Aviso: Voltamos Envie seu Conto estamos aguardando, recupere sua senha caso ja foi cadastrado antes !
J� est� liberada a �rea de Cadastro de contos. Cadastre-se e evie-nos o seu conto

A RAINHA DOS BIQU�NIS - HIST�RIA 6.

A rainha dos biquinis - hist�ria 6: Natal - RN.rnrnOl� amigos, tudo bem? Estamos de volta para continuar a narrar nossos feitos em Natal-RN. Contaremos sobre algumas exibi��es na Ponta Negra e no balne�rio Puna�, um lugar espetacular de t�o belo.rnrnEnfim, antes de come�armos efetivamente, gostar�amos de recomendar ao leitor que ainda n�o nos conhece que leia os nossos quatro primeiros relatos. Muitas das nossas id�ias foram apresentadas na hist�ria 1. O leitor poder� entender e desfrutar melhor desta narra��o se entender o todo contexto.rnrnBom, na primeira hist�ria expliquei a tara que minha esposa tem por biqu�nis. Contei que ela possu� dezenas deles e como ela faz para us�-los. Expliquei que minha esposa criou t�ticas de exibi��o com biquinis que realmente fazem muita diferen�a, n�o bastanto apenas vesti-los e sair por ai. No mesmo relato falei do nosso primeiro dia de praia em Fortaleza, em que minha esposa deixou muitas pessoas sonhando acordadas.rnrnNo segundo relato falei sobre a pequena confraterniza��o com os novos amigos que fizemos em um hotel em Fortaleza-CE. Na ocasi�o minha esposa usou biqu�ni para fazer coisas que normalmente n�o se faz de biqu�ni. E foi uma das melhores exibi��es dela at� hoje.rnrnNos terceiro e quarto textos falei sobre as reveladoras realiza��es exibicionistas da minha esposa. Na verdade foi uma s�rie de exibi��es que ela fez durante um feriado em Ubatuba-SP, ocasi�o em que revelou sua tara por fio-dentais para velhos amigos nossos e algumas pessoas conhecidas.rnrnNo quinto relato falei sobre o nosso primeiro dia em Natal, quando minha esposa fez sua estr�ia na praia de Ponta Negra, deixando muita gente inspirada.rnrnVale lembrar que, se o leitor espera que esta hist�ria termine com a narra��o escancarada de cenas de sexo, por favor pare e reflita. Nossas hist�rias contam as fa�anhas exibicionistas da minha esposa, e n�o falam sobre nossas experi�ncias sexuais. Portanto se quer ler sobre sexo, procure os contos. Aqui as hist�rias s�o reais!rnrnNatal - RN, a continua��o...rnrnNo primeiro dia em Natal escolhemos a praia de Ponta Negra para visitar. Almo�amos em um restaurante de uma galeria instalada de frente para a praia. Ali mesmo minha esposa se entregou à exibi��o, deixando a mostra sua bundinha linda com uma tanguinha azul royal super cavada. E ainda de biqu�ni esteve em uma ag�ncia de turismo, onde deixou os funcion�rios malucos com tanta ousadia e desinibi��o.rnrnSa�mos da ag�ncia e da galeria, sendo muito bem observados por todos ali no restaurante e arredores. Atravessamos a rua e chegamos a cal�ada que margeia a praia de Ponta Negra. Esta cal�ada � elevada em rela��o a praia. Dela pode-se avistar amplamente a faixa de areia, e tamb�m o famoso Morro do careca ao fim da praia.rnrnEnt�o come�amos a caminhar no sentido do Morro do Careca. Quer�amos tirar fotografias l�. Est�vamos a uns 800 metros do morro e t�nhamos as op��es de seguir pela cal�ada ou pela areia. Minha esposa, para conseguir mais destaque, preferiu seguir caminhando pela cal�ada, deixando na retaguarda sua bela bundinha desprotegida. Pass�vamos pelas pessoas tranquilamente e eu percebia o entusiasmo de alguns ao notar a minha loirinha com sua tanguinha azul cavadinha.rnrnChegamos ao Morro do Careca e l� tiramos algumas fotos. Minha esposa caprichava nas poses. Em uma delas agachou-se de costas. Com o rosto virado para a c�mera for�ou uma arrebitada no bumbum, tamb�m com um sorriso bem insinuante