminhando entre as mesas de jogos do lugar. O grupo de casais ainda estava l�. E logo notaram a minha esposa, agora mais exposta ainda.







Antes de chegarmos a �rea da piscina, parei e perguntei à minha esposa se ela gostaria de jogar uma partida de pebolim. Ela respondeu perguntando se deveria primeiro mergulhar, ou jogar primeiro. Pedi ent�o a ela para primeiro jogar, e depois ir para a piscina. Ela concordou.







Escolhi uma mesa de pebolim estrategicamente alinhada com o campo de vis�o da turma de casais, de forma que minha esposa jogasse de costas para eles. Enquanto eu procurava a bolinha do jogo minha esposa caminhava ao redor da mesa, com seu lindo bumbum todinho aparente. Os rapazes da mesa tentavam ao m�ximo disfar�ar para observar.







Encontrei a bolinha e me posicionei em uma das laterais da mesa. Minha esposa ent�o foi para o lado dela, de costas para a turma. Ent�o come�amos a jogar. A vis�o dela deveria ser muito interessante. De camiseta folgada, com uma tanguinha enfiadinha embaixo, deixando o bumbum desprotegido, balan�ando no ritmo do jogo. Eu propositalmente deixava minha esposa marcar pontos, pois isso a deixava feliz. E a cada ponto marcado ela dava pulinhos de alegria e risadas altas. Era lindo ver aquela cena da minha mulher comemorando semi-nua, mas ingenuamente, os gols marcados no jogo.







Em um dado momento bati com muita for�a na bolinha de tal forma que ela saltou da mesa, indo na dire��o da mesa de bilhar da turma. Que oportunidade aquela!







Minha esposa foi buscar a bolinha, caminhando em dire��o a eles. Uma das mo�as pegou a bolinha e gentilmente entregou a minha esposa. Ela agradeceu sorridente. Quando se virou para voltar todo mundo da turma, at� mesmo as garotas, deu aquela fitada na bunda dela, at� com um ar de admira��o, pareceu-me. Todos olharam atentamente aquele tri�ngulo fino e branco, encravado no bumbum branquinho da minha esposa.







Ap�s umas cinco partidas no pebolim, e depois de muitas comemora��es com pulinhos da minha esposa, paramos um pouco. Perguntei a ela se queria ir para a piscina. Ela ent�o, olhando por tr�s de mim, viu a mesa de ping-pong e perguntou se eu toparia uma partida pelo menos. Nessa hora passou pela minha cabe�a as in�meras posi��es que minha esposa poderia fazer no ping-pong, que � um jogo muito mais agitado. Topei na hora!







Fomos para a mesa do ping-pong. Como est�vamos agitados pelo jogo anterior a sensa��o de calor estava maior.







Come�amos a jogar. De cara j� deixei ela marcar alguns pontos, que renderam aquelas comemora��es com pulinhos e risadas. Jogamos uma partida r�pida, vencida por ela obviamente. Perguntei se queria mais e ela topou. Ela continuava de costas para a turma, que j� tinha at� perdido um pouco da discri��o para olhar para a minha esposa.







Na segunda partida minha esposa parou um momento para se arrumar, pois os movimentos do jogo estavam desarrumando o biqu�ni. Ela desamarrou e amarrou novamente os lacinhos e deu aquela puxadinha para cima, fazendo a tanguinha permanecer enfiadinha no bumbum. Em seguida retirou a camiseta, levantando os bra�os para o alto, ficando ent�o apenas de biquini para jogar. O que j� estava bom, ficara ainda melhor. Nessa hora a turma olhou sem qualquer discri��o, admirando as belas curvas da minha mulher.







Jogamos muito! Minha esposa marcou v�rios pontos, seguidos de comemora��es intensas, quase nua naquela fina tanguinha. Estava linda. A cada bola que caia no ch�o e ela se abaixava para pegar eu suspirava de tes�o, juntamente com os outros observadores.







Paramos um instante e nos abra�amos, dando alguns selinhos. Em seguida peguei a c�mera fotogr�fica para fazer um video. Comecei a filmar minha esposa, brincando com ela. Ela come�ou a falar do passeio, mostrando o lugar onde est�vamos e falando do que t�nhamos feito durante o dia. Comentei ent�o que est�vamos jogando ping-pong e brinquei sobre o "uniforme" de jogo dela. Filmei o corpo dela enquanto ela dava algumas voltinhas e dizia aos risos: "este � o meu uniforme de ping-pong".







Comecei ent�o a tirar fotos. Pedi que ela fizesse algumas poses, mostrando o lugar e seu corpo. Come�amos com poses engra�adas, mas aos poucos a coisa come�ou a ganhar outros tons. Minha esposa fez algumas poses sexy, ainda brincando. Mas eu a incentivei e ela continuou. Fez alguns ajustes no biquini e prosseguiu fazendo posi��es cada vez mais interessantes. Certa hora parou um instante, e olhou discretamente para a turma e fazendo sinal de que iria parar por ali para n�o exagerar. Eu disse para ela que n�o tinha problemas, que poderia continuar com as poses, que estavam legais, e que ningu�m se importaria.







