Como conto sem a descri��o das personagens n�o � conto, passo a descrever como eu era na �poca do fato que a seguir lhes ser� narrado: sou Daniel, moro em S�o Jos� dos CamposSP, tinha 19 anos (hoje tenho 23), branco, de cabelo preto, olhos castanhos, com um corpo magro normal e um rosto que costumava ser elogiado. Enfim, um adolescente normal e bonitinho. Passemos à hist�ria.
Festas de adulto costumam ser entediantes para os seus filhos, mas isso em geral n�o se aplica a mim.
Meus pais sempre foram o t�pico casal que gosta de receber amigos em casa, seja em recep��es mais intimistas, seja em festas muito bem dadas.
Numa dessas festas (lembro-me bem que era a comemora��o dos 45 anos de meu pai), com a fam�lia toda reunida e v�rios amigos tamb�m presentes, a “crian�ada” resolveu brincar de gato-mia no quarto de minha irm� mais nova.
Para quem n�o conhece, gato-mia � uma brincadeira na qual todas as pessoas participantes, exceto uma, escondem-se dentro de um c�modo escuro e, ent�o, a que ficou de fora, ap�s entrar e fechar a porta, passa a procurar as pessoas escondidas e, assim que acha alguma, diz “gato, mia”, ao que a pessoa encontrada deve responder “miau!”. A pessoa que est� procurando deve ser capaz de reconhecer a pessoa encontrada atrav�s desse miado. Se acertar, a pessoa encontrada ser� a pr�xima a ficar de fora. Se errar, ela ficar� de fora novamente.
Apesar de aparentemente ser uma brincadeira singela e muito tosca, permite ousadias que podem ser bastante interessantes.
No caso ora narrado, como j� dito acima, meus primos e filhos dos amigos de meu pai resolveram brincar de gato-mia.
Ficamos de fora meus primos Lucas e Gael, Julia (filha de um casal de amigos dos meus pais) e eu, talvez por sermos um pouco mais velhos e n�o nos sentirmos confort�veis com uma brincadeira t�o infantil, e continuamos a jogar truco, como est�vamos fazendo.
A Julia era minha dupla e eu era simplesmente um fracasso. Ela era a mais velha de todos e tamb�m a melhor jogadora. Com 19 anos, estava acostumada a jogar todos os dias com os seus vizinhos no condom�nio onde morava.
J� eu, aos meus 19 anos, ainda n�o tinha a mal�cia necess�ria a todo bom jogador de truco.
Em um certo momento, logo ap�s perdermos uma rodada (por pura culpa minha), meus primos, g�meos e com 19 anos, levantaram-se para buscar mais refrigerante para n�s.
Nesse interregno, a Julia come�ou a zombar da minha falta de habilidade no baralho e repassou novamente todos os sinais etc. para ver se eu aprendia.
Meus primos voltaram e iniciamos nova rodada. Apesar de eu ter melhorado meu desempenho, perdemos novamente.
Gael e Lucas levantaram-se rindo e sa�ram, dizendo estarem cansados de ganhar.
Ficamos a s�s Julia e eu.
Julia: Nossa, Dani! Voc� � muito ruim!
Eu: Ah, nem tanto! Voc� que est� acostumada a jogar com seus amigos viciados!
Julia: Que nada! Sorte sua que voc� � bonitinho, sen�o eu iria estar brava de verdade com voc�! N�o gosto de perder!
Eu, que jamais imaginei que pudesse ouvir dela algo desse tipo, ri, surpreendido com o seu coment�rio. Afinal, al�m de mais velha, ela era uma menina linda (loirinha, magrinha, com o corpinho todo proporcional e com tudo no tamanho certo). Nunca imaginei que ela pudesse querer alguma coisa comigo.
Mas tamb�m n�o perdi tempo:
Eu: �, mas com uma gatinha que nem voc� piscando para mim o tempo todo, eu fiquei desconcentrado! Por mais que voc� estivesse me mandando um sinal, eu n�o podia deixar de pensar outra coisa. Se perdemos, a culpa � toda sua!
Julia: Seu besta! — e, de leve, me chutou por baixo da mesa.
Eu: E agora? O que vamos fazer?
Julia: N�o sei. Que tal irmos brincar de gato-mia?
Eu: S�rio que voc� quer?
Julia: Sim! Vai ser divertido!
Se ela, que era mais velha, queria, eu n�o iria discordar. Ali�s, depois daquele xaveco, eu n�o negaria nada a ela.
Eu: J� que voc� insiste...
