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COMO ME TORNEI UM SUBMISSO 2

Como me tornei um submisso 2rnContinuando o que relatei no conto anterior, depois que meu relacionamento acabou eu j� estava formado estudei engenharia eletr�nica em uma faculdade militar e por um �timo curriculum e gostar de estudar passei em um concurso para um estatal fora isso na minha vida pessoal al�m de surfar, jogar futebol como sempre amei, eu passei alguns anos sempre buscando mulheres mais velhas porem eu sempre acabava seduzindo namoradas ou casos, na maioria virgens sempre as levando ao prazer total delas na cama, porem aos 22 anos em umas f�rias de 40 dias que tirei em um balne�rio no norte do Rio, eu conheci Helena. Essas f�rias seriam as primeiras desde que eu comecei a trabalhar a onde eu teria n�o 30 mais 40 dias seguidos para relaxar, meus primeiros anos foram de viagens constantes para fora do RJ e f�rias eram 5 dias ali 5 dias aqui. Por serem umas f�rias longas resolvi sair logo depois do carnaval que naquele ano foi no inicio de fevereiro e junto a dois casais amigos meus eu aluguei uma casa por dois meses, eles passariam o carnaval e os fins de semana, eu ficaria direto, ou seja, de segunda a sexta à tarde a casa era s� minha, quanto a casa tinha tr�s quartos, uma sala grande, churrasqueira, piscina e ficava dentro de um condom�nio de frente para praia ao lado de outra sem muros, entre elas apenas o caminho at� o mirante comum a todo condom�nio ver a praia. Eu cheguei sexta pela manh� cedo antes do carnaval, o condom�nio ainda estava vazio, incluindo a casa ao lado da minha, depois de colocar minhas coisas na casa, eu fui a supermercado e fiz algumas compras, afinal at� a madrugada eu ficaria sozinho. Quando voltei à casa ao lado ainda estava vazia, o mar estava sem ondas e aproveitei para dar uma andada na praia ainda vazia. O resto desse dia foi de descanso, à noite eu fui para o centro da cidade, que tinha pouco movimento, voltei para casa e fiquei esperando os casais chegarem o que aconteceu logo depois de meia noite, depois deles arrumarem as coisas, bebemos umas cervejas e combinamos dormir cedo para irmos para outro balne�rio pr�ximo para pegarmos onda, �ramos 3 surfistas amigos desde adolescentes a diferen�a, eles casaram cedo e eu fui padrinho de casamento dos dois casais, na manh� cedo percebi a casa ainda vazia e fomos os 5 no carro maior de um dos casais atr�s das ondas passamos o dia todo fora, al�m de ondas comemos e bebemos na praia, chegamos em casa j� eram quase 7 da noite e percebemos 4 carros na casa ao lado e n�o eram carros eram ?carr�es? de gente que tinha dinheiro, a casa ao lado era o dobro da nossa, tinha al�m da piscina, sauna, sal�o de jogos. N�o vimos ningu�m nem escutamos nada, mesmo durante o tempo que est�vamos, todos na nossa piscina, depois de uma hora por ali, os casais foram dormir, eu fiquei escutando som e bebendo um Black label, ainda dentro da piscina, o c�u estava lindo e estava bem quente estava �timo ainda mais deitado na parte rasa da piscina s� com minha cabe�a de fora da agua sobre uma almofada improvisada com uma parte emborrachada de umas das espregui�adeiras, nem reparei a aproxima��o de um casal vindo da casa ao lado, s� à noite quando escutei o boa noite vizinho, eu estava s� de sunga, me sentei retribuindo a sauda��o, e eles se apresentaram, ele devia ter entre 50 e 60 anos era claro de pele tipo alem�o alto corpo normal com uma pequena barriga, careca e olhos azuis que me incomodaram pela forma que olhava para meu corpo e seu nome era Mateus, ela uma morena diferente do que eu estava acostumado a ver, ela devia ter entre 40 e 50 anos, era quase da minha altura 1,75, o corpo era forte n�o musculoso, linhas definidas, mas sem o desenhos de viol�o, tinha tudo no lugar e parecia como um todo com uma �ndia, os cabelos negros longos, boca carnuda, e uns olhos que me despiam verdes penetrantes, foram e voltaram