estampado. rnrnEstando v�rias pessoas bem pr�ximas a n�s, tamb�m fotografando, eu comentei: "essa vai para o Facebook". Ela ent�o disse: "ah ent�o espera!". rnrnNeste momento, ainda agachada, passou os dedos por baixo das laterais do biqu�ni e as puxou radicalmente para cima, cavando o biqu�ni de tal forma a deix�-lo na metade do tamanho que j� estava. E, tentando enxergar o bumbum, ficou puxando mais e mais o biqu�ni, cavando-o no m�ximo poss�vel. Fazia isso descaradamente, preparando-o para a foto mencionada. Eu me mantinha com a c�mera na posi��o, esperando a autoriza��o para fotografar. Enquanto isso v�rias pessoas, homens e mulheres, assistiam a cena e ouviam o nosso di�logo. E enquanto ela ainda insistia em cavar mais o biqu�ni eu disse: rnrn- T� bom amor, t� linda!rnrn- Ele fica saindo, n�o p�ra no lugar! - respondeu ela irritada, ainda segurando as laterais do biqu�ni.rnrnEnt�o se levantou da posi��o de agachada em que estava e come�ou a cavar ainda mais o biqu�ni, em p�. Puxou-o para cima v�rias vezes, sem pressa, virando-se para ver o pr�prio bumbum. Voltou a se agachar e ainda mais algumas vezes for�ou a tanga para dentro do bumbum.rnrn- N�o adianta! Depois vou querer voltar aqui com outro biqu�ni! - exclamou ela.rnrn- J� t� bom amor! J� t� bem cavadinho! - respondi em voz alta.rnrn- Pronto?! Posso bater?! - perguntei.rnrn- Pode! - respondeu ela, ainda tentando enterrar o biqu�ni nas n�degas.rnrnV�rias pessoas viam a cena e escutavam nossa conversa. Eu prosseguia fotografando e ela fazendo poses e tentanto miniaturizar o biqu�ni. Ao terminarmos ela disse mais uma vez:rnrn- Vou querer voltar aqui depois com outro biqu�ni. E para foto de frente tem que ser de cortininha mesmo! - exclamou ela.rnrnEla se levantou. Mas ainda de costas para mim e para a maioria das pessoas, abaixou somente o tronco para alcan�ar as pernas at� abaixo do joelho, para limp�-las da areia. Isso fez com que atingisse o auge da exibi��o, deixando à mostra as partes mais ocultas do biqu�ni. Lentamente tirou a areia das pernas, deixando-se ver o voluminho. Ergueu-se novamente e come�amos a caminhar. Nos primeiros passos ainda cavava o biqu�ni mais um pouco, deixando-o adequado para a caminhada de volta. Fomos pela areia, passando por guarda-s�is e muita gente. Notei que perto de onde est�vamos fotografando havia uma barraquinha de �gua-de-coco, cujo o vendedor praticamente parou de atender a clientela para observar a rainha.rnrnChegamos ao carro. Antes de entrarmos perguntei se ela iria querer colocar o vestido. A resposta obviamente foi n�o.rnrn- Est� muito calor! - disse ela.rnrnChegamos ao hotel. Estacionamos o carro e entramos pela estreita recep��o. Ao pararmos no balc�o para pedir a chave, minha esposa foi intensamente observada por um grupo de turistas que aguardava um taxi. Ao meu lado, enconstada no balc�o, e com sua tanguinha azul royal, ela apalpava levemente as n�degas j� um pouco queimadinhas de sol. Eu ent�o notei que ela estava sentindo o bumbum sens�vel pela exposi��o. Ent�o, como se estiv�ssemos sozinhos, passei levemente minha m�o direita sobre a n�dega esquerda dela e disse:rnrn- Voc� j� est� com uma cor! T� ardendo? - perguntei.rnrnEla ent�o se virou para tentar ver o seu reflexo na vidra�a da entrada do hotel. E, sob olhares, levantou um pouquinho uma das laterais do biqu�ni para poder ver a marquinha.rnrn- �, j� estou um pouco queimada! Mas n�o est� ardendo! - respondeu.rnrnEm seguida, para o deleite geral, deu aquela cavadinha na tanguinha... ali mesmo, na recep��o do hotel. Ent�o, com todos aqueles turistas ali prestando aten��o em n�s eu brinquei:rnrn- Andando de bumbum de fora n� danadinha!? - disse enquanto dava