Meu nome � Marcos e queria relatar um acontecimento que me deixou com muito remorso, mas nenhum arrependimento.rnrnTenho 23 anos, cabelos castanhos, 1,81m de altura e relativamente sarado. Meu pau tem 20 cm de comprimento por 5,5 de grossura. rnrnTenho uma irm� de 20 anos chamada M�nica. Desde que �ramos crian�as, sempre tivemos um relacionamento franco, inclusive falando abertamente sobre sexo. Para ter uma id�ia, uma vez, quando ela tinha 19 anos, me pegou me masturbando no quarto. Insistiu tanto em saber como era aquilo, que acabei gozando s� para ela ver admirada a porra saindo do meu pau. Depois ela me fez um monte de perguntas sobre o que eu sentia e o escambau. Ela fazia as coisas com tal naturalidade que n�o chegava a me constranger.rnrnQuando ela come�ou a namorar e transar com o namorado cheguei a dar um monte de dicas para ela. Depois que ela voltava para casa, me procurava e, brincando, me agradecia. rnrnQuando ela fez 19 anos, sei que come�ou a transar muito com o namoradinho dela. O problema era que ela, que j� era uma morena linda, a cada dia ficava estonteantemente mais gostosa. rnrnBom. Na �poca eu estava pegando umas tr�s amigas dela da faculdade. E eu pegava firme, sem d� nem piedade, principalmente uma japonesa por quem eu tinha um tes�o especial. Cheguei a fazer a japa se vestir de normalista e passei a pica nela. Mas nenhuma delas tinha o pedigree da minha mana. Meu apelido pr� variar era cunhado.rnrnUm belo dia meus pais viajaram numa excurs�o de fim de semana. L� pelas 19 horas eu estava sentado lendo uma revista num sof� da sala e decidindo se iria sair ou n�o, pois chovia um pouco.rnrnO namorado da M�nica, o Renatinho, j� estava a mais de um m�s em interc�mbio na Alemanha e ela, ou estava falando com ele pelo Skype ou conversando com as amigas pelo celular.rnrnEu estava distra�do, quando percebi que ela entrou na sala e se aproximou da TV para percorrer os canais. Olhei e vi que ela vestia apenas um pijaminha de bichinho, com um shortinho entrando pelo rabo e mostrando aquelas coxas magn�ficas. Logo eu chamei a aten��o dela: - P� M�nica! Eu n�o sou de ferro. Esse teu pijaminha t� me perturbando.rnrnEla ent�o falou ? T� legal, ent�o ele n�o vai te perturbar mais. E com a maior naturalidade, tirou sensualmente o shortinho de costas para mim. Eu nunca tinha visto ela assim peladinha. Que bundinha redondinha! Nossa! ? Viu? Agora o shortinho n�o te perturba mais.rnrnQuando eu ia repreend�-la mais uma vez, ela veio correndo e pulou encima de mim, sentando no meu colo e dizendo ? Esse teu volume tamb�m t� me perturbando. Eu respondi ? P�ra M�nica. Com isso n�o se brinca!rnrnEla come�ou a bater de brincadeira no meu rosto e a me interrogar ? O que voc� faz com as minhas amigas que elas ficam loucas? Vai! Me conta! Me conta!rnrnEu relutava. N�o ia muito com a cara do namorado dela e sabia que ele n�o era pegador e nem tinha uma arma do meu calibre. Mas da� a pegar a minha pr�pria irm� n�o estava nos meus planos.rnrnEla n�o estava para brincadeira e dizia ? Marcos, eu sei que n�s somos irm�os. S� que eu estou a mais de um m�s sem transar. O que que eu fa�o? Saio pr� rua e vou dar para um outro cara? Pelo menos em voc� eu confio que n�o vai contar pr� ningu�m. Vamos fazer s� uma bolina��o? Voc� sempre foi meu professor.rnrnEu respondi ? M�nica, uma coisa � aula te�rica e outra � aula pr�tica. Isso � incesto. rnE ela ? Se voc� n�o quer, ent�o porque o teu neg�cio est� t�o duro assim? S� � incesto se voc� me engravidar. rnrnEnt�o ela tirou a parte de cima do pijama e deitou no sof� abrindo as pernas e alisando as coxas e os peitinhos, dizendo ? Vem Marcos, finge que eu n�o sou sua irm�. rnrnSenti o perfume forte e