no meu corpo e depois n�o abandonavam o meu olhar, seu nome Helena, os dois me deixaram incomodados sentia como se me analisassem como um todo, eu para relaxar e fugir disso, os chamei para um drink, eles concordaram, eu sai da piscina me enxuguei em minha tolha e disse que pegaria mais gelo e copos que eles ficassem a vontade, ele estava de short e camiseta, ela de sa�da de praia que real�ava o corpo e de biqu�ni por baixo, voltei e me sentei com eles e uma mesa, eles quase n�o deixavam falar me contando que eram do interior de SP porem ele era catarinense e ela de goiana, eram fazendeiros, ele agr�nomo na maior parte do tempo na fazenda ela entra SP capital e a fazenda era advogada, quando dei por mim a �nica coisa que eu fazia era servir os dois, seja ele ou ela que se revezavam, oferecendo o copo vazio, eu os acompanhavam embora n�o fosse meu forte, beber tanto scoth, e falei quem era, minha idade, o que fazia e que como eles estava ali de f�rias com dois casais que fui padrinho, o estranho foi ela me perguntar se eu era solteiro ou se tinha namorada o que na �poca n�o tinha e ele dizer que aquilo era �timo, quando a garrafa acabou, eu disse que iria pegar outra mas eles n�o deixaram e me convidaram a ir para casa e piscina deles pois tinham chegado por volta das duas da tarde, tinham comido pelo caminho e que como chegaram cansados todos foram dormir mas que as 9 acordariam e fariam o primeiro churrasco deles e que a carne era especial corte da fazendo deles, e assim beber�amos mais scoth, e que faziam quest�o de retribuir a minha gentiliza. Eu ainda disse que tinha passado o dia pegando onda, que estava cansado e que j� tinha bebido muito e comido pouco, e por fim n�o estava acostumado com tanto scoth. Ele e ela disseram que n�o aceitariam desfeita, que era muito novo de idade e que eu podia vir para casa, quando quisesse mais faziam quest�o de retribuir ainda naquela noite, al�m do que eu comeria. Por educa��o n�o eu apenas disse que pegaria uma camisa ela disse que n�o precisa afinal seu corpo � bonito e deve ser admirado, (na �poca eu j� tinha a altura que tenho hoje 1,75, meu corpo era feito de futebol e surf tinha peitoral m�dio, pernas grossas e sem barriga alguma al�m de ter cabelo ainda grande nos ombros ondulados, pouco pelos no corpo e sabia que agradava as mulheres), ele disse que ela tinha raz�o o que me deixou corado e que ele tamb�m iria tirar a camisa, o que fez de imediato, ela ai aproveitou e disse olha meu homem aqui ainda manda bem e beijou-o na boca, e alisando a pequena barriga dele incluindo esse calinho aqui. Eu fiquei meio que sem jeito e escutei, querido o gatinho ficou com vergonha que gracinha, ele para piorar disse � mesmo vai ver n�o tinha visto ainda uma mulher direta e gostosa como voc�, e rindo disse n�o liga ela � assim mesmo, eu ri meio que sem jeito e os acompanhei para casa deles.rnMal chagamos a parte da casa deles, estranhei a mudan�a do tom de voz dela com ele, v� Mateus pega o scoth, e volta depois voc� vai acordar os outros e preparar as carnes para o churrasco, era como se fossem ordens para ele, ele apenas respondeu sim minha vida, e em um segundo foi e voltou com copos, gelo, e uma garrafa de scoth que eu nunca tinha bebido, tinha 19 anos um Ballantine que eu sabia o quanto custava, ela ent�o disse �timo agora vai fa�a o resto que falei, ele de novo sim minha vida. Eu fiquei um tanto quanto, sem entender mas nada comentei, ela de imediato falou gatinho me serve uma dose adorei de mesmo jeito que me serviu na sua casa voc� acertou em cheio como eu gosto, eu a servi e me servi. N�s est�vamos sentados em bancos altos num bar perto da churrasqueira, ela ent�o disse sabe o que n�o entendi em voc� eu sem entender, perguntei o que? Voc� � um surfista diferente eu sem entender nada, e continuou a maioria dos surfistas, usam bermuda e n�o sunga, e por isso devem ter as coxas mais claras por causa do sol, eu ri e disse