tapinhas leves no bumbum dela, acariciando-o em seguida.rnrnEnt�o o recepcionista nos entregou a chave e seguimos para o quarto. Passamos adiante, desviando-nos das pessoas pela estreita entrada do hotel. De m�os dadas comigo, minha esposa seguia desfilando, apresentando seu bumbum a todos. A partir daquele dia isso seria uma rotina ali. Fomos descansar um pouco, pois os demais dias prometiam muito.rnrnNa manh� seguinte levantamos por volta das 07:00. Hav�amos agendado um passeio para uma praia distante. Uma van viria nos buscar logo cedo. Tomamos um banho e muito rapidamente me deparei com ela j� pronta para sair. A combina��o daquele dia era toda branca. Um biquini tanga, em formato de T, sem la�os. Com as laterais bem baixinhas e finas. A cobertura era de cortininha na frente e atr�s, tudo branquinho. Pareciam cortininhas bem vers�teis, que poderiam ser reduzidas rapidamente para at� um quarto do tamanho, conforme a necessidade.rnrnE em cima tamb�m cortininhas brancas, mas mais estreitinhas dessa vez. Era raro, mas naquele dia os seios estavam bem desprotegidos tamb�m. rnrnPara cobrir, uma linda saia bem curtinha, muito parecida com as usadas por jogadoras de t�nis, com pregas. Era tamb�m branca e bem transparente. T�o transparente que nem precisava de muita luz para se ver atrav�s dela a pequena cortininha cavadinha no bumbum. E para vesti-la ou tir�-la bastava soltar um fecho na lateral, de tal forma que ela se abria como uma canga. Na parte de cima n�o vestiu nada, ficando apenas com o biqu�ni mesmo.rnrnDescemos para o caf�. O local era um pouco r�stico, com bancos e grandes mesas de madeira. A saia dela ficou praticamente translucida com a luminosidade do lugar. Todos podiam ver sem muita dificuldade o ousado biqu�ni. Ao se sentar no banco manteve o bumbum virado para v�rias pessoas. Facilmente eu notava os olhares e a admira��o de alguns.rnrnAo terminarmos o caf� descemos para a recep��o para esperar a van. Perto de n�s havia um casal, que parecia estar esperando para ir ao mesmo passeio. Nos aproximamos um pouco e n�o demorou muito para que a van estacionasse na frente do hotel. O motorista desceu e veio se apresentar, pedindo que diss�ssemos nossos nomes. Ent�o nos conduziu at� a van. Ao abrir a porta do carro vimos mais algumas pessoas que seguiriam conosco no passeio. rnrnDepois de embarcarmos na van seguimos em viagem para Puna�. O deslocamento at� o local iria nos tomar em torno de uma hora e meia. E j� nos primeiros minutos da viagem minha esposa come�ou a se queixar do forte ar condicionado do ve�culo. Apesar do desconforto aquilo acabou contribuindo para uma exibi��o inesperada. Coincidentemente ao fato do biqu�ni daquele dia tamb�m ser reduzido na parte de cima, os mamilos dela come�aram a ficar durinhos por conta do frio. Eram notados facilmente atrav�s das modestas cortininhas do biqu�ni.rnrnMais alguns minutos viajando e n�s come�amos a conversar com os demais turistas. Havia pessoas de Belo Horizonte, Bras�lia, Rio de Janeiro e S�o Paulo. Consegui escutar o casal que embarcara conosco e seus sotaques me pareceram como de cariocas. Isso era coerente com a fisionomia deles, principalmente a da mulher. Alguma coisa me chamava a aten��o naquele casal, mas ainda n�o sabia exatamente o que era. Prossegu�amos conversando e admirando a paisagem que passava. O ar condicionado continuava forte, e em tal propor��o os seios da minha rainha se destacavam. Talvez poucos, ou ningu�m al�m de mim, tenham notado, dado o posicionamento dos passageiros na van.rnrnAproximadamente uma hora e meia depois chegamos ao nosso destino: Puna�. O lugar era bem isolado, mas incr�vel de belo. L� havia um hotel e um grande restaurante