Meu nome � Carlos, tenho 47 anos e sou casado a 19 anos com Cristina, 40 anos, uma linda morena de cabelos pretos compridos, corpo muito bonito e um bumbum delicioso. Desde quando namor�vamos, faz�amos sexo com frequ�ncia e sempre cheio de fantasias. Fizemos sexo em v�rios lugares como no �nibus, no banheiro do clube, etc. Depois de alguns anos de casamento nossas fantasias come�aram a incluir mais uma pessoa em nossa cama, e trans�vamos e goz�vamos muito fantasiando isso, ou seja, ela com outro na minha frente. Quando descobrimos os v�deo chat´s a coisa esquentou, pois eu podia mostrar ela para varias pessoas e permanecer no anonimato. Adoro ver ela se exibindo peladinha para os outros. Ela tomou gosto pela coisa, e se entrega totalmente ao prazer quando est� se exibindo. Eu fico incentivando e morrendo de tes�o vendo ela fazer na frente da CAM tudo que os outros pedem. Foi ent�o que um dia, sugeri a ela que sa�sse de casa de saia curta e sem calcinha, e que deixasse algu�m ver a bocetinha dela. Por�m impus a condi��o que ela teria que me contar em detalhes tudo que rolasse.
Uma semana depois, quando est�vamos transando ela disse que tinha algo a me contar. Fiquei maluco de curiosidade, pois logo imaginei do que se tratava. Ela ent�o me contou que saiu de vestido curto e sem calcinha e foi a uma loja de sapatos. Escolheu alguns na vitrine e pediu ao vendedor para experimentar. Quando ele voltou com as caixas, ela estava sentada no fundo da loja, esperando para experimentar os sapatos. Como sempre acontece nessas situa��es, o vendedor se ajoelhou na frente dela e come�ou ajud�-la, at� que ela tomou coragem, e num gesto mais audacioso, cruzou de descruzou as pernas bem devagar, de modo que o cara viu sua bocetinha por alguns instantes. Imagino o que passou na cabe�a do cara, pois segundo ela, o cara come�ou a suar e gaguejar. Ela experimentou v�rios pares de sapato, e como a loja estava vazia, deixou a cara ver sua bocetinha mais algumas vezes. Ent�o ela disse que n�o tinha gostado de nenhum modelo, mas que voltaria outro dia para ver outros, pois gostou muito do atendimento que ele prestou. Ao escutar a hist�ria, fiquei com muito tes�o e transamos como loucos.
Perguntei a ela se iria voltar a loja e ela disse que sim, se eu deixasse. Claro que deixei.
Ent�o, uma semana depois tudo se repetiu, ela sem calcinha se mostrando para o cara que dessa vez n�o aguentou, e convidou ela para ir ao dep�sito, pois l� tinha v�rios modelo que ela poderia experimentar. Claro que ela entendeu as inten��es do cara e concordou. Eles se dirigiram ao dep�sito, onde ela sentou em uma cadeira entre pilhas de caixas de sapato e esperou at� que o cara veio com um par de tamanho menor do que ela usa. Ela teve dificuldades em cal�ar e o cara se ajoelhou na sua frente, pegou seu pezinho e come�ou a tentar cal�ar os sapatos. Ela n�o teve duvidas e abriu as pernas ficando com a bocetinha a mostra. O sujeito ent�o alisou sua perna, no que ela fechou os olhos e suspirou fundo. Isso foi o sinal verde para o cara que foi subindo as m�os pela sua perna a te chegar ao ponto certo, onde encontrou uma bocetinha molhada de tes�o.
Ele ficou alisando seu grelinho por um bom tempo, at� que pediu pra beijar sua xoxotinha, no que ela levantou de vez a saia. Se ajeitou na cadeira de modo que sua buceta ficasse exposta. Ela me disse que o cara ficava dizendo que ela era um tes�o e lambia seu grelo, enquanto enfiava o dedo na xoxota dela. Depois de uns dez minutos ela gozou na boca do cara. O sujeito, louco de tes�o queria gozar e pediu pra meter nela o que ela negou, dizendo que era casada e s� dava pro marido, mas que se ele quisesse, ela o faria gozar com as m�os. E assim aconteceu. Ele tirou o pau pra fora e ela masturbou ele at� que o cara gozou na m�o dela. Enquanto ela me contava isso, fiquei louco de tes�o imaginando a cena e gozei como nunca com ela me masturbando, como fez com o vendedor.
Depois desse acontecimento, fizemos outra loucuras, mas isso eu conto em outra oportunidade. [email protected]