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MINHA AMADA IMORTAL

MINHA AMADA IMORTAL.





� nove e cinquenta da noite, ter�a-feira, noite quente e convidativa. Est� rolando um sarau na pra�a, mas nem estou no pique, passando uma semana dif�cil. Por isso resolvi me entregar aos meus v�cios. Sento. Acendo um cigarro e beberico o resto amanhecido do suco de uva, conservado em �lcool. Penso... Mas n�o penso em nada.

Ent�o olho para o fog�o e percebo que ele est� ali, h� pelo menos dois meses sem uso, se bobear nem g�s tem mais, apenas aquela mesma panela com arroz j� em processo de fermenta��o, logo virar� saqu� e com certeza tomarei. Pois para sustentar meus v�cios tenho que improvisar.

Ligo ent�o o computador, minha janela para o mundo. De dentro dele olho pra fora e vejo que sou bem diferente. Mas o mais bacana disso tudo � descobrir como as pessoas do outro lado s�o, ou dizem ser. Entrando em uma sala de bate-papo, encontro Ver�nica, menina mulher, ou ser� mulher menina?

Come�amos com aquela entrevista b�sica de toda sala de bate-papo que se preze, nome, idade, onde mora, solteira... Enfim todas estas quest�es fazem parte do kit. Ap�s esta triagem onde existem verdades e muitas mentiras, resolvemos trocar uma forma de contato mais direta, pois nestas salas nos perdemos com certa facilidade, lembro que quando comecei a frequent�-las me apaixonei por v�rias garotas e ali mesmo, j� perd�amos o contato e nunca mais. Agora j� partimos direto para um e-mail, ou o famoso MSN, uma forma de ter um contato fixo, se me corresponder�, n�o sei. Mas j� � um caminho. At� mesmo porque n�o � todo dia que se tem algu�m a fim de conversar na rede.

Com a Ver�nica, foi mais ou menos assim, se bem que se eu fosse atr�s de algo s�rio, teria dado baixa logo de cara. Casada! Isso � um fator perigoso, mas excitante, admito!

Por isso vamos em frente! Ela com trinta e seis anos, a idade da minha m�e, eu com minha vasta experi�ncia de dezoito anos, preciso tentar tirar algum proveito desta poss�vel professora sexual. Ela tem uma filha de apenas dois anos, que neste momento dorme sossegada no seu quarto e nem imagina o que a m�e est� fazendo na sala.

Eu come�o a achar que � uma pegadinha, e pergunto v�rias vezes, quem ela � de verdade, se n�o � algu�m conhecido me sacaneando. Ela jura que n�o, ela � mesmo quem diz ser.

Pe�o uma prova. Ela ent�o manda o convite de webcam, agora a vejo. Linda!

Parece artista, rosto bonito, nem parece ter trinta e seis anos, est� muito bem conservada e bem colocada em um vestido escuro, n�o consigo identificar a cor exata, pois est� a meia luz. Mas deixa uma bela composi��o, com luzes que aparentemente vem de fora, a lua com certeza, a ilumina em sua mesa, com uma parede ao fundo com obras de arte. Obras grandes e coloridas cobrem as paredes e a luz reflete, deixando apenas um lado do seu rosto iluminado. Como nas aulas de educa��o art�stica, quando desenh�vamos a ma�a, com apenas um lado iluminado para estudar perspectivas e sombras. Mulher de bom gosto, em suas m�os, uma enorme ta�a de cristal e na outra uma elegante e cara garrafa de cabernet sauvignon. S� falo isso, porque trabalhei na adega de um tio e tinha deste vinho por l�. Era um dos mais vendidos, apesar do valor alto. Por vezes aprendemos algo com o trabalho.

Ver�nica ent�o enche a ta�a, com toda sua malicia, faz os gestos dos sommeliers, balan�a, cheira, roda mais um pouco, olha contra a luz, sente o aroma e s� depois degusta uma pequena fra��o. Deu para ver o rosto dela aprovando do produto.

Agora ela me pergunta:

- Qual sua idade beb�?

- Beb�? Fazia tempos n�o me chamavam assim.

- Eu j� te disse, tenho dezoito.

- Verdade! � que sou meio distra�da, me desculpe!

- Faz o que da vida? Pergunta ela.

- Sou estudante, me preparando para um vestibular.

- Nossa! Que bacana, tens a idade de meu filho. Ele j� escolheu o curso que pretende fazer e voc�, j� sabe o que far�?

- Idade do seu filho? Voc� diz ter uma filha de dois anos e agora um filho de dezoito?

- Isto mesmo beb�, mas ele n�o mora comigo! Vive com o pai dele em outra cidade.