situados a beira de um rio. E mais alguns metros adiante a praia de mesmo nome. Era um lugar que muitos chamariam de para�so. Depois do rio avist�vamos algumas dunas, com seus altos coqueiros. E entre o rio e o restaurante havia um conjunto de quiosques. Pequenos, cada um abrigando uma fam�lia ou grupo. Nesta �rea o ch�o era de grama muito bem aparada, como a de um campo de futebol.rnrnQuando chegamos ao recinto j� havia uma boa quantidade de pessoas, dentre h�spedes do hotel e outros visitantes. O guia nos ofereceu um quiosque, mas afirmou que tamb�m estava a nossa disposi��o uma mesa no restaurante para a hora do almo�o. O sol j� estava muito forte e o calor era intenso. Ent�o optamos por ficar em um quiosque, pr�ximo ao rio, pois desej�vamos muito cair na �gua. Escolhemos um quiosque bem no centro, rodeado de outros quiosques bem cheios de gente. Havia fam�lias, jovens, idosos, todo tipo de gente. Enquanto pass�vamos por entre os espa�os eu j� percebia as fitadas para a minha rainha, com sua saia transparente que j� dava o "tom da pr�xima can��o".rnrnAo chegarmos no quiosque escolhido notamos que nossos vizinhos eram em sua maioria grupos de jovens. O mais pr�ximo tinha uma garotada muito nova, tal que pareciam estar ali por alguma excurs�o de col�gio. Como � de praxe, olhavam para a minha esposa sem discri��o, sem no��o do que � olhar para uma mulher casada.rnrnColocamos nossos pertences sobre a mesa e comecei a procurar na minha mochila o protetor solar. Minha esposa, com as m�os na cintura, ainda de saia, com seus �culos escuros e cabelos soltos, observava o ambiente. Caminhava ao redor do quiosque, permitindo-se ver por todos ali. Oportunamente virava-se de costas para o grupo da garotada, que por sua vez comia aquela vista com os olhos. Eu podia ver pelo comportamento deles que estavam maravilhados com o bem definido bumbum da minha esposa, real�ado pela saia provocante, e ainda mais pelo que j� se podia enxergar atrav�s dela: um biqu�ni fio-dental. At� aquele momento n�o t�nhamos visto nenhum biqu�ni p�reo para o da minha rainha. Era percept�vel que o reinado dela seria absoluto naquele balne�rio.rnrnEnquanto ainda est�vamos em p�, junto a mesa, ajeitando nossos pertences, veio at� n�s um gar�om. Entregou-nos a carta e ofereceu bebidas. Come�amos a fazer-lhe perguntas sobre o que teria para o almo�o naquele dia, e tamb�m sobre os demais servi�os do local. Enquanto fal�vamos, minha esposa, ainda em p� e de costas para a garotada, sucintamente soltou o fecho da saia, mas ainda a manteve cobrindo o bumbum, segurando-a pelas bordas. Ent�o abriu a saia apenas na frente, deixando o biqu�ni vis�vel apenas para mim e para o gar�om. rnrnSegurando a saia pelas m�os passou ent�o a apert�-la contra o bumbum, ainda enquanto falava com o gar�om. Ent�o, para a garotada, o que se via por tr�s era o pano da saia bem esticadinho e apertado sobre o bumbum, ainda mais transparente, deixando a tanguinha ainda mais vis�vel.rnrnO gar�om afastou-se de n�s e ela prosseguiu ali daquela maneira. Conversando comigo come�ou ent�o a fazer um vai-e-vem para os lados com a saia, esticando e esfregando-a no bumbum. Fazia isso de modo ing�nuo, mas ao mesmo tempo intensamente provocador para quem observava por tr�s. Fazia de maneira intercalada com gestos. Nestes instantes eu notava atentamente o comportamento da turma, que parecia estar numa contagem regressiva para que aquela saia ca�sse de vez por todas.rnrnDepois de alguns segundos de expectativa, ela soltou a saia pelo lado esquerdo, fazendo com que o paninho ca�sse suavemente e descobrisse definitivamente o bumbum. Todos ent�o viram sem obst�culos a linda taguinha branca, engruvinhadinha, enfiadinha