eu uso bermuda sim quando pego onda, mas depois tiro e fico s� de sunga, e s� as coloco se voltar para agua ou ir para casa, ela riu mas porque isso voc� � vaidoso �? Eu disse n�o tive um relacionamento com uma pessoa que dizia que quando a conheci ela viu a diferen�a disse que queria minhas coxas queimadas como o resto do meu corpo, e assim sendo, depois desse dia sempre que saia da agua tirava a bermuda e se n�o tivesse onda ia à praia s� de sunga. Hum! Ela disse essa pessoa tinha bom gosto e quantos anos ela tinha isso n�o coisa de meninas que voc� deve namorar? Eu ent�o disse que realmente ela era mais velha, sem me deixar falar mais nada ela disse e ela nunca te disse que voc� tem uma bundinha linda, eu fiquei de novo sem a��o, quase engasguei com o u�sque, ela riu e continuou , e esses mamilos, s�o sens�veis quando os tocam eu vi que eles ficaram duros quando um ventinho mais forte bateu quando est�vamos conversando, eu disse que n�o sabia nunca ningu�m tinha os tocado, ela riu e falou ?Para com isso voc� teve algo com uma mulher mais velha e ela n�o falou nem fez nada em rela��o a sua bunda e mamilos?, eu disse n�o e ela ?me conta o que voc� viveu com ela?, eu totalmente envolvido sem a��o, j� alcoolizado contei o que vivi com a Lillian (sim esse era o nome da loura do conto anterior), sem entrar em detalhes, mais ela sem eu perceber j� tinha me envolvido, seus olhos, brilhavam e se impunham cada vez amis parecia que ela n�o piscava, me penetrava, mesmo quando bebia o u�sque, e assim me fez contar os detalhes, �ntimos de como eu tinha aprendido, seja, com dedos, seja com a boca ou com dedos, m�os e claro na penetra��o, depois falei o que vivi e como quem ap�s o fim do meu caso com a Lillian. Quando se deu por satisfeita as doses tinham acabado, ela disse ent�o vamos beber a isso, que voc� viveu, e mais ao fato de voc� al�m de ser lindo, um gato � se tiver aprendido mesmo ser capaz de satisfazer toda e qualquer mulher na cama e falou uma para mim outra para voc� mas dupla agora, primeiro uma pura sem gelo nesses copinhos e depois outra com gelo, eu nunca tinha virado puro um scoth mas virei com ela sem tirar os olhos de mim, nossa minha cabe�a se esvaziou, mas vendo ela beber a dose com gelo fiz o mesmo, e me pareceu que tinha melhorado. Mas nesse momento sa�ram da casa, dois casais e tr�s mulheres lindas duas na faixa dos 40 e outra na minha faixa de idade bem mais nova, ela de pronto me apresentou a eles como o vizinho gatinho, o Mateus e mais os dois casais um mais novo entre 30 e 40 e outro mais velho entre 50 60 se juntaram a nos eu sempre apresentado com o vizinho gatinho, e assim, o papo foi desviado para coisas mais comuns embora ela continuasse e me pedir para lhe servir e ficar com olhos nos meus olhos as tr�s mulheres foram direto para piscina depois de serem apresentadas e ela cortou o papo e olhando para mim falou ?Vamos para piscina?, o Mateus e o Lucio e Sofia ficam fazendo o churrasco. A agua da piscina foi �tima para mim, eu j� estava bem alto quando levantei do banco, na piscina estavam 1 casal, e 4 mulheres al�m dela, sentados na parte rasa eu fiquei conversando sobre o balne�rio e sobre os que ficavam perto, ela continuava e me olhar e se manteve sempre ao meu lado na piscina. O churrasco ficou pronto sa�mos todos comemos em uma mesa, a carne era realmente especial, e como bebi coca cola o efeito do �lcool foi amenizado. Mas a noite n�o tinha acabado e novas garrafas foram abertas, depois que todos estavam satisfeitos fiquei de novo pasmo de novo quando o Jo�o e a Catarina mandarem, a Sofia ( a Sofia era mignon pele clarinha, cabelos e olhos negros devia ter 1,68 de altura seios m�dios, cintura fina bunda e pernas grossas), o Lucio ( era um homem da mesma altura que eu mais gordinho sem barriga, cintura meio fina para um homem o que ressaltava a bunda media que tinha, pernas grossas e sem pelos no corpo) limparem tudo, e me convidarem