sensual que ela exalava. A� eu joguei a toalha. Sempre percebi que ela tinha adora��o pelo meu pau e aquilo j� era um teste de masculinidade. Tirei o cal��o, levantei uma das pernas dela, coloquei a cabe�a e comecei a meter devagar. Que bucetinha linda se abrindo! Ela come�ou a gemer e se masturbar como eu nunca tinha visto. Agora que a merda j� tava feita, tratei de n�o decepcion�-la e comecei a meter com vontade. N�o sei se era muito atraso, mas ela pulava e tremia tanto que cheguei a ficar preocupado.rnrnN�s n�o t�nhamos camisinha em casa e nem por um decreto eu ia gozar dentro da buceta da minha irm�. Perguntei se podia gozar fora e ela respondeu ofegante ? Ah n�o! Come a minha bunda antes. Pensei ? Nossa! Como cresceu a minha irm�zinha. Tirei o pau latejante de dentro e ela j� ficou de quatro exibindo um cuzinho rosa que eu nunca tinha visto igual. Pensei que premeditadamente ela tinha feito uma chuca, pois sabia do meu calibre. Estava tudo planejado por ela, que puxou um envelopinho de lubrificante �ntimo e me entregou.rn Agora eu come�ava a ficar aflito de tes�o. Besuntei o pau todo e ainda dei uma molhada na ponta com o suco da buceta dela e comecei a tentar colocar a cabecinha. O cuzinho dela era muito apertadinho, mas aos poucos a cabe�a passou, ela sentiu muita dor, mas fui colocando e tirando aos poucos e logo alguma coisa lubrificou o rabo dela e eu comecei a meter num ritmo muito forte. Comecei a meter como eu gosto; pr� machucar mesmo. Ela come�ou a se masturbar e a quase gritar de prazer. Minhas coxas j� batiam naquela bundinha lisa e macia, fazendo ondas. Puta que Pariu! Que bunda deliciosa! E que marca de biqu�ni! rnQue situa��o! J� pensou se me perguntassem qual o c� mais gostoso que j� eu comi na vida e eu tivesse que confessar que foi o da minha irm�?rnUma hora parei de meter para n�o gozar e ela come�ou num vai e vem mexendo a bunda e apertando o meu pau. Parecia que era ela que estava me comendo!rnEu n�o queria gozar nela, nem mesmo no cuzinho. N�o aguentando mais o movimento daquela bundinha faminta, procurei n�o olhar para retardar a ejaculada que eu j� sentia que ia ser forte. Mas n�o resisti muito e avisei que ia gozar fora. Ela rapidamente libertou o meu caralho e o segurou com as m�os. Pensei que ela ia deixar eu gozar nos seus peitos, mas ela aproximou a ponta da boca e, de boca fechada, deixou a porra jorrar na cara. rnPasmo, fiquei olhando para ela, que irreverente como sempre falou ? o que foi? Vai me perguntar que porra � essa? � sua! E faz bem pr� pele. E caiu na gargalhada.rnEla foi ao banheiro se lavar e na volta me deu um beijo no rosto, falando: Obrigado mano. Voc� n�o tem id�ia de quanto eu estava precisando disso. Agora eu sei porque as minhas amigas ficam rindo a toa depois que saem com voc�. Pena que o Renatinho n�o seja t�o bem dotado nem goste de comer uma bunda. rn Como ela era despreendida! Eu a elogiei, dizendo que ela tava muito gostosa e fudendo que nem gente grande, mas disse ser uma pena que eu n�o poder fazer com ela a metade do que eu fa�o com as suas amigas. Disse tamb�m ? M�nica, falando s�rio. A tua bunda foi a melhor que eu j� comi at� hoje. E olha que eu j� comi muitos. Ela deu um risinho e n�o falou mais nada.rnDepois pensei comigo. Se esse babaca do Renatinho n�o der um jeito de comer aquela bunda, o primeiro aventureiro que provar daquela iguaria vai levar ela f�cil. rnJ� fazem dois anos desse acontecimento. Decidimos que n�o pod�amos mais ficar sozinhos em casa e nunca mais rolou nada. S� que ela ficou super ciumenta e nunca mais me apresentou uma amiga sequer. �s vezes a sapeca fica me sacaneando cantando a m�sica ?Delicia, Delicia! Assim voc� me mata...? rnrnrnrn rn