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A GAROTA QUE CONHECI NO �NIBUS!

Ol�, sou o Suspiro, 19 anos, tenho 1,80m, sou de cor clara, forte, cabelos curtos e negros. Este � o meu segundo conto ? o primeiro: ?Eu e Paty ? A filha da amiga de minha m�e?. Aos que leram, espero que tenham gostado. Muito bem! Sem mais delongas, quero dividir mais uma situa��o (ver�dica) a qual me ocorreu no inicio do ano passado - 2011.rnrnNo come�o do ano, eu fazia um curso pr�-vestibular e como o local do curso � distante de onde moro, � necess�rio pegar �nibus. Pois bem, ia levando minha vida, minha rotina, indo para o curso assiduamente, sem muitas novidades e surpresas: fazia sempre o mesmo percurso, pegava o �nibus do mesmo hor�rio, tudo sempre na mesma, sem nada de interessante. rnEm um determinado dia, peguei o �nibus de sempre e sentei no fundo. Estava ?desligado? ouvindo umas musicas no mp3, at� que tive a sensa��o de estar sendo observado. Aquela sensa��o que muitos j� devem ter tido! Foi ent�o que reparei que tinha uma garota - aparentando uns 20 anos, bem magrinha, usava aparelho nos dentes e tinha os cabelos negros escovados at� o ombro- me olhando muito! Olhando-me de um jeito que at� fiquei sem gra�a. Ela estava sentada pr�ximo ao cobrador que por sinal estavam at� conversando. Ela conversava com ele e ao mesmo tempo me comia com os olhos. A garota ainda tinha um pirulito nas m�os, e para me provocar, talvez, lambia-o de um jeito meio sexy e me olhava. Eu achei engra�ado, at� dei risada da situa��o e acho que ela pensou que meu riso foi de retribui��o ao flerte. rnNo inicio, achei a situa��o engra�ada, mas depois de um tempo, na minha mente pervertida, comecei a imaginar e fantasiar com aquela garota. O que ela fazia com o pirulito, o que no inicio, achei ?meio sexy?, depois, com minha mente a mil, comecei a achar delicioso a ponto de ficar de pau duro. Para minha sorte o �nibus n�o estava cheio e n�o tinha quase ningu�m no fundo comigo, mas assim mesmo coloquei minha mochila sobre minhas pernas para esconder o quanto estava excitado.rnrnFiquei pensando se a chamava pra conhec�-la e conversar ou n�o. E depois de um bom tempo pensando nas minhas op��es e ainda de pau duro, o desejo e a vontade de pegar essa garota e ver no que ia d� respondeu por mim... E j� estava pr�ximo do ponto que eu ia ficar, quando a chamei. Fiz apenas um sinal, ela entendeu e n�o hesitou em dispensar a conversa com o cobrador e vir imediatamente ao meu encontro. rnEu estava sentado e assim continuei at� pra disfar�ar como eu estava. Ela sentou no banco à minha frente e virou-se para conversarmos. E come�aram as apresenta��es: Seu nome � Priscila (fict�cio), 21 anos, morava em uma cidade do interior e h� pouco tempo havia se mudado para capital juntamente com sua irm� em busca de emprego, liberdade e independ�ncia j� que em cidades do interior (geralmente pequenas) t�m-se poucas oportunidades e todo mundo sabe da vida do outro. Descobri tamb�m que ela morava no mesmo bairro que eu. Falei de mim tamb�m, claro. Bom, feitas as apresenta��es b�sicas, perguntei se ela gostava de pirulito e dei um sorriso. Ela disse que adorava, dando mais uma lambida, e depois riu descaradamente. rnConversa vai, conversa vem, tive a certeza que ela me queria. A maneira como ela admirava minha boca. O jeito que ela me olhava. Nossa! Parecia uma cadelinha sedenta doidinha pra ser fodida. At� que chegou o ponto em que eu ia descer. Enfim, s� deu tempo de trocarmos telefones e ao levantar-me dei um cheiro acompanhado de um beijo no seu pesco�o. rnDesci do �nibus com a duvida se um dia iria rever Priscila, apesar de morarmos no mesmo bairro. rnPassaram-se alguns dias sem nos encontrarmos e nem um telefonema, nem nada. Achei que o fogo foi moment�neo e j� tinha acabado. At� que um dia recebi algumas mensagens dela no celular que nem lembro o que dizia, s� sei que as respondi e no outro dia ela me ligou. Conversamos um pouco. Falamos sobre o n�o contato da gente e outras coisas, at� o momento em que ela soltou que iria dormir sozinha em sua casa, pois a irm� foi dormir com o namorado. E com uma voz carente e faceira disse que n�o gostava de dormir sozinha. Eu entendi a maldade dela. E foi s� ouvi-la dizer isso pra meu pau j� ficar extremamente duro, j� imaginando a situa��o e as sacanagens que poder�amos fazer. rnTinha s� um problema: Nesse dia eu n�o poderia dormir l�, poderia ir sim, mas teria que voltar no mesmo dia. Falei isso pra ela, que desanimou um pouquinho, mas ainda assim, quis que eu fosse l�. Tomei um banho, depilei o saco, coloquei umas camisinhas no bolso e no final da tarde (quando a irm� j� tinha sa�do) eu fui. Como j� moro nesse bairro a um temp�o, conhe�o tudo