- Tudo bem, mas respondendo a sua pergunta. Ainda n�o sei, mas algo na �rea da sa�de.

- Ent�o voc� gosta do corpo humano? N�o se assusta com sangue?

- Do corpo feminino eu gosto!

- Safadinho, e o que voc� conhece do corpo feminino?

- J� conheci alguns, gosto da maciez feminina.

- Menino esperto, sabe o que � bom!

- Voc� tamb�m gosta?

- Sim. Acho muito bom um corpo feminino, mas prefiro o masculino. Principalmente os mais jovens, me deixam com curiosidade de saber como s�o.

- Vai dizer que voc� n�o sabe como s�o?

- N�o, sou uma mulher casada e meu marido, digamos, n�o � nenhum menin�o.

- Ent�o, voc� gosta de menin�o?

- Sim. Gostei de voc�, por isso abri a webcam.

Ela deve dizer isto para todos.

Do meu lado, vejo a seguinte cena:

Ela sentada, com o laptop em cima da mesa, apenas consigo ver o seu corpo dos peitos, que belos, pra cima. Ela est� com o vestido que deixa um belo volume e me parecem ser bem grandes, e deve estar sem nada por baixo.

Ent�o apago meu cigarro na latinha amassada em cima da mesa e bebo mais um gole, do meu suco de uva, safra duas semanas.

Ela parece estar conversando com mais algu�m, n�o est� teclando apenas comigo.

Pois vejo que est� digitando algo, mas n�o � para mim.

Entre um gole e outro e entre um toque nas teclas e outro, ela sorri.

Em todo o caso, devo estar agradando, pois ela continua a conversa:

- Me diz uma coisa, voc� j� fez sexo pelo webcam?

- Sim, claro que sim!

- E que me deu uma vontade de experimentar.

- Ent�o, n�o passe vontade! Aproveite seu momento! Disse eu, j� de pau duro!

Ver�nica come�a ent�o a passar a l�ngua na borda da ta�a, fazendo um belo vai-e-vem e virando a cabe�a de um lado para o outro, balan�ado os curtos e belos cachos de seus cabelos castanhos escuros com uma pequena quantidade de luz a ilumin�-los.

Ent�o come�o a dizer besteiras para ela.

- Minha delicia, que maravilha de l�ngua voc� tem, fico imaginando voc� ela passando no meu pau. Isso continua, desce a l�ngua at� o p� da ta�a, agora sobe, imagina estar me chupando! Sente o comprimento, ser� que consegue engolir?

Ela continua e fazendo caras e bocas para mim.

Percebo tamb�m, que agora ela segura a ta�a com apenas uma m�o e quando vai teclar, solta a ta�a e tecla com a mesma m�o, a outra, est� sempre abaixo da minha vis�o. Ela deve estar se masturbando, isso � muito bom, � para mim, por mim.

Solta a ta�a e tecla:

- Continua safado, me chama de vadia, diz que sou sua cachorra! Quero chupar voc� vagabundo, meu menino vadio!

- Vai minha vagabunda, lambe minhas bolas, bem gostoso, passa a l�ngua na cabe�a do meu pau e engole todinho, at� onde voc� conseguir, minha puta!

Ela se contorce, com a ta�a na m�o e com a outra m�o na ta�a! A ta�a que quero um dia, assim como todo capit�o de suas equipes fazem, poder pegar e enche - l� de beijos!

De repente ela atende ao telefone.

Sorri, joga o cabelo e agora uma risada bem gostosa.

Pergunto-a:

- Quem �?

Ela n�o responde.

Infelizmente n�o ou�o a conversa, ela desliga o telefone e volta a teclar comigo.

- Desculpa beb�! Por ter te deixado falando por uns minutos, vou te dar um pr�mio, pela sua paci�ncia e compreens�o.

Ela ent�o passa as m�os pelos seios, abre um bot�o do vestido, coloca a m�o por dentro e abre mais um bot�o, agora sim, puxa entre os dedos o bico direito e aperta.

- Vai minha vadia! P�e pra fora estes peitos!

Ver�nica apenas passa a l�ngua no bico, balan�a e fica brincando com a l�ngua e a m�o!

Que bela cena, mas fico me imaginado como eu sendo a m�o que balan�a o peito.

Ela ent�o enche a boca com o vinho, deixa derramar um pouco sobre o peito e desce a l�ngua, sugando todo o liquido, deixa tudo sequinho, com apenas aquele brilho de que por ali, passeou uma l�ngua sedenta por algo.