Chegando ao quarto da minha irm�, onde estava acontecendo a brincadeira, n�o foi dif�cil convencer os pirralhos de que n�s dois ir�amos brincar somente com a condi��o de que n�o ficar�amos de fora na primeira rodada.
Isso feito, a Julia disse em meu ouvido:
Julia: Dani, como voc� conhece o quarto melhor do que eu, eu vou me esconder junto com voc�. T�?
Eu respondi, quase que arrepiado:
Eu: Claro! Vem comigo. Sei um lugar onde cabemos n�s dois e onde nunca v�o nos encontrar.
Julia: Perfeito! Quero s� ver!
Eu ent�o abri uma das portas do guarda-roupas da minha irm�, bem no lugar mais amplo, onde ela guarda os vestidos, empurrei todos os vestidos para um canto, deixando o outro canto livre para mim e para a Julia.
O meu grande esquema era que a porta que nos protegeria podia ser fechada por dentro. E assim fiz.
A Julia se acomodou de frente para mim e ficamos com nossos corpos bem colados. Ela ent�o disse:
Julia: Que pena que est� escuro...
Eu: Por que?
Julia: Porque sen�o voc� me veria piscando para voc�.
Era tudo que eu precisava ouvir, e talvez at� mais um pouco.
Com o bra�o esquerdo enlacei o seu corpo e com a m�o direita peguei em sua nuca e comecei a beijar sua boca. Demos um beijo gostoso e demorado, ainda nos conhecendo.
N�o demorou muito e ouvimos um grito abafado: GATO, MIA!
Era o fim daquela rodada. Precis�vamos todos sair dos nossos esconderijos. Felizmente, como esperado, nem eu nem a Julia hav�amos sido descobertos.
A minha priminha Elisa, que havia sido descoberta foi para fora do quarto e a brincadeira come�ou de novo.
A Julia e eu voltamos ao nosso cantinho, e eu disse:
Eu: Onde foi que paramos?
Julia: Aqui, � — e me beijou, me pressionando contra a “parede” do guarda-roupas.
Ela definitivamente era uma menina de atitude.
Dessa vez o beijo foi mais quente. A nossa respira��o era forte. O fato de estarmos ao mesmo tempo sozinhos e acompanhados era extremamente excitante. Minha boca j� n�o se contentava com a boca dela e buscava o seu pesco�o. Eu ent�o arrisquei e desci minha m�o at� a sua bundinha, que estava coberta por um shorts jeans curtinho. Apertei-a com gosto e senti a Julia soltar um gemidinho. Ela ent�o p�s uma coxa dela no meio das minhas, colando sua p�lvis na minha, enfiou a m�o por dentro da minha camiseta e come�ou e passar a m�o em minhas costas, chegando at� meus ombros. A essa altura, eu j� estava extremamente excitado. Eu comecei a levantar a blusinha dela. Eu nunca havia estado em uma situa��o t�o excitante como aquela. Se eu conseguisse chegar aos seios dela, seria a minha maior experi�ncia sexual at� ent�o e...
“GATO, MIA!!!” foi o que ouvimos. Com o susto que levamos, nos recompusemos imediatamente e sa�mos de nosso esconderijo, ofegantes ainda.
N�o demorou mais que um minuto para voltarmos para dentro do guarda-roupas e come�armos a nos amassar de novo. Dessa vez a brincadeira j� come�ou mais forte. Eu j� fui tirando a blusinha dela e ela, a minha camiseta. Comecei a beijar o colo dela com beijos molhados. Procurei o fecho do seu suti� nas suas costas e n�o o encontrei. Ela, com sua m�ozinha delicada, conduziu minha m�o at� a frente do suti�, indicando onde estava o fecho. Eu ent�o abri o suti� e liberei dois seios deliciosos, cheirosos e firmes como s� uma garota de 19 anos pode ter. Comecei a apert�-los e chup�-los com a vontade de quem nunca havia feito isso antes. Ela gemia deliciosamente, mas baixinho, e me segurava pelo cabelo. Agora era eu que a pressionava contra a madeira do guarda-roupas. Levei minha m�o direita at� o bot�o do seu shorts, querendo abri-lo, mas fui interrompido pela m�o dela. Ela me disse:
Julia: N�o. Agora � minha vez.
