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DELICIOSA VIZINHA LOIRA

rnrnrnVou contar um fato que ocorreu comigo e minha vizinha, obvio que vou mudar os nomes para n�o trazer problemas pra mim ou pra ela, j� que somos casados, eu sou Rafael tenho 45 anos e a vizinha se chama Graziela e tem 42 anos, pois bem, estou com 21 anos de casado e a 19 anos temos relacionamento com nossos vizinhos, a historia aqui relatada tem inicio ap�s mais ou menos 3 anos de casado, assim que conhecemos nossos vizinhos, a Grazi � uma loira, olhos verdes, bundinha deliciosa, seios maravilhosos e uma boca espetacular. Desde que o primeiro momento em que a vi, meu corpo se transformou por inteiro, senti um tes�o instant�neo que nunca havia sentido, neste dia e e minha mulher est�vamos preparando umas carnes e bebidas, pois �amos fazer um churrasquinho b�sico, para oferecer aos nossos vizinhos, l� pelas 19 da manh� eles chegaram, a Grazi estava usando uma blusinha curtinha e notei que estava sem suti� e seus peitinhos perfeitos adormecido dentro da blusa, usava tamb�m uma saia curtinha e uma sand�lia havaianas, eu estava de bermuda folgada e camisa regata e com uma sand�lia rider, no cumprimentamos, ela me deu um abra�o bem coladinho, isso foi o suficiente para despertar meu pau e subir um calor pelo meu corpo, ela notou, me apertou mais ainda e disse, nossa amigo voc� esta ligado heim... Eu meio desconcertado dei um sorriso maroto e disse que seria imposs�vel encostar numa mulher t�o linda e ficar inerte, da� cumprimentei meu amigo e cada um foi fazer alguma coisa, meu amigo foi para a churrasqueira preparar os espetos, pois j� tinha acendido o carv�o, minha mulher e a Grazi foi preparar outros pratos e arrumar a mesa e eu fui verificar as cervejas e pegar algumas para gente come�ar a beber, come�amos a beber e enquanto o meu amigo cuidava do churrasco, tirei a roupa ficando so de sunga entrei na piscina chamei as duas para tomar banho de piscina, mas a Grazi disse que n�o tinha vindo preparada para a piscina, pois estava sem biqu�ni � claro tentei convence - l� a entrar na piscina a todo o custo, chamei ela at� a beirada para sentir como a �gua estava gostosa, quando ela estava se aproximando minha mulher muito sacana berrou de l� que se ela se aproximasse eu iria pux�-la pra dentro da piscina, ela sorriu e se afastou, mas minha mulher ofereceu novamente um biqu�ni pra ela e vestiu outro tamb�m e entraram na piscina, ficamos ali um bom tempo, nadando, conversando, tomando cerveja na borda da piscina e � l�gico brincando tamb�m, foi numa dessas brincadeiras, que eu abracei ela por tr�s para segur�-la e n�o teve jeito meu pau endureceu novamente, ela s� virou de lado e me disse, n�o fa�a isso comigo, estou numa secura danada seu amigo, ultimamente s� quer saber de cacha�a e os amigos dele e parece que se esqueceu que tem mulher, tenho me satisfeito s� com a siririca, mas sinto falta de um cacete e voc� fica se esfregando em mim? Minha mulher j� meio tontinha, havia bebido duas caipirinhas antes de eles chegarem, deu um grito do outro lado da piscina, voc�s dois ai querem parar desse agarra-agarra ai... E sorriu, lembrei que n�o est�vamos sozinhos, disfarcei dei um mergulho e fui pra perto da minha mulher. Logo o amigo nos chamou dizendo que j� tinha carne pronta e que poder�amos almo�ar e assim fizemos, almo�amos e depois sentados nas espregui�adeiras jogando conversa fora, piadas e j� cheio de tanta carne, enfim meu amigo veio sentar com a gente. Foi neste momento que comecei a notar o quanto ele era grosseiro com a Grazi, qualquer coisa que ela dizia ela dava um corte nela, minha mulher e a Grazi resolveram entrar de vez na caipirinha, eu muito esperto me segurei, pois sabia que a Grazi estava na secura e que minha mulher depois de uma certa quantidade de caipirinha se entregava ao sono e n�o tinha cristo que fizesse ela acordar, e n�o demorou muito o celular (antigo elite II ? Motorola) do meu amigo tocou, o pessoal do barzinho chamando ele para a farra, a Grazi j� fez logo uma cara de estar puta da vida, e iniciaram uma pequena discuss�o ele puto se despediu da gente e se foi, ficou um clima meio pesado, a Grazi chateada com a situa��o, j� que era a primeira vez que ela vinha em casa, mas eu a consolei dizendo que estava entre amigos, e que relevasse isso, pois um dia o meu amigo haveria de ver a merda que estava fazendo e iria cair na real, na verdade eu estava doido que isso acontecesse, mas enfim eu tinha que dizer alguma coisa. La pelas 4 da tarde, minha mulher j� esta tontinha, est�vamos em p� ao lado da varanda, ouvindo umas sertanejas, minha mulher dava risada de qualquer coisa, ent�o comecei a dan�ar primeiro com minha mulher, mas