Ela se levanta, agora j� com os peitos devidamente guardados. Sai de cena. Mas n�o sei dizer por que, vira o computador em dire��o ao sof�. Fico vendo aquela imagem est�tica, um belo sof�, mas vazio. Enxergo a televis�o de lado, est� ligada e passando sei l� o que.

Perco-me em flashes ao lembrar-se daquele belo par de seios que acabara de ver, grandes, bonitos, rosados e excitados.

Acendo outro cigarro, vagabundo, mas necess�rio. Meu suco de uva amanhecido e conservado em �lcool j� se foi, vou apelar para aquele refrigerante sem g�s e sem gelo. Pois estou com a garganta seca, nesta noite quente. E ainda com a merda do cigarro na boca.

Ainda n�o sei por que fumo, n�o tem gosto de nada, deixa a casa fedida e para piorar me faz mal e custa caro. Sou um imbecil mesmo.

Mas se n�o fizesse nada disso, n�o bebesse, n�o fumasse, n�o cheirasse e nem transasse, apenas iria morrer com sa�de. O que seria um desperd�cio.

E tamb�m ainda est� cedo para pensar em morrer terei tempo de reverter tudo isso e dar uma melhorada na vida ou n�o? Quem falou que assim est� ruim?

Ver�nica desta vez demora pra voltar, penso ate em desligar e deixar pra outro dia. Quando de repente percebo um movimento, uma sombra, ela voltou!

Mas n�o est� sozinha!

Tem um cara com ela.

Deve ser o marido, chegou e ela nem desligou o computador. E se ele quiser usar, vai me ver de cara no webcam. Dane-se! N�o tenho nada a ver com isso, s� fa�o a minha parte, quem deve algo a ele � ela mesma, mais ningu�m. Quero ver o que vai acontecer agora.

Ligaram som, ou�o baixinho uma m�sica que conhe�o, � Jota Quest. Ela abaixou o volume da televis�o e aumentou um pouco mais o som da m�sica.

Eles sentaram-se no sof�, agora come�o a imaginar a brincadeira, ela deve ter deixado o monitor dela em modo escuro e continua ligado, pra que eu veja toda a sacanagem. Que safada! Ser� que o marido sabe disso tudo e nem liga? Deve ser excitante pra ele tamb�m, saber que tem um espectador assistindo a tudo.

Deve ter desligado o fone e o microfone, pois n�o ou�o nada e n�o adianta eu falar, que eles n�o devem ouvir. Ent�o digito:

- Hein, Ver�nica! Que putaria � essa? Sacanagem! Quem � este cara?

Nenhuma resposta.

Vadia!

Bom, vou aproveitar e ver isto, bem que eu poderia gravar e depois fazer uma chantagem, mas n�o estou aqui com meus equipamentos certos para tal ato, mas seria uma boa! Mas acho que posso gravar pelo menos um trecho, vou tentar.

A ta�a est� cheia, j� abriram outra garrafa, esta eu n�o conhe�o. Mas deve ser algum de mesmo gabarito, de alt�ssimo garbo e eleg�ncia. Como o primeiro era.

Est�o descontra�dos conversando alegremente, quando ele resolve ir em dire��o a ela.

Ela ent�o de s�bito, levanta-se e sai para o lado, entra em uma porta, ele vai atr�s.

- Puta que pariu! Agora n�o vou ver nada, foram para o quarto!

Fico ali, olhando a televis�o de lado, sei l� o que est� passando. Ouvindo o som, agora j� � Marcelo Jeneci, com a m�sica “Borboletas”.

Cinco minutos passados, ele sa� do quarto e volta à sala, sentado no sof� arruma a cal�a.

Ela volta em um belo e curto shortinho branco, que maravilha, uma blusinha cinza, bem leve e solta, que deixa evidente a excita��o nas pontas de seus seios. Que es”peita”culo!

A exuber�ncia de seu corpo est� à mostra, com esta roupinha de matar, a mulher agora parece uma menina de seus dezoito anos, meu n�mero!

Ela se senta no sof� ao lado dele, a televis�o continua ligada, mas ningu�m a assiste, apenas eu telespectador e espectador ao mesmo tempo, uma fic��o televisiva e uma n�o-fic��o real, sou mesmo um cara de sorte, ou n�o, ainda n�o descobri.

Estava eu olhando tudo de frente, ela com certeza sabe que eu estou ali olhando tudo, ele n�o sei se sabe ou finge n�o saber, pois como dizem:

- O marido � sempre o ultimo, a saber!

Olhava com aten��o aquele belo par de pernas, bem definido, bem torneado, deve ser resultado de muitas horas de malha��o di�ria e muita dedica��o, pois acredito que n�o se consiga tamanha perfei��o sem estes ingredientes.