Eu estava vestindo uma cal�a jeans, que foi rapidamente aberta por ela. Ela abaixou minha cal�a meio que desajeitadamente e, sem rodeios, abaixou tamb�m a minha cueca boxer. Ela se ajoelhou, fazendo um barulho que certamente nos denunciaria, caso n�o estiv�ssemos em meio a crian�as. Segurou meu pau com uma m�o, levantou ele e come�ou a beij�-lo l� embaixo, na base, beijando e levemente chupando tamb�m as minhas bolas. Ela sabia o que estava fazendo. Ficou assim, batendo uma punheta deliciosa, beijando e dando chupadinhas leves at� que ela segurou firme nele, mirando na sua boquinha linda, deu um beijinho na cabe�a, e o enfiou bem devagar na boca, o m�ximo que p�de. Nesse momento, ela com uma m�o segurava na base do meu pau, com a outra segurava a minha bunda, enquanto eu, extasiado, segurava forte em seu cabelo e acompanhava o movimento de sua cabe�a. Foi o primeiro boquete que eu recebi e, certamente, um dos melhores. Estava quase gozando, quando novamente...
“GATO, MIA!!!”
Que raiva! Dessa vez, n�o ia dar tempo de sairmos do arm�rio (literalmente). A Julia estava sem blusa e sem suti�. Eu, sem camiseta e com as cal�as arriadas. Entendemos por bem ficarmos ali mesmo, mas tentarmos nos recompor o m�ximo que desse. Talvez ningu�m desse por nossa falta.
Poucos segundos bastaram para comprovar que est�vamos completamente enganados. N�o demorou para ouvirmos diversas m�os batendo na porta do guarda-roupas onde est�vamos, e v�rias vozes de crian�a gritando: “SAIAM DA�!!!”
Isso nos for�ou a nos arrumarmos como dava e a sairmos, meio sem gra�a. Felizmente, as crian�as n�o nos importunaram mais do que aquilo. Contudo, resolvemos sair dali. A brincadeira tinha ficado arriscada demais.
J� fora do quarto:
Julia: Que loucura!
Eu: Nem fale!
Julia: Vamos fingir que n�o aconteceu nada. OK?
Eu: Claro! S� que n�o podemos ficar aqui...
Julia: Eu sei. E j� est� tarde. Meus pais com certeza v�o querer ir embora daqui a pouco. N�o posso correr o risco de eles n�o me acharem quando vierem me procurar.
Eu: Tudo bem, tudo bem... Fica calma. A gente volta pra festa como se nunca tiv�ssemos sa�do de l�.
Julia: T�, mas eu preciso ir ao banheiro antes. Tenho que me arrumar, sen�o eu n�o vou acabar me entregando.
Eu: Aqui no andar de cima s� tem o banheiro do meu quarto e o do quarto dos meus pais. O da minha irm� n�o d� para voc� usar agora...
Julia: Me mostra onde � o seu.
Levei-a at� meu quarto, logo ao lado de onde est�vamos. Enquanto ela foi ao banheiro, fiquei na porta do meu quarto, confirmando se ningu�m viria. Assim que ela saiu, perguntou:
Julia: Que tal?
Eu: Impec�vel. Ningu�m diria que voc� acabou de me pagar um boquete.
Ela riu de forma debochada e me deu um tapa nas costas. Antes que volt�ssemos à festa, eu a segurei pelo bra�o e disse:
Eu: Precisamos terminar o que come�amos.
Julia deu um sorrisinho safado e disse:
Julia: S� depende de voc�. Eu fico sozinha em casa todas as tardes. Estamos sem empregada at� semana que vem...
Eu: Posso ir l� na segunda-feira?
Julia: Aham. Mas quero ver a desculpa que voc� vai inventar para os seus pais ¬— e riu.
Eu: Quanto a isso, pode ficar tranquila.
E voltamos à festa, sem que mais nada tenha acontecido naquele dia.
Imaginem voc�s um garoto de 19 anos, virgem, com a expectativa certa de perder a virgindade com uma garota linda, mais velha e cheia de atitude. N�o � preciso dizer que daquela noite de s�bado at� a segunda-feira foram necess�rias diversas masturba��es para equilibrar os horm�nios que afloravam em minha pele.
Nesse meio tempo, mais precisamente no domingo, conversei com Julia pelo ICQ (para quem n�o conhece, � o antecessor do MSN), e descobri v�rias coisas sobre ela. Ela n�o era mais virgem h� tr�s anos, j� tinha transado com quatro meninos, todos mais velhos que ela, sendo que um era seu vizinho e de vez em quando, traindo a namorada, aparecia na casa dela para transar.
Quando ela soube que eu era virgem, senti nela um interesse maior. Parecia que ela queria ser mesmo uma professora para mim.
Eu, por outro lado, acabei me sentindo um pouco intimidado pelo fato de que ela realmente tinha muito mais experi�ncia do que eu. Mas isso nem de perto chegou a me desencorajar.
