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DEVO��O ANAL - PARTE 5

Era o desejo do meu lado feminino sendo completamente realizado, eu totalmente lambuzado, sendo penetrado por um cacete ainda sujo de buceta e c� de mulher, aquela situa��o me excitava muito, era como se eu fosse a amante do homem que eu desejei por tanto tempo em segredo, ou ainda como se eu fosse parte do har�m dele, eu era uma de suas leoas no cio, e ele... era o viril le�o querendo esguichar s�men dentro de todas, uma ap�s a outra. Ele deve ter colocado tudo que restava do lubrificante, o cheiro de sexo que dominava o quarto estava a essa hora j� misturado com o do lubrificante, e eu amorda�ado daquele jeito, completamente dominado, de quatro, com o arco anal j� alaciado por at� 4 dedos de uma vez, eu queria mesmo � ser arrombado, ter sangue tirado do rabo, ver meu sangue se misturar com seu leitinho. A cabe�a do seu p�nis j� estava dentro de mim... que sensa��o maravilhosa, estava esperando que cm por cm entrasse em meu corpo, para que me deliciasse a cada parte que fosse preenchida do meu reto, estava fantasiando, flutuado nas n�vens, o tempo havia parado.



Voltei para a realidade com um baque fort�ssimo, ele me segurou violentamente de cada um dos lados da barriga, ao mesmo tempo que me puxou para tr�s socou seu pau para frente, uma fra��o de segundo foi o suficiente para seu saco j� estar em contato com meu corpo, ele estava todo dentro de mim. Soltei um grito de dor, que se ecoou pelo quarto mesmo estando amorda�ado, foi inevit�vel duas l�grimas sa�rem do olho, coloquei a m�o para tr�s e tentei sair e seu dominio.... foi em v�o, ele me segurou com mais e mais for�a, suas m�os ancoradas nos dois lados da minha barriga, enfiava os dedos na minha pele para me prender sem me chance de escape, ia me deixar todo roxo. Comia na minha bunda cada vez mais r�pido e mais forte, a essa hora tinha a sensa��o de que meu rabo estava lambuzando o p�nis dele com sangue, como seu eu fosse uma garota menstruada, do�a muito, ele era muito violento, socava sem d� de maneira r�pida e compassada. Eu come�ar a relaxar, e quando eu estava me acostumando... a� ele tirava tudo para fora me deixando alguns segundos com literalmente um vazio interior, meu c� piscava... ele socava denovo com toda a for�a, para entrar tudo de uma vez. Ele queria mesmo � me arrombar, queria deixar sua garotinha toda arrega�ada.... fazia quest�o de me informar que seu pau estava embanhado em sangue.



Em poucos minutos mesmo com muita dor e sangrando eu estava REALIZADAA, era transcedental estar fazendo amor com meu menino, o medo e a dor eram apenas ingredientes, que quanto mais acentuados, seviam s� para deixar mais delicioso o prato chamado prazer que meu macho estava me servindo, prato aliais eu estava lambendo os l�bios de tanto que estava amando tudo aquilo. Quando Castro percebeu que eu tinha voltado a entrega total, adorando a dor de seu pau me rasgando, come�ou a espancar minha bunda e puxar meu cabelo forte a cada estocada na minha pr�stata, ele queria que eu sofresse, queria deixar bem claro que ia fazer o que quisesse comigo, eu me sentia cada vez mais sua escrava. Ele estava t�o sujo, e com o cheiro intenso como nunca tinha sentido, tinha a sensa��o de estar sendo enrrabado por um pedreiro ap�s um dia de trabalho na obra, mas aquilo s� me fazia querer rebolar mais e mais de quatro na sua pica. Aquele entra e sai, fazia eu babar, a morda�a estava encharcada de saliva, eu ia rasgar o len�ol a qualquer momento no movimento de puxar e arranhar, meu rabo estava j� amortecido, todo aberto e lambuzado, e cada estocada eu perdia o ar e molhava mais e mais a camiseta presa em minha boca.



O que n�o sabia nem que era poss�vel estava acontecento da maneira mais intensa que j� havia sentido na minha vida... EU ESTAVA GOZANDO!!! Sem ter meu membro nem sequer tocado, o formigamento usual do corpo antes do gozo, ali de quatro tinha sido substitu�do por uma dorm�ncia deliciosa, �nica, da ponta dos dedos dos p�s at� o �ltimo fio de cabelo, sabia que ia esguichar porra no seu len�ol... com o canal do meu pau lotado de s�men pronto para explodir, meu macho deliciosooo deu o cheque para meu orgasmo. Ficou s� com cabecinha dentro por um momento... e socou tudo soltando um cuspe nas minhas costas ao mesmo tempo que me dava um tapa pesado, daqueles que deixam marcas dos dedos, bem em cheio na minha bundinha branca...