era imposs�vel, pois as pernas dela j� n�o obedeciam mais, ent�o ela disse que ia deitas na rede e tirar um cochilo, a Grazi, focou deslocada e disse que ia embora, � claro que eu a convenci a ficar, a peguei pela cintura e come�amos a dan�ar, n�o chegou nem no meio da m�sica e a minha mulher estava dormindo mesmo, eu aproveitei o momento e dancei com a Grazi deliciosamente, depois de umas 4 m�sicas de esfrega-esfrega a Grazi me empurrou e disse que se a gente continuasse ela ia dar um treco de tanto tes�o, ent�o eu sugeri a ela que a gente levasse a minha mulher pra dentro de casa e coloc�ssemos ela na cama, ela estava insistindo que deveria ir embora, e eu o tempo todo tentando convenc�-la ao contrario, ent�o ela foi l� e acordou minha mulher e levou ela pra nosso quarto e eu fui atr�s, j� estava com um tes�o incontrol�vel, chegando no quarto ela colocou minha mulher na cama que voltou a dormir como um anjo, eu encoxei ela novamente, com meu pau duro atochado na bunda dela, ouvi seu gemido dizendo, n�o faz isso comigo, se sua mulher acordar e ver isso ela nos mata, ent�o peguei ela pela m�o e fui levando para fora, ela parou me segurou e disse, eu sou tarada, se eu gostar voc� ta fudido na minha m�o, eu disse, era tudo o que eu queria ouvir, ent�o ela se aproximou e me deu um beijo delicioso, molhado suave, sua m�o foi descendo pelo meu corpo e pegou meu cacete por cima da sunga, que latejava descontroladamente, ela foi se abaixando, me beijando todo, at� chegar ao meu cacete, abaixou minha sunga, e suspirou deliciosamente, pegou meu pau, com suas m�os macias e come�ou a me punhetar de uma forma que jamais alguma mulher j� tinha feito, eu parecia estar flutuando, ent�o ela se aproximou e come�ou a me chupar olhando pra mim, e quanto mais ela me via com tes�o, com mais tes�o ela me chupava, n�o demorou muito explodir em gozadas abundantes em sua boca macia, e ela habilmente, n�o deixou uma gota sequer cair no ch�o e continuou a chupar suavemente, foi incr�vel, pois depois de gozar meu pau fica super sens�vel, mas ela sabia como tratar um cacete com a boca, ent�o levantei ela abracei novamente, dei um beijo demorado nela, peguei ela no colo e fui para a varanda novamente coloquei ela na espregui�adeira e comecei a beij�-la de cima em baixo, passando por todos os cantinhos deliciosos que ela tinha, seu corpo exalava sexo e tes�o, a xoxotinha dela era a coisa mais deliciosa e cheirosa que eu j� tinha visto, sentido e provado, e comecei a chup�-la, lamber, mordiscar, me lambuzar com todo o seu tes�o e daqui a pouco ela se contorcia todinha na cadeira e sentir seu clit�ris pulsar na minha boca, sabia que ela esta gozando deliciosamente na minha boca e n�o parei, continuei bem devagarzinho, beijando, chupando, mordendo e rapidamente ela gozou novamente, ent�o ela implorou pra me come-la, ela disse, me come, me fode bem gostoso, quero sentir seu cacete tocar bem fundo minha xoxotinha, quero gozar tudo que puder com voc� e eu j� estava em ponto de bala novamente, mas antes de penetr�-la, comecei a chupa-la novamente, ent�o ela me empurrou, ficou de quatro na espregui�adeira e implorou pra mim come-la, ao ver aquela cena, aquele rabinho empinado pra mim, ela implorando por rola, coloquei a cabecinha na entrada da xoxotinha dela e comecei a fazer movimentos de vai e vem ora devagar, ora mais forte, sentia meu cacete praticamente tocar o �tero dela e minhas bolas baterem no seu clit�ris, ap�s alguns minutos de movimentos fren�ticos, gozamos juntos deliciosamente, sentei na espregui�adeira e ela sentou no meu colo, n�s dois totalmente exaustos, nos beijamos longamente, fomos para o banheiro e tomamos banho coladinho, dei um banho delicioso naquela mulher maravilhosa e depois ganhei um banho delicioso e mesmo exausto meu cacete ainda achou for�as para levantar novamente e ela me fez mais um boquete dos deuses, mesmo com pouca porra ainda gozei mais uma vez naquela boca deliciosa, ela se secou, vestiu e se despediu de mim com mais um beijo demorado, meloso e delicioso olhou pra mim e disse, a partir de hoje quero trepar com voc� em todas as oportunidades que tivermos mesmo que meu marido resolva me comer todos os dias, sempre que houver oportunidade que transar com voc�, amo o meu marido e voc� ser� meu amante a partir de hoje. E saiu pelo corredor desfilando aquele corpo delicioso.rnS� posso dizer uma coisa, como � gostoso gozar dentro da Grazi e sentir ela apertando meu cacete com sua xoxotinha.rnBem pessoal esse foi o nosso primeiro encontro, foi um pouco longo pra entender o inicio da nossa historia, em outras oportunidades contarei outros encontros t�o maravilhosos quanto foi esse.rn

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