Estava sozinho, subindo pelas paredes, pois a cidade estava bem vazia, devido as festas, pessoal todo viajando e eu preso, sem poder viajar ou vazer algo diferente, turistas de passagem pela cidade, eu na maior secura, pois tinha voltado do Brasil, onde tive dias maravilhosos com meu amigo marcelo e sua mulher, infelizmente tudo que � bom acaba logo. Caminhando pela avenida, me pareceu ver uma pessoa conhecida do Brasil, me encaminheiro para ela e quando vi que tinha me engando, mas era um macho lindo, 20 anos, brasileiro e bem gostoso. passamos a conversar, depois de ter pedido desculpas pelo engano, mesmo assim, ele se mostrou bem simpatico e agradavel, me dando uma certa esperan�a. fomos at� um caf�, onde come�amos a conversar e acabamos falando em sexo. falou que adorava comer um cuzinho, principzlmente de machos, pois eles sabiam como dar prazer e se deliciar com seu kcte, prefeia muitas vezes els a meninas, inclusive travestis. inclusive ja tinha comido v�rios machos casados, que sabiam o que queriam e n�o ficavam com frescuras, como algumas mulheres, e que estava andando para ver se conseguia algu�m, pois tinha uns 3 dias que tinha comido um amigo que viajou, Ele perguntou sobre minha pessoa, inclusive se eu era casado, como era nosso casamento, disse que era flex, e discreto, ent�o me convidou a ir a t� sua casa, chegando l�, entramos ele me disse para ficar a vontade, foi at� o quarto e voltou de cueca, pediu para eu tirar a roupa tamb�m, Me pegou pela m�o e me levou at� o banheiro para tomarmos uma ducha. Tirou sua cueca e mandou eu tamb�m tirar. Olhei incr�dulo para ele nu na minha frente e at� onde eu tinha chegado em menos de uma hora. Enquanto sua p�nis j� dava sinais de vida, o meu estava totalmente encolhido. Meus olhos n�o saiam daquele p�nis em estado de quase ere��o e ele ficava tentando olhar minha bunda, seu objeto de desejo. Entramos no chuveiro, a �gua morna atingiu nossos corpos, e ele j� me abra�ou por tr�s, apertando seu p�nis j� quente em minha bunda, j� lambendo e beijando meu pesco�o. Enquanto fazia isso, come�ou com uma das m�os a ensaboar meu peito e enquanto me sugava o pesco�o e eu j� me contorcia e for�a minha bunda de encontro a ele, dizia que ele gostava de uma menina gostosa como eu, lisinha e sem toda depiladinha, com meu corpo ensaboado, ele come�ou a beliscar meus mamilos, aperta-los e isso foi me deixando mais mole ainda, meus bra�os j� buscavam sua cabe�a e for�ava contra meu pesco�o, aceitando seus carinhos que estavam me deixando zonzo. Ele ent�o me virou e mandou eu ajoelhar na sua frente, colocando seu membro viril bem na altura de minha boca. comecei e beijar sua cabe�a quente, e aos poucos fui come�ando a suga-lo. Era um sabor de sabonete e de macho que entrava em mina boca. Comecei ent�o sugar sua cabe�a e punheta-lo ao mesmo tempo, alternando com massagens suaves em suas bolas. Ele come�ou a a gemer . procurei colocar, com jeito, cada vez mais dentro da boca, e j� alternava sugando suas bolas peludas para dentro de minha boca. Logo ele estava urrando de tes�o, e cada vez mais eu conseguia coloca-lo para dentro de minha boca. Ele for�ava cada vez mais minha cabe�a contra seu membro, parecia estar comendo minha boca, quando ele de repente apertou tanto que a cabe�a foi na minha garganta, quase me sufocando. Nesse momento ele segurou forte e senti ele pulsar na minha garganta, ejaculando seu esperma no fundo de minha garganta, onde nada mais eu podia fazer a n�o ser engolir aquele elixir de homem., ap�s ter recebido todo seu leitinho terminei de limpa todinho com a ponta da lingua olhando para os olhos dele, ajoelhado submisso na sua frente, e j� fazendo um sorriso maroto no rosto. Terminamos o banho e ele em silencio disse apenas que estava adorando sua nova putinha, e que ia querer me ter sempre que possivel, Fomos ao quarto onde ele tirou um tubo de lubrificante de uma gaveta e um preservativo. De p� no quarto, ele come�ou a passar �leo em todo meu corpo, me deixando todinho besuntado. Era um �leo cheiroso, que aromatizou o ar. Em minhas n�degas e anus ele dispensou um tremendo tempo, j� introduzindo um dedo em mim, que me fazia empinar a bunda e ficar na ponta dos p�s, para aceitar ao m�ximo seus carinhos. Cada enfiada de seu dedo eu me arrepiava todo, e enquanto estava dentro, eu j� ensaiava umas reboladinhas t�midas. Ent�o ele come�ou a me abra�ar por tr�s e tamb�m seu corpo foi ficando coberto pelo �leo. Est�vamos lisos, deliciosamente