para voltarmos para piscina, ou seja, eu o Jo�o (o Jo�o era parecido com o Mateus um pouco mais baixo porem mais forte louro e olhos azuis e cabelos alourados) e elas, e ai sim a Helena voltou à press�o, e falou gatinho pega a garrafa de scoth, ela pegou o gelo e o Jo�o um copo e a Diana, a Ana, a Beth e Catarina um copo cada, entramos na parte rasa da piscina com a tampa de um isopor como mesa, colocamos a garrafa e o gelo, ela falou para eu nos servir com doses duplas copos longos e nos cinco, equilibrando a tampa ficamos pr�ximos, sentados ela do meu lado sempre, e ai come�ou de novo voc�s sabem que o gatinho aqui e contou ali o que contei para ela, eu fiquei sem a��o escutando, coment�rios e coment�rios, o papo foi para o lado de sexo que cada um tinha vivido, fiquei um pouco mais tranquilo, porem o scoth acabou e ela me falou gatinho vai l� fora pega outra e mais gelo, nesse instante os 4 que estavam limpando tudo se despediram alegando cansa�o e foram dormir, eu peguei a garrafa e voltei quando sentei o Jo�o fez as honras e serviu a todos, eu j� estava meio adormecido pelo u�sque me sentia bem, e ai ela disse ?Olha todos eles acham a mesma coisa que eu?, eu disse o que? ?Sua bunda � uma delicia, e que ficaram sem entender por que ningu�m nunca ter dito isso ou ter tocado nela?, nem deu para falar nada, a Diana falou ?Vamos beber a bunda do gatinho?, e todos nos viramos os copos, o Jo�o os encheu de novo e sem parar ela continuou ?Os mamilos dele j� viram al�m de lindos ficam durinhos quando bate um ventinho, e ningu�m tamb�m nunca os tocou?, todos fizeram ?Hummm!!!!? E a Catarina (era uma mulher elegante pele clara cabelos ruivos, tinha 1,70 de altura, seios m�dios, esguia cintura fina bunda m�dia e olhos verdes, devia ter a mesma faixa de idade da Helena) falou ?Que peninha eu estou dele quando algu�m os tocar?, outro brinde aos mamilos do gatinho, e de novo viramos eu me senti de novo de cabe�a vazia, e vi o Jo�o levantar e dizer eu vou para cama estou cansado de dirigir, ficamos eu e as 5 mulheres, o papo voltou a ser os detalhes da Lillian comigo, eu n�o falava, a Catarina ent�o levantou e disse que tamb�m ia dormir, s� restaram eu a Helena, a Diana, Beth e a Ana. Ai a Helena me perguntou se eu j� tinha visto duas mulheres se beijando, eu disse que n�o, ela ent�o perguntou o que voc� acha disso eu falei que para mim, seria excitante claro e que se fossem l�sbicas que entenderia claro, nesse instante eu vi o primeiro beijo entre mulheres a Diana e Ana depois a Beth na Ana e por fim a Diana na Beth, ?Gostou gatinho?, disse a Helena enchendo o meu copo, eu fiquei sem saber o que dizer, e Helena perguntou o que os casais da minha casa achariam, eu disse que n�o sabia mais achava que eles entenderiam desde que nada interferisse na vida deles. Vamos sair da piscina vamos ficar vendo elas se amarem acho que voc� vai gostar de ver, me ajude com o isopor e o resto das coisas melhor voc� segura e saio e pego aos poucos as coisas, na minha frente eu via as tr�s se tocando, fiquei com tes�o claro, mesmo sem me tocar e sai da piscina, a Helena tinha ido pegar uma tolha eu estava com frio, ela voltou me deu uma toalha e me chamou vem vamos sentar aqui numa mesa eu e ela lado a lado num banco �nico, claro levando uma garrafa, gelo e copos, eu n�o tirava os olhos das tr�s na piscina j� nuas, se tocando, a Helena ai me falou que a Diana tinha 40 anos, e era l�sbica convicta, pena pois era um mulher�o, cabelos castanhos, olhos castanhos, pele morena de sol, um corpo desenhado, seios e bunda grandes mas era alta mais de 1,75, e que primeiro vivia s� com a Beth por 4 anos, que era bi sexual, a Beth era uma mulher mediana na faixa de 1,65 a 1,70, o corpo tipo falsa magra com tudo encima, tinha 37 anos, cabelos e olhos quase negros, e pele bem branca, continuando a Helena falou que as duas tinham seduzido a Ana j� tinha dois anos, ela era uma t�pica gatinha, tinha 20 anos