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SANDY PARTE 3: DANDO PRO PRIMO DO AMANTE

Sou confidente de Sandy h� mais de 20 anos. A pedido dela, estou escrevendo sobre as aventuras que ela viveu neste per�odo. Este � a terceira hist�ria.rnrnSandy � uma morena, de 1,65 mts, com corpo proporcional e seios fartos, bonita de rosto e chama a aten��o dos homens. Esta hist�ria se passou quando Sandy tinha 21 anos.rnrnSandy tinha experimentado h� menos de 2 meses o sabor de trair seu namorado, no caso, com o melhor amigo dele (ver parte 2) e tinha gostado disto. Era uma forma de se vingar dos homens, pelos quais se sentia usada (ver parte 1 ? sexo grupal c ex-namorado) e em especial, do seu namorado, com quem discutia muito e com quem estava insatisfeita.rnrnEla foi convidada, junto com seu namorado �derson, para ir a um churrasco que estava rolando na ch�cara deste melhor amigo dele (Roberto). A princ�pio Sandy n�o queria ir, pois era recente o que havia acontecido entre ela e Roberto, a esposa dele estava desconfiada, s� que se ela n�o fosse, daria bandeira. Ent�o Sandy decidiu ir e se manter afastada de Roberto. Para ficarem mais à vontade, Sandy deixou a filha do primeiro casamento na casa da sogra e foram s� ela e �derson.rnrnEstava um dia quente, com muita gente na piscina. Sandy colocou seu pequeno biqu�ni preto e se deitou de bru�os, pr�xima a piscina. Era um biqu�ni tipo asa delta, que valorizava o corpo de Sandy.rnrn�derson, enquanto isto, preferiu ir jogar futebol com os amigos, incluindo Roberto, para al�vio de Sandy, pois assim ia ficar naturalmente longe de Roberto, sem dar bandeira.rnrnDe dentro da piscina, um homem n�o disfar�ava seu olhar de interesse por Sandy. Ele era alto, magro, com olhos pretos, nada especial, n�o era nem muito feio, nem muito bonito, um tipo mediano quanto a apar�ncia. Ele foi para beirada da piscina e come�ou a conversar c Sandy, se apresentando:rnrn- Oi, sou o Ed�lson, primo do Roberto e voc�?rnrnSandy gelou na hora: ser� que Roberto havia comentado algo sobre os dois com o primo dele? Mesmo assim procurou ser educada, se apresentou e deram continuidade ao papo, falando sobre uma s�rie de temas banais.rnrnCom o passar do tempo, Sandy come�ou a gostar do estilo de Ed�lson, ele era um cara bem light, super-relaxado, que demonstrava muita calma e sabia como divertir seus interlocutores com suas est�rias. Logo Sandy percebeu que estava se divertindo muito e n�o via mais motivos para se preocupar.rnrnDurante o bate-papo, Sandy percebeu que Edilson continuava a admirar o corpo dela, às vezes olhando para os seios, às vezes para a bunda. De vez em quando ela ainda pedia para ele passar protetor nas costas dela, mas como havia muita gente por perto, ele sempre fazia de forma respeitosa e aplicava s� nas costas. Nestes momentos, Edilson aproveitava para elogiar Sandy, n�o s� quanto a seu corpo, mas tamb�m sobre seu papo, maturidade, etc.rnrnNisto, veio o almo�o e se passou boa parte da tarde. No in�cio da noite, muitas pessoas j� haviam ido embora. S� ficaram aqueles que eram mais pr�ximos de Roberto e que iam dormir na ch�cara.rnrnA esta altura, �derson estava junto com alguns poucos amigos, todos homens, numa esp�cie de ?clube do bolinha?, bebendo muito e conversando animadamente sobre futebol, mulheres, etc. Sandy se sentia completamente ignorada e abandonada pelo namorado.rnrnAfastando-se um pouco daquele ?clube do bolinha?, Sandy se aproximou de outro grupo onde haviam homens e mulheres conversando animadamente, dentre estes, o Edilson. L� o papo era flu�do, com muito mais assuntos. rnrnPor volta das 23:30 horas, Sandy observou que �derson foi carregado para dentro da ch�cara por alguns amigos, ele estava completamente b�bado, o que n�o era de se surpreender, ele tinha bebido demais desde que chegaram, at� enquanto jogava futebol.rnrnSandy tamb�m j� havia bebido um pouco (3 cervejas), que como ela mesma dizia, era o suficiente p se sentir mais solta. Ao mesmo tempo, o papo no grupo passava pelo assunto de sexo e Edilson n�o deixava de dar umas olhadas em Sandy e no corpo dela, de