Ele ent�o se aproxima mais uma vez, come�a a alisar as pernas da mo�a, ela sorri com ar malicioso e vira a ta�a de vinho, em um gole apenas toma todo o vinho. Pede mais um pouco e ele, com a agilidade de um gar�om completa ambas as ta�as.

Ap�s mais uma dose do vinho, ele coloca uma das m�os em sua coxa e vai subindo, Ver�nica ent�o se aproxima dele, retribui o carinho em suas pernas. Percebendo a excita��o do menino, volta para o seu canto do sof� e o deixa sozinho no lado dele. Se cobre com um len�ol estrategicamente deixado ali. Ele n�o contente com isto, volta a ir ao encontro dela, chega puxando-lhe o len�ol e deixando seu belo corpo, mais uma vez a mostra pra mim.... Desta vez, ela n�o se cobre e deixa ele se aproximar.

Ele passa ent�o a m�o sobre sua barriga, ela tem um piercing no umbigo que eu ainda n�o tinha o visto, ele brinca com ele, chega perto e d� um beijo. Ser� que tem mais piercing?

Ela aprova a investida dele. Levanta um pouco mais o corpo e quase sentada, segura a m�o do rapaz, eles sobem juntos as m�os em dire��o aos seios dela. Ver�nica esperta com ela s�, solta a m�o dele e dali em diante ele se vira sozinho.

Come�a uma massagem delicada, primeiro no esquerdo, aquele bico rosado, est� tomando corpo e se engrandecendo em suas m�os e cada vez mais rijos apontam para ele. Ela mesma come�a a apalpar o direito, igualmente lindo e delicioso. Ela passa leva o bico at� sua boca e d� uma lambida. Agora � a vez dele, pegar com for�a os dois mam�es e aproximar a boca passa o dente na ponta de um deles, depois o outro. Segura os dois entre as m�os. Continua alternando as lambidas e ela se revirando de tes�o. Geme. Vira os olhos. Grita.

Ver�nica fecha os olhos e faz aquela cara de safada, que somente ela � capaz de fazer, olha na minha dire��o, ela sabe que estou ali. E d� uma piscada, quase sutil, apenas eu com toda a aten��o do mundo para ter observado o piscar de olhos de uma mulher com tes�o.

Ele passa a mamar com mais vontade aquelas duas maravilhas que tem entre as m�os e a boca, engole, mas fica a metade para fora, s�o bem grandes.

Ela ent�o passa as pernas por cima dele e se enroscam se beijam e se abra�am de uma maneira bem carinhosa, confesso que sinto inveja nesta hora.

N�o tenho ningu�m aqui comigo, se tivesse, bem prov�vel n�o estaria vendo esta sacanagem toda, mas o que vale � a emo��o. Um dia arrumo uma mulher para ser apenas minha e neste caso n�o vou querer que ela se mostre no webcam pra outro cara. Deixa-me eu aproveitar minha chance, mas n�o quero isso pra mim. T� fora!

Mas uma vez o telefone toca.

Ver�nica se levanta e vai em dire��o a janela. Ele levanta j� arrumando a cal�a mais uma vez, deve estar sofrendo, cal�a jeans e ela nem abriu seu z�per ainda. Ela j� composta com sua blusinha que deixa a mostra toda sua excita��o, quase furando a fina estampa do tecido.

Ver�nica some de minhas vistas, ele resolve tomar mais um pouco do vinho, mas desastradamente derruba a ta�a, abaixa-se e a pega do ch�o, n�o quebrou. O carpete deve ser bem macio. Ver�nica volta j� com um pano na m�o, se abaixa para limpar o sof�, de cor clara, agora com uma mancha de vermelho bem tinto do caro vinho. Ele em p� apenas observa enquanto Ver�nica passa o pano com algum produto para tirar manchas.

Ela de joelhos, o sente chegando com a boca cheia de vinho e a beija, se levanta j� lhe segurando a cabe�a, ela vem em sua dire��o e vai direto abrir o seu cinto.

Abaixa seu z�per e p�e pra fora o brinquedo guardado. Seus olhos brilham ao ver o mastro reluzente em sua frente o segura firme. D� um beijinho na cabe�a pra come�ar e passa a l�ngua de ponta a ponta, e para bem na pontinha. Ver�nica desce a cal�a do rapaz at� os joelhos e inicia a suga��o com vontade e maestria, engole quase todo, com uma m�o segura e com a outra faz carinhos nas bolas. Fazendo o movimento do vai-e-vem, continua com o pau dentro da boca. Ele ent�o a puxa pelos cabelos e empurra todo o seu cacete para dentro da boca dela, ela sem conseguir respirar, leva uma m�ozada, que chega a virar o rosto. Vira os olhos de prazer, a safada gosta de levar tapa na cara. Vadia na cama, no sof� e carpete.