mignon,, 1,65, uma delicia de corpo tudo no lugar, seios m�dios em forma de pera, bunda durinha desenhada, coxas e pernas lindas na grossuras certas, cabelos negros, olhos azuis claros e pele dourada. Ela percebendo que eu n�o tirava os olhos das tr�s ela falou ?Voc� ia adorar estar ali no meio delas n�o �?, eu disse que n�o, ela me chamou de c�nico, pois meu pau estava duro na sunga, eu me dei conta e fiquei sem gra�a, ela riu ?Gracinha voc� hein!?, apesar de ter sido feito homem cedo ainda puro. Eu fiquei meio que confuso pesando, enquanto ela enchia os copos, mal peguei no meu copo ela me falou ent�o! ?Voc� fica aqui sozinho na semana e fins de semana seus amigos chegam � isso??, em horas era primeira pergunta sem conota��o sexual que ela me fazia eu disse que sim, e continuou muito bom saber disso, eu perguntei por qu�? Mas a Diana, a Beth e Ana nuas sa�ram da piscina e pegando copos, vieram em dire��o à mesa, meu pau claro estourava na sunga, as tr�s sentaram e a Helena disse, ?� muito lindo voc�s juntas meninas, o gatinho adorou tamb�m, n�o tirou os olhos o tempo todo n�o � gatinho?? Eu fiquei calado, a Diana me encarando disse, a olhar n�o quer dizer nada, a Ana evitava meus olhos quando encarava fugia, e mantinha o olhar para Diana ou a Beth j� que estava entre elas, a Helena ent�o falou ?Olha voc� precisava ver o volume que esta estourando a sunga dele?, ai a Diana hum!!!!! E ai Helena ? como ele �? Eu n�o conseguia tirar os olhos dos seios delas, um grande, um m�dio e outro do tamanho e forma que adoro, ai escutei a Helena falar algo que me deixou de novo corado com o rosto em brasa junto com o rosto da Ana, ?Eu acho que � do tamanho ideal para satisfazer uma mulher tanto numa transa anal como vaginal principalmente para Aninha?, a Diana de novo Hum!!! Que �timo vamos ver se isso acontece afinal, ai falou algo que me deixou mais sem a��o ainda, ?Os homens dessa casa s� tem coisas descomunais?, Helena interrompeu e falou ?Com certeza para ela novinha virgem de um pau real e voc� querendo ela sempre apertadinha nos sabemos que n�o aguentaria e seria frustrante para ela para voc� Di?, a Ana olhou para mim e corou junto comigo. A Diana ent�o um brinde ?� noite, para o gatinho e para minha gatinha aqui?, viramos os copos, ela continuou e disse boa noite para voc�s vamos Beth e Ana, vamos deixar esse namoro deles dois para amanh� e levantando eu vi as tr�s bundas rebolando eu de novo percebi a perfei��o do corpo da Ana, entrarem na casa, eu estava nesse tempo todo, meio que em transe, a Helena disse ?Esta esfriando vou pegar toalhas secas e volto?, olhando fixamente para mim como que me enfeiti�ando e disse ?Eu quero voc� aqui quando eu voltar toma bebe mais uma dose?, eu at�nito e alcoolizado, nada falei, fiquei meio que tentando entender tudo aquilo, mulheres que sabiam o tamanho dois membros dos homens, e tr�s l�sbicas querendo que eu fosse namorado e homem de uma delas, passei a ouvir um som com um volume dentro da noite, tocava Elton John, rocket man, ela voltava com uma garrafa de agua com g�s e pegou mais gelo e falou vem para c�, sentando de novo num banco alto do bar, eu levantei e fui, ela nossa ainda esta com tes�o gracinha!!!, hum!! N�o � s� o pau n�o olha que mamilos lindos duros, eu estava arrepiado de tes�o e frio ao mesmo tempo, coloquei os copos no bar, ele me ofereceu uma tolha quando ia pegar recuou, e com a outra m�o veio na dire��o de uns mamilos, eu recuei, ela riu ah! Deixa eu te mostrar que homens e mulheres sentem o mesmo nos mamilos deixa? E rindo falou me dando a toalha brincadeira, encheu um copo de agua e falou senta aqui, do meu ladinho, bebe para apagar esse fogo rindo, e depois me ajuda aqui, virou de costas e falou solta o n� da parte de cima do meu biqu�ni, eu n�o hesitei e soltei, ela ainda de costas enrolou a toalha no corpo os tapando, e levantou do banco, e me olhando baixou a parte de baixo ficando com a toalha apenas