entre as redondas n�degas da minha mulher. Ela ent�o colocou a saia sobre a mesa e come�ou a ajeitar os cabelos. Em seguida ajeitou a parte de cima do biqu�ni, estreitando as cortininhas e alinhando-as aos seios, bem vagarosamente.rnrnOlhou para os lados (como quem busca seus admiradores) e na sequ�ncia passou os dedos por dentro das laterais do biqu�ni, escorregando-os para tr�s at� encontrarem a cortininha para estreit�-la. Duas ou tr�s vezes pressionou a cortina de tr�s de forma a deix�-la fininha, e em seguida puxou para cima de forma a cav�-la adequadamente no bumbum. Passou ent�o as m�os sobre as n�degas, inspecionando-as. E depois come�ou a repetir tudo com a cortininha da frente. Olhava-se na regi�o do p�bis e com as pontas dos dedos estreitava a cortininha delicadamente, de tal forma a cobrir apenas o essencial.rnrnAs pessoas ao redor observavam atentamente. A garotada nem falava mais. Uma fam�lia olhava de tal forma que o homem se deleitava, mas a esposa parecia querer ir embora dali.rnrnAinda ocupada com tantos ajustes nas suas cortininhas, minha esposa foi em dire��o a uma espregui�adeira na beira do rio, a uns trinta metros do quiosque. Foi desfilando por entre tantas pessoas, com seu reboladinho m�gico, apenas com aquele engruvinhadinho de pano branco no bumbum. E ia com sua inigual�vel simpatia. Isso � um diferencial na rainha. � uma bela mulher, mas � simples. Seminua, ia sorrindo, fazendo gracejos para as crian�as, cumprimentando os desconhecidos.rnrnOs grupos de pessoas nos quiosques e na grama iam sistematicamente levando sustos à medida que ela avan�ava. Conversas paravam, maridos se distraiam. Outras mulheres demonstravam descontentamento. Ao chegar na espregui�adeira tirou seus chinelos e deitou-se de barriga para baixo. J� repousada, e com o bumbum bem empinadinho e vis�vel, deu mais uma cavadinha na tanga e relaxou. Ficou ali im�vel por uns minutos, sendo visualmente degustada por muitos. Em alguns instantes dobrava os joelhos para levantar os pezinhos, e os cruzava de tal forma a parecer numa pose do tipo "menina seminua ing�nua sob o sol".rnrnEu a observava à dist�ncia. Alguns minutos depois de se bronzear de costas, ela virou-se de frente, fazendo mais ajustes na cortininha. N�o demorou muito e surgiram os "chavecadores", rapazes que n�o tinham percebido que ela estava acompanhada. Notei que dois ficaram conversando na beira do rio e muito pr�ximos dela, observando-a continuamente. Repentinamente um deles se aproximou mais dela e falou algo. Era uma situa��o em que muitos maridos poderiam entrar em p�nico, ou crise de ci�mes. Mas n�o era o meu caso. Tanto a rainha como eu sempre fomos muito rigorosos quanto a saber como reagir em situa��es assim. rnrnMinha esposa, muito bem treinada no assunto, educadamente respondeu às perguntas do rapaz, com a mesma simpatia de sempre. O segundo tamb�m se aproximou em seguida. Ambos permaneceram em p�, ao lado da espregui�adeira, enquanto ela continuava deitada. Enquanto conversavam, minha esposa virou-se para o lado dos rapazes, apoiando a cabe�a com o bra�o direito. E com a m�o esquerda passou a ajeitar a cortininha de baixo, mantendo-a estreita mesmo sob aquelas circunst�ncias. Ela conversava e mexia na tanguinha, sempre muito simp�tica. Uns dois minutos depois se levantou e na frente dos rapazes ajeitou mais intensamente o biqu�ni. Ent�o fez um sinal de despedida com a m�o e veio caminhando na minha dire��o. Quando virou o bumbum para os rapazes um deles disse algo. Ela ent�o olhou para tr�s e respondeu alguma coisa e continuou caminhando e sorrindo. N�o consegui ouvir nada devido a dist�ncia.rnrnQuando chegou pr�ximo a mim perguntei o que