Na segunda-feira, ap�s a aula, inventei para o Rubens, motorista da fam�lia, que eu tinha um trabalho para fazer na casa de um colega, Caio, que morava no mesmo condom�nio da Julia. De fato, eu tinha um colega Caio que morava l�. Eu j� havia combinado com ele para que ele liberasse a minha entrada, mas n�o havia dito a ele todos os detalhes do que eu iria fazer l�, at� para poupar a Julia.
Enfim, depois de me deixar em frente à casa de Caio, pedi ao Rubens que viesse me buscar a quatro horas dali.
Fingi que iria entrar na casa de Caio e, assim que vi o carro dobrar a rua, mudei meu rumo em dire��o à casa da Julia.
Chegando l�, apertei a campainha e n�o demorou para que ela viesse atender.
Ela estava uma delicinha: vestia uma sainha curta e soltinha e uma blusinha decotada e que deixava metade de sua barriguinha de fora.
Eu: Nossa!
Julia: Entra, seu bobo!
Eu entrei. Ela foi me puxando pela m�o e andando com passos r�pidos. Quando passamos pela cozinha, ela me perguntou se eu queria beber alguma coisa, mas antes mesmo que eu pudesse responder ela respondeu um “n�o, n�?” por mim e continuou me levando casa adentro. Subimos a escada, chegamos ao seu quarto e sentamos em sua cama.
Julia: Dani, me conta: voc� � virgem mesmo?
Eu: Sou! N�o mentiria sobre isso. Se fosse mentir, mentiria que n�o sou virgem...
Julia: Hmm... Mas at� onde voc� j� tinha chegado antes de s�bado?
Eu: Eu s� tinha beijado e passado a m�o nos seios e na bunda por cima da roupa...
Julia: Que fofo!!! S�rio que nenhuma menina tinha pego no seu pau? Nem chupado ele?
Eu: S�rio!
Julia: Hmm... Sabia que voc� � muito gostosinho?
Eu: Ah, �? Voc� tamb�m � uma del�cia!
Julia: Sou? — e mordeu seu l�bio inferior.
Eu: �. — e avancei, deitando sobre ela e beijando-a.
Ela deixou. Abriu suas pernas instintivamente e come�amos a ro�ar nossos corpos loucamente. Meu pau mal cabia dentro da minha bermuda. Comecei a segurar firme os seios dela, ainda vestidos, com minhas m�os. Eles enchiam minhas m�os. Tinham o tamanho perfeito. Ela ent�o come�ou a puxar minha camiseta, querendo tir�-la. Eu me sentei, tirei minha camisa. Ela mordeu o l�bio de novo. Eu tirei a blusinha dela, revelando um decote perfeito, que, apesar de eu ter podido sentir naquele dia, n�o pude ver com clareza, dada a escurid�o de dentro do guarda-roupas. N�o perdi tempo e abri o suti� dela. Os biquinhos rosados dela surgiram maravilhosamente na minha frente, me convidando para chup�-los. E assim fiz. Comecei a chup�-los com gosto. Ela respirava forte, mordia o l�bio, fechava o olho e segurava minha cabe�a. Comecei a descer minha boca pela barriguinha dela. Quando cheguei no umbiguinho parei. Fiquei de p�, tirei minha bermuda e minha cueca e disse a ela: “chupa!”. Ela, com a maior cara de safada do mundo, me obedeceu e come�ou a me chupar com maestria. Ela realmente era muito boa naquilo. De repente ela parou olhou para mim e disse:
Julia: Diz para mim se eu n�o nasci para isso?
Eu: Safada! Cala a boca e continua chupando!
E ela me chupou por mais um bom tempo. Trocamos de posi��o algumas vezes. Eu sentei, deitei, depois fiquei em p� de novo. Foi uma loucura. At� que eu disse: “minha vez!” E ela:
Julia: Vem, ent�o! Vou te ensinar a chupar uma bucetinha, seu virgenzinho gostoso.
