Ja fazem alguns anos que isso aconteceu. Eu devia ter uns 19 ou 19 anos, morava numa rua pequena de um suburbio do Rio de Janeiro. Todos n�s nos conheciamos naquela rua. Lembro-me que apareceu um moleque, seu apelido era Didi, ele e a familia tinham vindo do interior da Bahia e estavam morando numa casa alugada na rua onde eu morava. Didi era bem moreno, tinha uns 19 ou 19 anos, bem encorpado sem ser gordo, tinha umas pernas grossas, ja com algum cabelo e tinha uma bunda que ficou sendo o tes�o da turma. A bunda do moleque era uma maravilha. Grande, dura, e se destacava do corpo do moleque. Diariamente nos jogavamos bola num terreno perto de casa e depois ficavamos jogando conversa fora ate altas horas e Didi passou a fazer parte da nossa turma. Mas, o moleque, por ter vivido numa cidade pequena, era de uma ingenuidade fora de serie. Todos nos ficavamos passando a m�o na bunda do moleque e ele com aquele sotaque abaianado ficava rindo ou falando coisas que ninguem entendia ou ligava. Eu tenho um irm�o mais velho que eu que tb tinha sua turma, todos na faixa de 19 a 22 anos e que ficavam tb jogando conversa fora na rua, a noite. Meu irm�o, que ja tinha comido o cu da maioria dos meus amigos, ficou extasiado quando viu o Didi. Realmente o moleque era melhor do que muitas garotas. ele e seus amigos agarravam o Didi e ficavam encochando o moleque e esse so rindo. Lembro -me que uma vez estavamnos conversando como sempre e um amigo de meu irm�o chegou e agarrou Didi e o arrastou pra onde tava a turminha dos adultos. Eu e mais um amigo fomos ate la e os caras tavam todos com o pau pra fora e se esfregando no Didi, que tava de bermudas. Lembro-me que um deles ate melou a roupa do Didi e o babaca nada falou e aquilo dava margem pra que os caras cada vez fossem mais ousados. Como Didi nada reclamava, resolvi atacar tb. Eu na ocasi�o comia o cu de um amigo, Paulinho, masque nem se comparava com o cu do baianinho. Chamei Didi pra ir la em casa pra jogarmos video game. O moleque foi a primeira vez e eu passei a m�o na bunda dele algumas vezes, mas n�o passou disso. A medida que o moleque ia pegando confian�a comigo eu ia avan�ando mais o sinal. Fazia ele segurar meu pau por cima da bermuda, alisava sua bunda e uma vez cheguei meu dedo no seu cuzinho mas ele n�o deixou eu enfiar. Uma vez estavamos jogando e meu irm�o chegou. Quando viu Didi, ele pegou o moleque e come�ou a encochar-lo. - Hoje vc n�o escapa, falou pro moleque. Meu irm�o nem se lembrava que eu tava ali. Continuava se esfregando no rabo do Didi, todos dois de bermudas e sem camisa. Eu tb tava de bermudas e sem camisa. Fiquei de pau duro vendo aquela sacanagem no meu quarto. Meu irm�o tirou o cacete pra fora e continuou a se esfregar no rabo de Didi. O moleque so ficava rindo. Eu n�o sabia se Didi gostava de rola ou se era super ingenuo. Meu irm�o agora tentava descer a bermuda do Didi. O moleque parece que entendeu e come�ou a fazer jogo duro. Como meu irm�o era bem mais forte que o moleque, com um bra�o ele imobilizou os dois bra�os do moleque e com o outro come�ou a tirar a bermuda do Didi. Meu pau estorava de t�o duro, mas parecia que nenhum dos dois se lembravam que eu estava ali e que ali era o meu quarto. Didi tava com uma cueca tipo zorba, branca. Eu nunca tinha visto a bunda do moleque, nem de cueca e que bunda. Suas coxas eram lisas da metade pra cima. AQpesar de ter as pernas cabeludas, sua coxa e bunda ainda eram lisinhas. Meu irm�o agora descia aquela cueca e eu finalmente via o tes�o de toda a molecada e ate dos adultos. Ele sentou o moleque em seu pau. O moleque fazia for�a pra sair mas n�o adiantava. Era tipo davi e golias. Lembro=me que didi ainda falou. - Me larga sen�o eu vou come�ar a gritar. Bastou isso pra que meu irm�o metesse a m�o em sua boca, tampando-a e falou. - Grita seu viado, grita, quero ver. Meu irm�o, sempre imobilizando Didi, deitou=o na cama de bunda pra cima e se deitou em cima do moleque. Agora � que Didi estava mesmo imobilizado, com aquele monte de peso em cima dele. Com uma das m�os ele mantinha o moleque imobilizado e com a outra descia sua bermuda. Vi o bund�o branco do meu irm�o aparecer. Ele cuspiu na m�o e lambuzou seu cacete com o cuspe e deitou em cima de Didi. O moleque esperneava e meu irm�o tentava encaixar o cacete no cu do garoto. Eu, com o pau pra fora tocava uma punheta. Ouvi Didi falando: - Para porra ta me maxucando...para seu fp, para.... ai, ..ai...ai. Senti que meu irm�o tinha conseguido se encaixar e tava entrando dentro daquele rabo. Senti inveja dele, pois eu tava preparando o moleque pra mim e o fp me sacaniou. Didid chorava, gemia, , meu irm�o come�ou a fuder o rabo dele e eu gosei um litro vendo aquela situa�ao. Algum tempo depois meu irm�o gosou no rabo de moleque, tirou seu pau todo melecado de porra e sangue, vestiu a bermuda e saiu do meu quarto. Didi, deitado na minha cama, de bunda pra cima chorava, nao sei se de vergonha ou de dor, pois seu rabo alem de porra tinha tb sangue.. Fui no banheiro, peguei uma toalha e comecei a limpar o garoto. Aos poucos ele foi se acalmando e eu comecei a falar.:- Liga n�o cara, a maioria dos moleques faz isso. Esquenta n�o. Depois desse dia, Didi ficou um bocado de tempo sem aparecer la em casa e na rua. So vivia dentro de casa. Eu fiquei na minha, tinha prometido a ele que seria nosso segredo. Mais ou menos um mes depois, tudo voltou ao normal, Didi voltou a frequentar a minha casa , ate que um dia, chegou a minha vez. (continua)