sobre o corpo, eu fiquei sem a��o, ela se sentou de costas para o bar ficando do meu lado, e de frente, indagou ?Ent�o gatinho gostou da gente, somos bem estranhos n�?, eu disse que nunca t�nhamos conhecido ningu�m como eles e n�o estava entendo nada, ela continuou ?Voc� me perguntou por que eu achei �timo voc� ficar aqui durante a semana sozinho, ent�o durante a semana, nos podemos ficar a vontade fins de semana, nos comportamos, como casais normais, ou seja eu o Mateus, Jo�o e Sofia, Catarina e Lucio, quanto a Diana, Beth e Ana como amigas, realmente tanto eu como a Di achamos que ela tem que conhecer o sexo com um homem, porque mal ela saiu de um col�gio interno e a Diana e a Beth a seduziram e assim sendo, nunca ficou com um homem sexualmente falando, ou seja, voc� gostou dela eu vi no seus olhos e ela tamb�m de voc� vi o brilho nos olhos dela, ent�o !!! Porque n�o?rnEu nada falei e come�ou a tocar outra musica, essa mais lenta era skyline pigeon, uma musica que me marcava por ser a musica que minha primeira namoradinha adorava, ela levantou e falou essa voc� vai dan�ar comigo, eu s� tive o tempo de pousar o copo, e a senti me pegando, uma m�o na cintura outro no pesco�o, nosso corpos colaram, ela s� de toalha, eu de sunga, ela colou no meu corpo, e comecei meio que automaticamente, a dan�ar, ela encostou o rosto no meu, sua m�o firme no meu pesco�o a outra na cintura, eu com as minhas ao redro do corpo dela, ela come�ou a se movimentar com mais intensidade, a toalha se abriu ela deixou cair, sua m�o passou a acariciar meu pesco�o por tr�s, a outra me segurava, eu sentia os peitos delas sobre os meus, eu estava estourando de tes�o, ela baixinho falou, ?Fique tranquilo, quanto ao Mateus, voc� entender� tudo com o passar do tempo, relaxe e sinta? quando dei por mim, est�vamos nos beijando e era ela que comandava em tudo, passei a sentir a m�o dela ir a alisar minha bunda, apertar minha bunda, eu tentei fazer o mesmo com os antebra�os ela fez um movimento e meu dois bra�os foram parar encima no pesco�o dela e ela agora tinha as duas m�os na minha bunda, ela estava fazendo o que eu fazia com as mulheres e eu n�o reagi sentindo ela beijar lamber e chupar de leve meu pesco�o, ela tinha a minha altura senti ela se afastar e uma m�o entrar na parte da frente da minha sunga, ela n�o me tocou puxou o cord�o da sunga desfazendo o n�. Minha sunga se afrouxou ela ent�o enfiou as duas m�os por dentro da sunga de novo s� na minha bunda, me espremendo agora eu preso entre ela e a parte de cima do bar, minha sunga caiu nos dois est�vamos nus, meu pau duro entre as pernas dela, e suas m�os livres alisando e apertando minha bunda, num movimento de pernas ela inverteu, eu de pernas abertas, era como se eu fosse a mulher, e quando me beijando, senti uma de suas m�o tocar meu mamilos esquerdo, quase gozei, fiquei em transe a outra m�o entre minhas n�degas procurava e achou meu cuzinho, achou e passou a brincar com dedo entorno dele, eu n�o reagia nunca tinha sentido nada que estava sentindo, ela percebendo meu estado de transe, parou de me beijar e rapidamente come�ou a descer e s� parou no meu outro mamilo, beijando, lambendo, chupando e mordendo, ?Geme para mim sei que esta com vontade?, ela sussurrou, eu n�o resisti me soltei e senti o dedo dela entrar lentamente, senti ard�ncia, dor mais o tes�o era mais forte, quando eu estava quase gozando ela parou, e falou ?Voc� a partir de agora � meu, isso quer dizer, que eu farei o que quiser com voc� mas sem prejudicar na sua vida de fam�lia, profissional e pessoal, eu vou quere seu lado de homem, mas tamb�m vou te ensinar e ser f�mea?, e s� alisando a cabe�a do meu pau me fez gozar como nunca nas duas m�os dela, ent�o ela sugou todo meu gozo das m�os e me beijou ?Isso � s� o inicio vem? me levando para dentro da casa. Bom gente isso aqui esta muito longo continuo na parte 3rn

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