tinha acontecido. Ela explicou que os rapazes se apresentaram e perguntaram de onde ela era, qual o nome, se estava acompanhada etc, tentando puxar papo. Ela ent�o respondeu às perguntas, mas explicou que estava acompanhada. Continuou ent�o conversando sobre o lugar e as praias. E quando estava voltando um deles disse que ela era muito linda. Ela ent�o respondeu "obrigada", com a mesma educa��o de sempre.rnrnResolvemos ent�o ir explorar o lugar. Fomos ao rio, a praia e arredores. Algum tempo depois j� era hora do almo�o. Decidimos ent�o sair do quiosque e procurar uma mesa no restaurante. O espa�o das mesas era coberto, mas aberto, sem portas. Naquela hora chegou um cantor t�pico do nordeste, com uma sanfona e traje à car�ter. Enquanto recolh�amos nossos pertences da mesa ela pegou sua saia. Perguntei ent�o o que tinha acontecido. O porqu� dela estar se vestindo. Ela ent�o afirmou que queria usar a saia para ficar mais a vontade no espa�o do restaurante. Nesse momento estranhei o comportamento, mas logo entendi qual era o objetivo daquilo: apimentar a exibi��o como s� ela sabe fazer.rnrnSentamos a mesa. Bem pr�ximos do espa�o do cantor e de uma �rea livre em frente a ele. O cantor se apresentou e come�ou a tocar forr�. N�o demorou muito e algumas pessoas come�aram a dan�ar no espa�o vazio entre as mesas. O ritmo era muito animado e o cantor contagiava a todos. Naquele momento senti que vinha coisa forte adiante!rnrnVamos dan�ar! - disse ela.rnrnO gar�om tinha previsto ao menos quarenta minutos at� o prato chegar. Era mais do que o tempo suficiente para a rainha fazer a sua presen�a. Partimos para aquela pista de dan�a improvisada. Ela prosseguia com a saia, fazendo movimentos que em pouco tempo j� a destacaram das demais pessoas. O cantor, que tamb�m era um �timo humorista, fazia brincadeiras com os candidatos a dan�arino. Ao notar a desenvoltura da minha mulher, e sua beleza, emendou uma m�sica que falava de mulher bonita. Em alguns instantes, entre os versos, dizia em voz alta "coisa linda!". E depois fazia piadas me ironizando por ter uma esposa t�o bela e desinibida.rnrnMinha esposa fazia movimentos bruscos, exagerados, mas dan�ava muito bem, como sempre soube fazer. Nesses movimentos a sua saia subia e deixava a tanguinha totalmente vis�vel por pequenos instantes. Aproveitando-se disso o cantor prosseguia com elogios e brincadeiras, e a dan�a continuava.rnrnPor fim, eis que acabara a m�sica, e o cantor come�ou a fazer algumas considera��es r�pidas sobre a pr�xima can��o. Ao come�ar a m�sica seguinte, logo nos primeiros passos, minha esposa parou. E sem nenhuma preocupa��o, sem nenhum temor, saiu caminhando rapidamente em dire��o a nossa mesa. No trajeto deliberadamente soltou a saia e a jogou sobre a mesa, ficando apenas de biqu�ni fio-dental novamente. Ent�o voltou rapidamente para o espa�o, j� no ritmo da m�sica, ainda fazendo ajustes r�pidos na tanguinha. rnrnNesse momento o cantor falou no meio da can��o: "minha nossa, n�o faz isso! agora danou-se!". Minha esposa riu e prosseguiu dan�ando o forr�, seminua, apenas com aquelas cortininhas na frente e atr�s cobrindo suas partes �ntimas. No ritmo da dan�a elas se fechavam ainda mais, mas propositalmente minha esposa n�o as arrumava. As pessoas olhavam de diferentes maneiras. O homens maravilhados, as mulheres, algumas, fazendo "n�o" com a cabe�a.rnrnDan�amos mais duas ou tr�s m�sicas. O bumbum da minha mulher se destacava no grupo. Dan�ava sem medo, com naturalidade, mesmo com um traje t�o diminuto. Nestes momentos notei o casal que havia embarcado na van no nosso hotel. Percebi que a mulher estava animada com a cena, e algumas vezes falava algo aos ouvidos do