em seus bra�os quando ele me levou at� sua cama e me mandou deitar. De barriga para cima ele continuou a bolinar meus mamilos de forma fren�tica, com apert�es e sugadas, que logo deixaram eles anestesiados. Adoro de 4, mas ele prefeiru erguer minhas pernas em seus ombros, colocou o preservativo e lubrificou mais meu anel. Se aproximou, encostou a cabe�a e come�ou a for�ar. Esta de ckte duro, aos poucos fui sentindo seu kcte lentamente, foi invadindo meu corpo e s� parou quando suas bolas encostaram em minhas n�degas. S� quem sentiu o quanto � gratificante e gostoso sentir as bolas do macho batendo na sua bunda, come�ou a tirar lentamente e entrar novamente em mim. Que delicia sentir o macho te comer e naquele emtra e sai, me contorcia e rebolava feito uma puta, pois subia pelas paredes de prazer e de ter ficado tanto tempo sem sentir um macho me comendo. Aos poucos goi aumentando o ritmo das estocadas, me dando um tes�o enorme. Sentia meu anel ferver de quente com a fric��o de seu membro entrando e saindo de mim, e logo comecei a gemer de tes�o e pedir por mais rola. Ele continuou me comendo com vol�pia, at� que sem tirar de dentro, me abra�ando me virou de quatro e continuou o servi�o, perguntando o que eu queria, no que eu respondia que queria mais homem, mais pau dentro de mim. Louco de tes�o meu corpo parece que deu um curto circuito e gozei fartamente sem tocar no meu kcte. . continuou me fodendo fortemente por mais de vinte minutos, quando enfim atolou de vez em mim e gozou tamb�m. Ao final de tudo, eu estava exausto, perguntou se eu tinha gostado. Logicamente disse que sim, no que ele disse que estaria sempre a disposi��o. Contente com o que tinha acontecido, concordei, at� porque n�o podia jamais dar bandeira que tinha sido consumado que era gay. Tomei uma ducha com ele, nos beijamos, e fui embora, com a cabe�a a mil e com meu anel todo esfolado e ardente.rnrnNa segunda-feira ele me ligou para perguntar se estava tudo bem e se queria repetir, pois ele tinha adorado minha bunda e queira mais. Disse que estava tudo �timo e que tamb�m estava totalmente dispon�vel quando ele quisesse. Ele ent�o me disse para fazermos exames de HIV para podermos transar sem preservativo. Nem pensei duas vezes e na mesma semana fizemos nossos testes que deram negativo. Ap�s isso ele me ligou dizendo que faria um churrasco no s�bado em sua casa s� para n�s dois, para transarmos pela primeira vez sem nenhuma prote��o. No s�bado no almo�o, me dirigi at� sua casa, j� com meu anel piscando de tes�o. Entrei e fui recebido por ele usando uma bermuda de gin�stica, que marcava bem seu membro. Ap�s entrarmos ele me deu um tremendo beijo na boca, de uns cinco minutos, e sua m�o j� explorava minhas n�degas. Fomos at� a �rea de lazer, onde vi que j� estava tudo preparado. Ficamos conversando futilidades, quando ele perguntou se eu faria algo por ele, al�m de transarmos sem preservativo. Perguntei o que. Ele me pegou pela m�o e foi me levando para seu quarto. Pensei que ir�amos transar j�, naquele momento, mas ele pediu se eu podia vestir um mai� e um tamanco de salto enquanto far�amos o churrasco. Meio sem entender direito, pedi para ver. Ele ent�o pegou n guarda roupas uma sacola e me entregou. Antes de eu abrir, ele me disse que isso n�o tinha nada haver, que gay eu j� era mesmo, mas ele queria eu um pouco mais feminino, que isso excita ele. adorei pois sempre que possivel, eu gostava de usar roupas femininas, abri a sacola e tirei um mai� feminino branco de elastano (sei porque li na etiqueta), e um tamanco plataforma de salto cristal. Olhei para ele e ele apenas com cara de ?pid�o? disse, veste vai!rnrnSorri e falei que vestiria. Ele saiu do quarto e fui tirando minhas roupas. Como tinha me depilado dias atr�s, meu corpo n�o tinha pelos nenhum Deu um pouco de trabalho entrar naquele mai�. O tecido era muito apertado, embora esticasse, era dif�cil entrar nele., j� que adoro usar os fios dentais da minha esposa ou que compro, e os maios inteiros est�o um pouco fora de uso. Com jeito fui colocando, at� conseguir passar os bra�os pelas al�as e acabar de acerta-lo no corpo. Percebi bem a id�ia dele. Logo que coloquei as al�as, senti ele subindo, ali�s, para acertar no corpo tinha que ergue-lo bem, o que fazia com que ele entrasse na minha bunda, e suas cavas ficassem bem altas, deixando as pernas totalmente expostas. Coloquei meu p�nis bem para tr�s, que com a press�o do maio tratou de quase sumir com