forma discreta, mas sempre percebida por Sandy.rnrnAos poucos, o grupo de Sandy foi se desfazendo. O pr�prio Edilson disse que tinha que ir e se despediu de todos. No caso de Sandy, ele deu aqueles beijos de rosto que passam raspando pela boca. Menos de 2 minutos depois, um pouco decepcionada pela sa�da abrupta de Edilson, Sandy se despedia de todos, dizendo que ainda ia tomar banho antes de dormir (o papo c Edilson tinha sido t�o bom durante o dia, que ap�s sair da beira da piscina, nem se lembrou de tomar banho).rnrnSandy passou pelo quarto em que iria dormir e viu que �derson j� estava em sono profundo, at� roncando. Pegou sua toalha e roupas de dormir na sua mala e foi tomar banho.rnrnAo abrir a porta do banheiro, Sandy se depara com uma cena inusitada: Edilson, de pau duro, estava se masturbando, sentado na privada, certamente homenageando a pr�pria Sandy em seus pensamentos. Ele olhou para ela muito sem gra�a e comentou que na pressa e por estar muito alto c a bebida, esqueceu de fechar a porta.rnrnSandy deu mais uma olhada em dire��o ao pau de Edilson. Era mais ou menos do mesmo tamanho e largura do pau do namorado dela (uns 17cm por 5 cm). Neste momento, Sandy at� chegou a pensar em sair e aguardar que ele liberasse o banheiro, fazendo de conta que nada havia acontecido, mas como ela j� estava mais liberada pela bebida, com bronca de �derson por ter sido ignorada e tinha simpatizado muito c Edilson, decidiu que n�o ia voltar atr�s.rnrnAbrindo o Box c naturalidade, Sandy pendurou sua toalha no Box e come�ou a se despir, de costas p Edilson. Pelo t�nue reflexo do Box, Sandy podia ver que Edilson estava ficando extasiado c a cena. Ela ligou o chuveiro e logo depois entrou para tomar banho, ficando de frente para Edilson e deixando ele ver os seios e bocetinha dela. Sandy come�ou a ensaboar o corpo, olhando discretamente para Edilson e vendo a rea��o dele.rnrnEdilson percebendo as inten��es de Sandy (imposs�vel n�o entender a mensagem), levantou e se dirigiu ao Box. rnSandy se virou de costas para ele e pediu que ele ensaboasse as costas dela. Reclamou que ele havia passado tanto protetor nas costas dela, que agora tinha a obriga��o de ajudar a tirar.rnrnEdilson come�ou a passar o sabonete pelas costas de Sandy, a esta altura ele j� estava c o pau duro encostando na bunda dela. Desta vez, Edilson se lembrou de fechar a porta com a chave e agora sem testemunhas, come�ou a ensaboar a bunda de Sandy. Sandy n�o reclamava de nada, ao contr�rio, empinava sua bundinha para Edilson.rnrnAp�s ensabo�-la bastante, Edilson falou para Sandy que era a vez dela retribuir o favor. Sandy se virou de frente para Edilson, ambos j� ofegantes de tanto tes�o, pegou o sabonete da m�o de Edilson e come�ou a passar lentamente pelo corpo dele, come�ando pelos peitos e descendo at� o pau dele, duro como pedra.rnrnSandy ficou um bom tempo passando o sabonete pelo pau de Edilson, masturbando-o, enquanto davam um gostoso beijo de l�ngua embaixo do chuveiro. Ela chegou at� a pensar, preocupada, se Edilson poderia saber sobre a transa recente dela com o primo dele, mas como o tes�o falava mais alto, foi apenas um r�pido pensamento.rnrnSandy enxaguou bem o pau de Edilson e se ajoelhou, iniciando uma mamada gostosa naquele cacete, que ela enfiava at� o talo na boca, brincando de garganta profunda, para depois lamber em toda a extens�o, at� o saco. Edilson estava ficando louco com aquela chupada e empurrava a cabe�a de Sandy em dire��o ao pau dele, fazendo com que ela às vezes at� engasgasse e salivasse ainda mais em cima daquele cacete.rnrnEm determinados momentos, Edilson tirava o pau dele da boca de Sandy e batia no rosto dela com o cacete duro como pedra. Sandy, sorria olhando p Edilson com cara de puta, como quem gostava da brincadeira.rnrnEm retribui��o àquela maravilhosa chupada, Edilson colocou Sandy de p� e ele se ajoelhou, come�ando a chupar a bocetinha dela com maestria, enfiando a l�ngua bem fundo e lambendo em toda a extens�o, mordiscando bem de leve. rnrnEm certo momento, Edilson enfiou o dedo m�dio no cuzinho de Sandy enquanto chupava