marido. Achei muito curiosa aquela rea��o dela.rnrnEnfim, o almo�o chegou. Paramos um pouco e ela novamente vestiu a saia. Parecia uma provoca��o e tanto. Acho que muitos que assistiam a cena se perguntavam: precisa ficar s� de biqu�ni para dan�ar?! Bom, eu gostei e acho que isso deveria ser regra!rnrnAvan�amos pela tarde, at� o fim do dia. E a cena ainda se repetiu uma vez. "Misteriosamente" minha esposa me convidava para dan�ar e ao sair da mesa soltava a saia, indo s� de biqu�ni para a pista de dan�a. O cantor ironizava e a elogiava dizendo "minha senhora! assim voc� mata o sanfoneiro aqui! coisa linda!"[email protected][email protected]

VISITE NOSSOS PARCEIROS

SELE��O DE CONTOS



contos/casado depilei a bundinhafui corno do capataz pauzudo e gosteicontos eroticos esposa pedreirodormino na mesma cama com duas irmas fudeno uma e a outra ficano com tesaoTranzei cm meu primo,conto/conto_6380_a-rotina-de-um-puto-e-seu-macho-dominador.htmlContos pornos-amamentei a bebê com meu paucontos eroticos o negao me estuproucasa dos contos eróticos comendo a mãe da minha comadrecontos heroticos gay meu primo de dezessete me comeu dormindo quando eu tinha oito anosconto erotico o tiozinho da meecearia taradomae short filho conto incestoContos sexo na saunaconto gay jogando futebol com o paibaxinha no hotel com namoradoContos sempre incentivo meu marido a comer outra putinha/conto_2518_casada-e-gravida......de-quem.htmlcontos sobrinha peladacontos eroticos de coronel de rola grande e grossawww encoxadaxvidio travesti lisarolacontos eroticos minha cunhada e minha sograConto erótico dando de mamae até os seios ficarem doloridocontos gayeles me estupraramconto erotico gay amazonasConto erotico, meu namorado me fodeu, e também fodeu a minha irmãcontos irma viajou no meu colomeu irmao fudeu com mamae contos conto erótico de empregada lésbica bolinando a inocentecontos gay pes e picacontos erótico eu de dhorte sem cuecaconto gay "punheta pro seu macho"contos eroticos mim arreganhei pra papai e ele caiu de boca na minha bucetaconto arobada e aregasada por doislesbicas a se masturbarem a prima contos ironicoconto erotico dona de casa casada cantadaContos eroticos selvagens brutais incestos com xingamentos surras/conto_26916_kiara---tomando-leitinho-do-pau-de-colher.htmlcontos pedi para esposa enfiar o dedo no meu cuContos eroticos dando para o amigo bunda grandeo amigo do meu marido comeu meu cu/contosConto de cadelinha depósito de porra dos machos no bar/conto_18537_a-delicia-de-ser-enrabada-.htmlmeu genro me comeucontos de putarias gays/ flagrei o meu amigo comendo o cu de seu filho veadinhoConto erotico apoata insanacontos er tioo vei cmeu minha linda bucetacomtos.dei. pto pastlor.aleconto erotico minha mulher se produziu para ir na despedida de solteira da amigasenti aquele pauzao derramando varios jatos no fundo da minha bucetacontos eroticos peitos sadomasoquismocontos eróticos mulheres q chega em casa e o marido desconfia porque está arrombadacasa dos contos eróticos camila a namorada gostosa do cunhadoconto gay comi o amigo troca troca vizinhocontos meus dois amantescontos erótico seduzi o namorado da minha irmã e ele me comeuContos erocticos aaaai papaiContos eroticos fui comido na locadora d videos pela travesti pauzudapés de travestisContos er�ticos.com/Enrabei a FloraFui comida pelo professor comtos eroticosCasadoscontos-incesto, meus primos fudera minha mae.contos de cú de irmà da igrejacontos porno esposas estuprados submissoscontos sexo minhas duas tias me espiando meu pausaoconto erotico video game amigosmorena cor janbro deixan goza dentromulheres que dao cu no primeiro encontro contocontos eróticos f****** a enteada Abusada