A hist�ria que vou contar est� relacionada a um desejo que acho que no fundo toda mulher tem de uma forma ou de outra, por�m comigo esse desejo oculto era muito forte e eu n�o tinha coragem de revelar para o meu marido. Casei virgem e no in�cio de nosso casamento fui sempre fiel ao meu marido, por�m os anos foram passando e os desejos n�o realizados se tornando insuport�veis. Comecei a dar desculpas em casa e fazer programas em clubes de mulheres e em boites de happy hour e a ter encontros com homens por apenas uma noite, mas nada me satisfazia. Um dia meu marido chegou mais cedo de uma viagem e me pegou com outro homem. Para mim foi uma revela��o, pois ele n�o s� n�o interrompeu a minha transa com o outro homem, como conversou comigo e disse que tinha v�rias fantasias a este respeito e se eu toparia realiz�-las.
Ele revelou para minha surpresa que sua maior fantasia era me ver atuar como puta e que ele conhecia um puteiro onde eu poderia por uma noite realizar esta fantasia ser sermos descobertos, pois o cafet�o era seu amigo de inf�ncia. Fiquei num misto de surpresa, com medo e excitada ao mesmo tempo, mas isso s� aumentava o meu tes�o. Numa noite determinada meu marido chegou em casa trazendo uma daquelas roupas bem t�picas de puta e pediu que eu colocasse. Era uma blusa de tecido bem tranparente que eu usaria obviamente sem suti� com as costas nuas e uma saia branca bem curtinha com uma calcinha fio dental. Mod�stia parte fiquei um tes�o. Tenho 32 anos, 1,62, 52 Kg, seios m�dios rosados e uma bunda bem brasileira de 95 cm com coxas grossas. Meu marido me falou que combinou com o amigo que ele seria meu cafet�o aquela noite.
Chegamos no cabar� na Rua Prado J�nior em Copacabana e logo na entrada os homens me comiam com os olhos e eu passei de prop�sito rebolando bem. J� dentro da boite o ambiente era bem escuro e haviam algumas prostitutas espalhadas e muitos clientes naquele hor�rio tomando drinks. Meu marido mandou que eu circulasse para pegar algum cliente e que conseguindo eu iria para o quarto nª 7 que j� estaria perparado para ela poder assistir a tudo.
Em pouco tempo apareceu um senhor de uns 60 anos, mas bem apessoado, com jeito de ter muito dinheiro e que perguntou se eu queria um drink e se poderia ficar comigo.
Depois de um curto papo ele me apresentou um amigo e me chamou para transar, por�m perguntou se eu fazia de tudo e se eu aceitaria os dois. Eu disse fiquei bem surpresa, pois nunca imaginei que na minha primeira vez como puta j� iria com dois, mas disse que se ele pagasse bem n�o teria problema. Chegamos no quarto e ele me deu R$ 500,00 e disse se era o suficiente para eu liberar geral e eu disse que sim. Na mesma hora ela abriu as cal�as e colocou o pau para fora que ainda estava um pouco mole, mas que dava para ver que era bem grande e mandou que eu o chupasse. Eu me ajoelhei e come�ei a chup�-lo primeiro passando a l�ngua pela cabe�a do seu pau e depois tentando enfiar tudo na boca o que n�o era poss�vel pois batia na minha garganta. O amigo dele ficou logo excitado e mandou que o chupasse tamb�m. Senti o odor que exalava do pau do outro e n�o estava muito agrad�vel, por�m puta n�o pode reclamar e tive que encarar e chupar ele mesmo assim e ele ainda gozou me obrigando a engolir todo o seu esperma e deixar o pau dele bem limpinho. O velho demorou mais a gozar, mas e apesar de ter me mandado abrir bem a boca, fez quest�o de gozar na minha cara e nos meus peitos e ficou um bom tempo passando o pau todo melado na minha cara.
Depois me mandaram tomar um banho e foram juntos. No chuveiro tive que lav�-los e al�m de chup�-los novamente ainda me penetraram v�rias vezes com as m�os na vagina e no cuzinho. Voltamos para a cama e eles me colocaram de quatro. O velho foi logo enfiando aquele cacete duro na minha buceta e estava doendo muito, mas eu como puta n�o podia reclamar e ele at� estranhou e disse que eu era a puta mais apertada que ele j� havia comido. O outro mamava com for�a meus peitos que at� do�a e toda hora enfiava o pau na minha boca. Ficaram por quase uma hora se revezando e metendo na minha buceta e no meu cuzinho, que era virgem e ficou todo arrombado. Nesta mesma noite ainda tive que transar com mais sete clientes que me obrigaram a fazer as maiores sacanagens e faziam quest�o de me humilhar e me tratar como a piranha mais baixa e eu nunca imaginei que seria usada numa mesma noite por tantos homens e de uma maneira t�o vulgar e humilhante e apesar de dolorida eu ficava muito excitada com tudo aquilo. No final da noite cheguei a conclus�o que existem mulheres como eu que parece que nasceram para serem putas e o meu marido para ser corno e cafet�o, pois al�m de ficar excitado ainda usou o dinheiro da minha prostitui��o para comprar coisas para ele.