Ela ent�o prosseguiu, fazendo a tradicional pose de bumbum virado para c�mera com o tronco torcido para mostrar o rosto tamb�m. Ficou linda! Aquele bumbum branquinho, livre, exposto, e seu rosto com um belo sorriso. Ela ent�o se soltou de vez.







No lugar havia tamb�m uns sof�s, grandes, feitos com materiais t�picos de Fortaleza. Ela se deitou em um deles para que eu fizesse algumas fotos. Fiz v�rios closes sobre partes do corpo dela, especialmente na parte de baixo. A melhor foto foi quando ela se deitou de lado e apoiou a cabe�a sobre um bra�o, e levantou a perna que estava para cima, dobrando o joelho. Nessa hora podia-se ver a tanguinha desde a parte da frente at� atr�s, passando pela sua parte mais estreita. O volume sob a tanguinha era facilmente visto, de forma que o contorno dos l�bios saiu at� na foto. Foi demais! Ela ent�o disse rindo: essa vai para o Orkut! Com certeza! - concordei com ela.







Ent�o paramos de fotografar. Ela se levantou do sof� e me deu um longo abra�o, empinando o bumbum mais uma vez para todos os presentes. Ela ent�o disse que precisava ir a um banheiro. Mostrei a porta de um banheiro pr�ximo dali e ela foi, com seu reboladinho lindo.







Nessa hora tive o r�pido racioc�nio de me aproximar da turma que prosseguia no bilhar. Eram quatro casais. Cheguei perto deles, cumprimentando-os. Falamos de onde �ramos. Eles eram tr�s casais de Bras�lia e um de Goi�nia. Comentei que era o nosso primeiro dia na cidade, e que t�nhamos visitado a praia do Cumbuco durante o dia. Eles tamb�m estavam na cidade pela primeira vez e aquele era o segundo dia deles l�. No exato momento que estava nesse di�logo, dois dos casais terminaram uma partida do bilhar e um dos rapazes perguntou se eu gostaria de jogar. Claro, o cara tinha a faca e o queijo na m�o. Era tudo o que ele queria, ver ainda mais de perto a minha esposa, que j� estava prestes a vir do banheiro.







Eu ent�o comentei que estava esperando minha esposa e que iria ver se ela toparia, pois ainda queria pegar uma piscina naquela noite. Alguns segundos se passaram e minha esposa surgiu novamente, vindo em nossa dire��o, ainda s� de biquininho branco pequeno, linda.







Ela ent�o se aproximou e cumprimentou a todos. Comentei que eles eram de Bras�lia e Goi�nia e que tinham acabado de chegar a Fortaleza, assim como n�s. Minha esposa, parada com as m�os na cintura, come�ou a falar, puxando papo simpaticamente. Eu notava que os rapazes se esfor�avam para olhar para sua tanguinha, tentando manter discri��o. Enquanto falava minha esposa, sem perceber, passava suavemente o dedo sobre os contornos da tanguinha, de vez em quando dando algumas puxadinhas. O tri�ngulo cobria o essencial e parecia estar ainda mais volumoso.







O papo come�ou a ficar legal e permanecemos ali. As garotas pareciam olhar para minha esposa com certo desd�m. Todas elas estavam de camiseta e bermudas, enquanto minha esposa estava quase nua naquele biqu�ni, e aparentemente sem nenhum pretexto para estar daquele jeito.







O casal que estava jogando terminou uma partida e mais uma vez nos perguntaram se quer�amos jogar. Olhei para minha esposa para saber se ela topava. Ela poderia estar cansada, ou querendo ir para a piscina. Mas eu tinha certeza de que sem gra�a � que ela n�o estava por estar de biqu�ni ali, mesmo sendo aquele min�sculo biqu�ni.







Os rapazes nos tratavam muito bem, ainda mais a mim. Parece que queriam transmitir para mim uma falsa impress�o de que n�o estavam tirando proveito da situa��o, como se minha esposa ali daquele jeito n�o fosse significativo para eles. Mas eu sabia que era, e as constantes fitadas deles para ela mostravam isso.







E para colaborar com eles, ali estava eu convidando a minha esposa para jogar bilhar. Sem d�vida isso faria com que ela fizesse as posi��es mais incr�veis da noite, e muito mais perto de todos do que estava antes.







Minha esposa, que jamais desperdi�aria uma oportunidade, aceitou prontamente! Eu quero - disse empolgada. Pronto, era hora do golpe final!







Bom, quem conhece bilhar sabe que em certos momentos a tacada fica muito dif�cil de ser realizada, exigindo que o jogador fa�a posi��es extremas sobre a mesa. Eu, sabendo que no momento em que isso acontecesse com minha esposa n�s ter�amos uma cena quase pornogr�fica ali, sempre tentava manter um assunto no ar, para que sempre tivesse algu�m falando. Pois se nessa hora todo mundo ficasse calado seria uma chance para algu�m perder a compostura talvez, pois seria muita exibi��o! Eu comecei a olhar mais para o biqu�ni dela. Para mim parecia que estava at� diminuindo, acho que por conta da situa��o e uma certa ansiedade.