Deitei ela com alguma viol�ncia. Tirei sua sainha e a deixei apenas com a calcinha. Abri suas pernas. Comecei a beijar a sua panturrilha e fui subindo, alternando entre as pernas. Cheguei ao joelho. Vi que ela j� nem olhava mais, tamanha era a expectativa de que eu chegasse logo em sua bucetinha. Apenas aguardava, com um dos bra�os sobre o rosto, que eu chegasse at� l�. E sua respira��o ficava cada vez mais forte. Chegando em suas coxas, perdi ali todo o tempo que nunca havia passado entre as coxas de uma mulher. Que del�cia beijar e mordiscar aquela pele macia e sentir ela ficar toda arrepiada. Cheguei, enfim, em sua virilha. Ali, j� sentindo o cheiro delicioso que vinha da bucetinha dela, senti que n�o iria conseguir perder muito mais tempo enrolando. Passei meu dedo de leve bem na rachinha dela, ainda sobre a calcinha. Ela se contorceu. Eu dei um beijinho em cada lado da sua virilha e puxei sua calcinha. Ap�s tir�-la completamente, abri suas pernas e vi uma bucetinha digna de ser destaque em qualquer site pornogr�fico. Ela era sim�trica, gordinha, fechadinha e estava completamente lisinha.
Julia ent�o passou a m�o direita sobre ela, meio que come�ando a se masturbar e disse: “gostou?”. Eu n�o respondi. Apenas me deitei de novo sobre ela e comecei a beijar de novo suas coxas, desta vez me aproximando mais rapidamente de sua bucetinha.
Quando cheguei nela, n�o perdi mais tempo. Comecei a chup�-la de verdade, como havia visto nos filmes. Julia se contorcia e gemia muito, o que me fez continuar do jeito que estava. Comecei a apertar os seios dela ao mesmo tempo em que a chupava. Julia tinha leves espasmos, denunciando o prazer que estava sentindo. Ficamos assim por muito tempo, at� minha l�ngua ficar realmente cansada. Julia j� me implorava: “me come, Dani! Por favor!”
Eu ent�o peguei uma camisinha no bolso da minha bermuda e a coloquei no meu pau. Julia me esperava com uma m�o em um seio e a outra massageando sua bucetinha ensopada.
Eu deitei por cima dela, agora j� meio sem jeito, com medo de n�o saber fazer direito e conduzi meu pau na entrada da bucetinha dela. Fiz um movimento para cima e para baixo com ele, fazendo a minha cabe�a percorrer toda a extens�o da bucetinha dela, at� que encontrei o lugar e a penetrei. Firme mas devagar, tudo entrou. Apesar de n�o ser mais virgem h� tempos e de ter tido v�rias rela��es, a bucetinha dela ainda era bem apertadinha. Assim que meu pau entrou, comecei um movimento de vai-e-vem que foi ficando cada vez mais r�pido e forte. A Julia, n�o sei se por prazer ou para me conduzir melhor, enla�ou meu corpo com suas pernas e, a cada bombada minha, me ajudava a puxar o meu corpo contra o dela. Estava uma del�cia. Meu pau deslizava dentro daquela bucetinha, que estava ensopada de tes�o. Continuei bombando, tentando fazer movimentos circulares, e aquilo deu muito certo. Senti a Julia tremendo e de repente ela puxou eu corpo com suas pernas e n�o mais me deixou sair. Ela estava gozando. Que del�cia. Meu pau conseguia sentir a bucetinha dela pulsando. Depois de relaxar, eu ca� deitado. Ela ent�o, como se nada tivesse acontecido, subiu em cima de mim, encaixou meu pau em sua bucetinha e come�ou a cavalgar. Rebolava, subia e descia. Tentei erguer meu tronco o m�ximo que pude. Ela ent�o continuou rebolando, mas agora segurando com for�a em meu pesco�o. Eu estava assistindo de camarote os seus seios se mexerem num ritmo delicioso, ao passo que a bucetinha dela engolia todo meu pau. Eu sentia o l�quido dela escorrer por minhas bolas, caindo no len�ol. Ela ent�o parou e me beijou um beijo cansado. Eu a deitei de costas, ergui seu quadril, vi aquela bucetinha gostosa, mirei meu pau nela e comecei a com�-la de quatro. Foi a� que ela come�ou a gemer mais alto. Eu a comia com for�a e com a vontade de quem queria pela primeira vez gozar dentro de uma bucetinha. Ficamos assim por um bom tempo. Ora eu a puxava pelos seus cabelos loiros, como se ela fosse uma �gua na qual eu cavalgava, ora eu a puxava pelos bra�os, fazendo-a encostar seu rosto e seus ombros no colch�o enquanto a comia de quase levantasse seu corpo.
N�o demorou muito e eu acabei n�o aguentando mais. Gozei. Gozei muito, como nunca havia antes. Ela tamb�m desfaleceu bem em minha frente. Deitou como que esgotada, sem for�as, e disse:
Julia: E eu que pensei que ia ter que te ensinar o que fazer...
E foi assim que perdi a minha virgindade. Espero que tenham gostado.
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