aqui, ela me deu as ?coordenadas? de sua casa a qual achei facilmente. Chegando l�, dei um toque no seu celular e a chamei uma s� vez pelo nome. rnEla apareceu na janela do alto, pois morava num apartamento do 1� andar. Quando me viu, abriu o sorriso e rapidamente desceu para abrir a porta e me levar a seu ?ap�? modesto e pequeno, por�m arrumadinho, afinal ali s� moravam ela e sua irm�. Priscila confessou que n�o acreditava que eu realmente apareceria. Ela me levou at� o quarto, ligou a TV e disse que eu podia ficar a vontade e que era pra eu esperar um pouco, pois ela ia tomar um banhozinho. rnrnPodem estar se perguntando: Como uma garota tem coragem de levar um homem pra casa sem nem conhec�-lo direito? Afinal, s� tivemos um encontro, que foi no �nibus e depois s� trocamos algumas mensagens e liga��es. E at� este momento n�o tinha rolado nem um beijo na boca. Pois bem, eu tamb�m me pergunto isso. Mas isso foi o que tornou mais interessante e inusitada a hist�ria. rnrnVoltando... Enquanto esperava o ?banhozinho?, nem prestava aten��o na TV, s� queria que ela viesse logo para a sacanagem come�ar. Estava nervoso e o ?banhozinho? pareceu demorar. At� que ela finalmente sai do banheiro enrolada numa toalha caminhando em minha dire��o que ainda estava vestido: de bermuda e camisa. Ela veio, e eu agarrei com firmeza, a joguei na cama e abri sua toalha. Que peitinhos lindos e pequenos. Chupei os peitinhos daquela safadinha, lambi seu pesco�o, barriga, e enfim cheguei a sua buceta que s� tinha uma listra de p�los ralos. Lambuzei aquela bucetinha que j� estava molhada. Suguei com muita vontade. Mandei ela abrir bem os l�bios deixando a mostra o seu clit�ris e o chupei feito um louco. rnNossa! Ela gemia muito... me chamava de cachorro, gostoso e mandava eu chupar ainda mais pois estava uma del�cia. Feito isso, ela levantou e come�ou a tirar minha camisa, depois abriu o meu cinto e abaixou minha bernuda, deixando-me apenas de cueca. Ela pediu pra que eu deitasse. "Agora � minha vez!" - disse ela arrastando pra baixo minha cueca e segurando com firmeza meu pau duro. Sem demora p�s na boca. Come�ou a chupar freneticamente parecendo estar faminta. Ela me lambia todo, lambia minhas bolas, tentanva colocar todo o meu pau na boca...rnDepois que me chupou todo, coloquei a camisinha e ela prontamente se posicionou para sentar. Logo, segurou, e foi encaixando vagarosamente meu pau em sua buceta e enquanto o fazia, demonstrava com caras e bocas o prazer que estava sentido. J� toda encaixada no meu pau, come�ou um sobe e desce insano, gemendo alto e eu a incentivando cada vez mais. rnEstava muito gostoso. Enquanto ela sentava eu tocava em seu grelo afim de te dar mais prazer e foi o que aconteceu. Fiz isso enquanto ela subia e descia e logo ela come�ou a aumentar a velocidade e gozou dando uma tremida louca em cima de mim. Foi uma del�cia satisfazer uma mulher daquele jeito! Ela ainda gozou mais uma vez nessa posi��o.rnColoquei-a de quatro e mandei ela empinar bem deixando sua buceta bem amostra pra mim. Que cachorra! Fez direitinho o que eu mandei. Soquei com for�a naquela buceta quente e vermelha, meti com vontade e r�pido dando tapas em sua bunda e puxando seu cabelo como ela queria ser tratada fazendo a safada gritar para os vizinhos ouvirem.rnPriscila � magrinha, mas � flex�vel, depois de arrega�ar ela de quatro, pus ela de frente, levantei e empurrei suas pernas a ponto de tocar os seus ombros. Comi ela todinha desse jeito. rnFoi um sexo maravilhoso. Uma das melhores experiencias que tive!rnDepois de tanto meter, senti que eu ia gozar e a perguntei onde ela queria que eu gozasse. Ela falou: "Nos meus peitos, me mele toda, v�!". E assim o fiz. Melei-a todinha. rnrnNos limpamos, tomamos um banho juntos, me vesti e nos despedimos. rnFui para casa leve e relaxado. rnNo dia seguinte.... recebi v�rias mensagens dela dizendo o quanto tinha gostado e que queria repetir...rnRepetimos at�! Fizemos mais umas 2 vezes em outras ocasi�es, mas por motivo de for�a maior, Priscila teve que voltar para o interior (sua cidade natal). Depois disso, ainda conversamos pela Internet e Telefone algumas sacanagens, ela me mandando fotos, videos... rnMas agora, por incrivel que pare�a, Priscila se casou e t� morando em outro Estado. As conversas se tornaram raras, mas quando acontecem, ela mesmo casada agora, faz quest�o de lembrar o quanto foi bom e quanto ela sente falta. rnrnEspero que tenham curtido.rnUm abra�o!rnrnSuspiro.rnObs: Durante esse relato, v�rias vezes fiquei excitado digitando aqui lembrando o acontecido, tentando captar os detalhes para passar o maximo de realidade possivel. Acreditem, isso � ver�dico.rn

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