A camaradagem dos caras tinha aumentado ainda mais, pois at� me ofereciam bebidas o tempo todo. Na propor��o inversa, a simpatia das garotas deles j� tinha diminu�do, e uma delas j� demonstrava desconforto ao olhar para a minha esposa.







Minha esposa come�ou a jogar. Nas primeiras tacadas dela fiquei atr�s para ver como seria. Nas posi��es normais j� era incr�vel. O pequeno tri�ngulo branco, fininho, encravado no bumbum, ali pertinho de todo mundo. Linda! Uma cena sensual, mas ao mesmo tempo regada pela aparente ingenuidade da minha mulher.







Nas tacadas seguintes eu mantive mais dist�ncia dela, liberando a vis�o para todos, e para n�o parecer que estava tentando proteger. Eu tamb�m procurava a bebida, ou me virava para algu�m para falar algo, tentando deixar todos a vontade, demonstrando que para mim o traje da minha esposa era totalmente normal.







N�o demorou muito para que acontecesse! Mais ou menos na d�cima tacada minha esposa pegou uma bola bem dif�cil, sem alternativas. N�o tinha jeito e vi que naquela hora aconteceria o �pice do show. Minha esposa falava aos risos: nossa, e agora?! Como vou acertar!? Ela deu algumas voltas pela mesa, rebolando seu bumbum totalmente vis�vel, procurando uma posi��o para alcan�ar a bola branca. Mas percebia que a op��o dela era �nica e a faria praticamente deitar sobre a mesa, fazendo com que tudo fosse vis�vel naquele momento.







Ela olhou para mim ent�o pedindo ajuda e eu rapidamente confirmei a posi��o, dizendo que tinha que ser por aquele caminho mesmo. Enfim, era hora!







Ent�o tomei certa dist�ncia, mas ficando ainda atr�s dela, deixando-a livre para realizar a posi��o. E ela foi!







Apoiou-se com os bra�os sobre a mesa, esticando-se. Apoiou o quadril na beira da mesa e ficou sobre as pontas dos p�s, fazendo o bumbum arrebitar ao m�ximo para todos. Foi lindo! Foi poss�vel enxergar a tanguinha inteira por baixo, entre a parte da frente e a de tr�s. Dava para ver o voluminho embaixo do biquini, nitidamente. Foi expl�cito, foi lindo! Uma das melhores exibi��es da minha esposa!







Nessa hora o tempo parece que p�ra. Um segundo parece um minuto! Minha esposa, tentando garantir a tacada, permaneceu na posi��o. Notei que todos contemplavam a cena, na imin�ncia de se perder totalmente a discri��o. Neste momento tive um insight! E muito r�pido, sem pensar muito!







Antes que minha esposa desse a tacada e se levantasse, soltei um assobio do tipo "fiu-fiu" olhando para ela! Pronto! Todos ca�ram na risada! Minha esposa se levantou na hora, ajeitando o biqu�ni e rindo muito! Ela disse: seu cara-de-pau, voc� vai ver s�! E prosseguiu dizendo: nossa gente, fiquei at� sem gra�a agora! At� as outras garotas riram da situa��o inusitada.







Eu ent�o pedi desculpas em tom de ironia. Os rapazes riam e pareciam olhar para mim como que transmitindo certa admira��o, como se quisessem dizer: puts, olha o cara! Doido!







Falei ent�o para minha esposa: vai, continua! Ela super sem gra�a sorriu para mim, dizendo para eu n�o fazer mais aquilo. Mas obviamente n�o desistiu da tacada. Mais uma vez debru�ou-se sobre a mesa, ainda rindo, s� com aquela pequena tanguinha enfiadinha cobrindo duas partes, bem fininha e totalmente vis�vel, deixando-se notar o volume. Sem pressa nenhuma minha esposa deu a tacada e ficou em p� novamente.







Ainda rindo ela voltou-se para mim e disse baixinho: seu safado! - enquanto ajeitava o biqu�ni mais uma vez.







Surpreendentemente uma das garotas que ouviu ela me xingando falou rindo: ah, o que � bonito tem que mostrar n�?! Eu prontamente respondi aos risos: pois �!







Ent�o o clima ficou mais amistoso no local. As conversas ficaram descontra�das e os caras at� disfar�avam menos nas olhadas para a bunda da minha mulher. At� as garotas quebraram o gelo e passaram a admir�-la, aparentemente sem demonstrar inveja ou ci�mes.







E prosseguimos jogando, bebendo e conversando. Em um bom bate-papo. At� esquec�ramos da piscina. As garotas at� quebraram o tabu e fizeram perguntas sobre o biqu�ni à minha esposa do tipo onde ela tinha comprado; se era sempre que usava biqu�nis fio-dental; se eu nunca achara ruim dela usar, etc.







Minha esposa falava sem restri��es sobre suas prefer�ncias, enquanto exibia em detalhes o biqu�ni às novas amigas. Sempre daquele jeitinho, linda, ingenuamente semi-nua. Ficamos at� a madrugada ali, curtindo aquela noite de calor com os novos amigos, alternando entre o bilhar, bate-papo e a bela paisagem da minha mulher.







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