a bocetinha dela, ao que ela respondeu com um gemido abafado. Edilson, percebendo o prazer de Sandy, virou-a e deu uma r�pida chupada no cuzinho dela.rnrnSandy estava indo ao del�rio, j� fazia muito tempo que ningu�m a chupava assim, �derson s� fez isto no primeiro m�s de namoro e a transa c Roberto (primo de Edilson) teve que ser r�pida e silenciosa, pelas circunst�ncias (ver parte 2). Ela acabou tendo o seu primeiro orgasmo da noite, ao toque daquela l�ngua de veludo.rnrnSandy ficou de p� e deu um gostoso beijo de l�ngua em Edilson, sentindo todo o gosto de sua bocetinha misturado com o gosto de seu cuzinho. Logo ap�s isto, Edilson virou Sandy de costas para ele e espremida contra a parede, iniciando uma penetra��o na bocetinha dela, que aquela altura estava pegando fogo de tes�o, super-molhadinha.rnrnDepois que tinha colocado a cabecinha do pau naquela gruta sedenta, Sandy cochichou p Edilson: Come meu gostoso, enfia com vontade essa tua rola!rnrnEdilson socou o cacete na bocetinha de Sandy e iniciou um movimento muito r�pido, do jeito que Sandy gostava. Enquanto socava, Edilson amassava com as m�os os fartos seios de Sandy, puxando os biquinhos e deixando-a cada vez mais louca de tes�o. Ficaram assim por uns 19 minutos, as pernas de Sandy j� estavam at� doendo, mas o prazer era muito maior.rnrnEdilson pegou o sabonete e ainda metendo na bocetinha de Sandy, passou bastante no cuzinho dela e foi enfiando devagar o dedo indicador. Sandy n�o reclamou, ao contr�rio, ela adora sexo anal e at� empurrou um pouco a bundinha na dire��o do dedo de Edilson.rnrnAp�s algum vai-e-vem com o dedo, Edilson tirou o pau da bocetinha de Sandy e posicionou no cuzinho dela, colocando a cabecinha devagar e com carinho. Sandy deu um gemido abafado (n�o podiam fazer barulho ali, mas com isto, Sandy j� estava acostumada, desde sua transa c Roberto). Edilson ficou um bom tempo, fazendo vai e vem com o pau dele, s� at� a metade naquele cuzinho, ao mesmo tempo em que enfiava um dedo na bocetinha de Sandy e com a outra m�o, esfregava um dos seios dela. Edilson arfava muito e cada vez mais r�pido, o que deixava Sandy com ainda mais tes�o.rnrnEm determinado momento, Edilson enterrou a rola dele no cuzinho de Sandy, que n�o se aguentando, deu uma mordida forte no bra�o de Edilson. Da� foi a vez dele se segurar p n�o gritar. Ele come�ou a dar estocadas mais fundas no cuzinho de Sandy, sempre passando uma m�o na bocetinha dela e outra nos seios. Em menos de 5 minutos, Sandy teve um novo orgasmo, com seu corpo tremendo todo e as pernas j� bamboleando. rnrnQuando Edilson n�o estava mais aguentando, virou Sandy de frente para ele e fez com que ela se ajoelhasse, despejando um monte de porra em cima daqueles lindos seios.rnrnSandy ainda deu uma nova lavada no cacete dele. Ele queria uma chupada, mas como eles estavam h� muito tempo trancados no banheiro, poderia chegar algu�m e Sandy achou melhor parar por a�.rnrnOs dois se secaram e se vestiram rapidamente. Edilson saiu primeiro e quando viu que n�o tinha ningu�m por ali, chamou Sandy. Discretamente, cada um foi para o seu quarto, com um r�pido beijinho na boca de despedida, sem falarem mais nada. Quando Sandy entrou no quarto, �derson continuava roncando, ele tinha dormido feito um anjinho, enquanto recebia a segunda corneada de sua namorada.rnrnNo dia seguinte, quem percebeu que poderia ter rolado alguma coisa, foi o Roberto, ao notar a troca de olhares entre Sandy e Edilson. Mesmo assim, Roberto n�o comentou nada (quem tem culpa no cart�rio...).O pr�prio �derson, continuou na total ignor�ncia do que tinha acontecido e s� perguntou, por curiosidade, que horas ela tinha ido dormir e o que tinha acontecido com ele (n�o se lembrava de ter sido carregado para casa).rnrnAp�s algum tempo, Edilson viajou para os EUA, onde acabou conhecendo uma garota com quem se casou e teve filhos, ficando por l�. S� muito tempo depois, quando ele j� havia se separado da esposa e retornado ao Brasil, que voltou a encontrar Sandy, mas a�, fica para um pr�ximo conto...rn

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