Neste instante o rapaz tira o cacete da boca de Ver�nica e com uma das m�os desferi-lhe mais uma bofetada, empurra mais uma vez o pau na boca da cadela.

Ver�nica passa a l�ngua cheia de saliva nas bolas dele, e se encaixa em uma posi��o estranha, mas que abocanha as duas bolas dele ao mesmo tempo.

A esta altura j� estou eu, com o pau na m�o e sem tirar os olhos da cena, escrevo em v�o:

- Ver�nica sua puta, quero voc� me chupando assim tamb�m. Adorei saber que gosta de apanhar na hora do sexo, pois as menininhas n�o curtem muito isso!

Sabia que ela n�o responderia, mas vou deixando registradas minhas id�ias, uma hora ela responde meus escritos.

Agora ele come�a a bater na cara dela com o pau duro, esfrega no olho dela, ela p�e a l�ngua pra fora e recebe o pau bem devagar na ponta da l�ngua. Ver�nica parece ser profissional na arte da lambida. Quem sabe um dia chegue a minha vez de experimentar?

A aula continua e ela olha mais uma vez a hora no celular. Ser� que ela fica marcando quanto tempo o cara leva pra gozar? Ou para saber a quanto tempo est� engolindo aquele pau? Ou ser� pressa pra ir dormir? Vai saber... Mas j� � a terceira ou quarta vez que o olha.

Desta vez ele segura-a pela orelha e esfrega a m�o com for�a, a fazendo engolir o pau dele mais uma vez, a vadia gosta e faz cara de quem quer mais e mais tapas. Ela suspira e engole o pau do menino que come�a a se contorcer, os movimentos dela com a boca aumenta cada vez mais r�pidos, ela quase se engasga com uma estocada mais forte, ele a segura e n�o a deixa sair para respirar. Agora sim, solta a cabe�a dela e bate com o pau na l�ngua da vadia, soltou mais um tapa na cara da cachorra. De repente o jato. Aquela porra grossa e quente escorrendo pelo belo rosto dela, desde o olho at� o pesco�o encontrava-se o leite branco, Ver�nica ent�o passa a l�ngua e engole todo o liquido. Quando vem mais um jato, agora menor, mas com for�a e enche a boca dela de novo. Ela passa a l�ngua e n�o deixa cair sequer uma gota. Ver�nica est� com aquele enorme brinquedo palpitando em sua boca.

Com o olhar voltado para o computador, sabes que estou ali, mais uma vez faz aquela cara de vadia e passa a l�ngua nos l�bios. Eu leio isto como sendo:

- Da pr�xima vez, quem estar� aqui com o pau na minha boca � voc� beb�! Quero seu corpo jovem e sedento por uma mulher experiente como eu!

Isso � o que me diz a cara dela neste momento.

O rapaz desta vez levanta as cal�as e sai em dire��o contraria, Ver�nica toma mais um gole de vinho e sai tamb�m.

Fico mais uma vez assistindo a televis�o, ouvindo um som, desta vez � U2 e na tela vejo o trailer de O Palha�o, com Selton Mello.

Mas isso n�o tem gra�a, televis�o eu tenho em casa, pega mal, mas pega.

Fiquei em frente à televis�o com o pau na m�o, excitado, vendo O Palha�o, tenho que descabel�-lo, vou acabar logo com esta porra, literalmente. Vou tomar banho e pensar na Minha Amada Imortal, muito bonita, gostosa e safada. Pena ser casada a vadia. E o filho da puta, deve saber de tudo e se faz de inocente, devem estar os dois no banheiro rindo da minha cara de imbecil na tela do computador.

Acho que ela nem volta mais hoje, vai deixar a merda ligada e vai dormir.

Desisto.

Vou tomar banho e volto meia-hora depois.

Na tela vejo suas palavras:

- Meu anjo, cad� voc�? Demorei?

- Me desculpe!

- Fui tomar um banho, pois estava suada. Tive que ir abrir o port�o e subi correndo.

- Pois meu marido j� vai chegar!

- Outro dia nos falamos. Um beijo beb�!

O marido vai chegar? Quem era este cara? Puta que pariu!

A vadia tem um no webcam e um ao vivo?

Caralho! Esta � a maior vagabunda que conheci na internet, porque na vida real, conhe�o algumas assim, com certeza! Mas deixa isso pra l�. Se pretendo participar tenho que aceitar estas coisas, Ver�nica ser� para sempre Minha Amada Imortal.















FIM.



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