Eu perdi o controle de todo o meu corpo, sem exce��o, comecei a tremer incontrolavelmente como se fosse uma menina no mais intenso orgasmo de sua vida, gemia tanto que quase n�o conseguia conciliar com a respira��o para ficar acordado. O conjunto estocada-cuspe-tapa, foi repetido em seguida do primeiro, e com essa repeti��o e a cada uma a partir da segunda meu pau esguichava compassado com seu movimento gostoso, o seu pau batendo na minha pr�stata acionava o esguicho da minha porra. Lambuzava a cama dele em uma quantidade e velocidade in�ditas, meu corpo tremia sem parar, mantive a mesma posi��o atrav�s das m�os fortes de Castro, que manteve sua putinha do jeito que queria, porque eu, sua putinha safada, sozinha nem quatro conseguia se manter. No meu terceiro jato de porra compassado com Castro ele come�ou a urrar e perdeu um pouco o ritmo... que lindo... era meu sonho transposto para a realidade, ele estava esporrando todo aquele s�men quente e encorpado de macho alfa na meu �nus.... �nus esse que sempre reservei para quanto l�quido seminal dele quisesse entrar. Na terceira estocada depois de urrar, eu havia dado meu �ltimio jato de s�men, j� meio fora do ritmo inicial. Mesmo sem estar exatamente no mesmo compasso anterior: pr�stata-esporro, eu estava terminando a gozada mais prazerosa da minha vida inteira como homem (ironicamente fazendo o papel de mulherzinha). Finalizada a minha ejacula��o eu come�ei a sentir vazar algo quente escorrendo do meu c� para o meu saco, que sensa��o maravilhosa, pela primeira vez na vida senti que estava exatamente onde queria estar... de quatro, sendo arrobado (com direito a sangrar), esporrado, pelo homem que tinha paix�o e desejo. Eu estava completamente acabado, ele socou mais umas dez vezes urrando como um animal, vazava muita coisa do meu rabo, da onde aquele cara tirava tanto esperma?



Eu ainda tremia um pouco, mais a algum tempo j� estava completamente sem for�as... ele deu as �ltimas bombadas e se prostou por cima de mim, seu peito agora estava grudado nas minhas costas, o suor de dois homens era o elo, que excitante! Ainda com o pau dentro, quando ele se prostou soltando suas m�os que me seguravam de quatro, eu desmontei, fui ficando automaticamente de bru�os, ele tamb�m foi acompanhando o movimento com seu corpo grudado ao meu, encostando meu tronco no len�ol senti toda a porra que eu tinha derramado no len�ol, era uma sensa��o diferente mais muito gostosa, ficamos al� naquela posi��o recuperando o f�lego.... n�o era uma miss�o das mais f�ceis, com aquele ar tomado por uma sinergia dos mais fortes cheiros... suor de homem (dois homens ainda, uii!), cuzinho, pau, porra, lubrificante, e o mais bizarro... um leve cheiro de amaciante, que provavelmente s� eu sentia porque estava com a cara colada no len�ol da cama, com um macho suado de brinde engatado atr�s.... o l�quido quentinho estava escorrendo do meu c� para o meu saco sem parar, penso qual seria a propor��o de sangue-lubrificante-porra...



A cada momento que vou recuperando o f�lego, vou percebendo o estrago que devia estar l� atr�s, depois de mais ou menos um minuto dos dois respirando r�pido, com o cora��o a mil, o ritmo da respira��o foi diminuindo, fomos voltando ao mundo real. Em menos de dois minutos ele tira o pau com tudo, sem pedir licen�a, levo um susto. Ele se levanta r�pido, cospe de novo nas minhas costas, a brisa de seu movimento j� causa uma leve dor, meu rabo est� muito sens�vel! Ele sai da cama e sai caminhando n� pelo corredor... foi ao banheiro, penso. Quase sem for�as ainda de bru�os, na mesma posi��o que meu macho havia me deixado passo a m�o no meio da minha bunda, pego um pouco da mistura que tanto vaza dela, fa�o um esfor�o e olho, no quarto reina uma leve penumbra, mesmo assim consigo ver...



Meu corpo arrepia com a vis�o sangue... preciso levantar, est� dif�cil, me sinto como se tivesse sido estuprado.... me esfor�o para sair da cama...



Continua....

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