ele. Calcei ent�o o tamanco, afivelei nos tornozelos e fui at� a �rea de lazer onde ele me esperava. Andando com dificuldade, fui bem devagar e ensaiando rebolar, colocando um p� na frente do outro. Ele ao me ver ficou louco, disse que eu estava um tes�o. Mandou um dar uma volta para ele. Assim que terminei, ele me agarrou me beijando e dizendo que eu seria estuprado naquele dia, de tanto tes�o que ele estava. Eu j� fui tirando sua bermuda, e seu membro r�gido j� saltou para fora. Sem pudor, me agachei e fui loucamente sugando aquele mastro do prazer. Punhetando e chupando, massageando suas bolas e colocando ambas na boca, ele logo estava arfando de tes�o. Eu acelerava mais meus movimentos, louco pelo desfecho daquilo, quando iria tomar seu leite de homem. Senti ele ent�o estremecendo e for�ando minha cabe�a ao encontro de seu pau, e sabia que estava acontecendo. Abri o mais que pude a boca, engoli o mais que pude sua pica e ele gozou novamente no fundo de minha garganta. Limpei todo seu pau com a l�ngua sorrindo para ele e segurando com carinho aquele objeto de desejo. Com ambos mais calmos, come�amos a beber, eu vinho ele cerveja, e conversar, enquanto assava a carne. Eu j� me sentia bem vestido daquele modo, o mai� dava umas curvas em mim, al�m da contra��o no copo que tamb�m era uma coisa prazerosa, socado em meu rego, com o corpo todo a mostra e de salto alt�ssimo, que fazia as pernas ficarem tesas e mais duras, al�m de me fazer empinar mais a bunda. L�gico que via isso tamb�m e me comia com os olhos, enquanto eu andava de um lado para o outro justamente para provoca-lo. N�o aguentando mais, ele pulou para cima de mim dizendo que estava fudido, n�o devia ter provocado ele assim. Come�ou a beijar loucamente falando que queira me comer ali, naquele momento, me chamando de putinha, de bichinha, enfim, aquilo me dava mais tes�o ainda. Logo ele se sentou na cadeira com seu mastro ereto e me mandou ficar de p�, de costas para ele. Tirou o mai� do rego, como o lubrificante tinha ficado em seu quarto, ele pegou o azeite mesmo que estava sobre a mesa, lubrificou seu p�nis e me mandou ir sentando. Aquela vara deliciosamente lisa foi escorregando para dentro de minha bunda gulosa, me tirando gritinhos de tes�o, pois como eu estava de salto, me desequilibrava e entrava mais r�pido em alguns momentos. Vendo que eu n�o tinha o controle mesmo, acabei por me entregar e sentei de uma vez, entrando tudo de uma vez, me arrancando um grito de dor mas tamb�m de tes�o. Comecei ent�o a subir e descer de seu pau lindo, enquanto gemia de tes�o e ele arfava. Ele ent�o tomou conta da situa��o e me segurando pela cintura foi ditando o ritmo das estocadas me deixando totalmente passivo, à sua merc�. Ele ent�o foi se levantando ainda dentro de mim, fiquei de p�, mas ele me mandou abrir bem as pernas e colocar as m�os nos joelhos. Pegou forte em minha cintura, e continuou mandando ver em minha bunda, dando tapas ardidos que me davam mais tes�o ainda. Eu arrebitava bem a bunda e tentava manter o equil�brio naquele salto, e ele foi me comendo at� que eu disse que iria gozar. Ele ent�o me mandou segurar, pois queria gozar junto, j� que seria minha primeira inje��o de porra. Fui segurando e ele controlando seu tes�o, at� que anunciou que estava chegando a hora. Aumentou o ritmo, e conseguimos juntos. Enquanto meu rabo apertava seu membro, seu pau pulsava dentro de mim e senti deliciosamente seu esperma entrando em mim, o que me fez gozar mais gostoso ainda. Ap�s ele somente tirar de dentro quando estava mole, beijei-o e sentia sua porra escorrendo em minhas pernas. Olhava aquilo, comigo de mai� e de salto, a porra escorrendo, e parecia mesmo uma puta de filmes porn�s. Fui ent�o at� o banheiro me lavar, mas n�o parava de sair porra do meu rabo. Quando sa� do banheiro, sobre a cama tinha um fio dental.. Logo entendi que era para colocar, pois o mai� tinha sujado de porra. Coloquei e voltei a cal�ar os tamancos e fui ficar com ele na �rea de lazer. Ele ao me ver, mandou eu arrebitar a bunda para ele, e tirando a calcinha do rego. mantendo seco. Ele riu e comentou como minha vida mudou em pouco mais de uma semana. . No final do dia ainda paguei outro boquete para ele, nos despedimos e fui embora. Me perguntou se podiamos nos encontrar na ter�a feira, pois tinha uma surpresa para mim. Mal pude esperar pela ter�a-feira, e a noite quando ele me pegou em casa, fomos direto at� sua casa. Ele perguntou se meus mamilos ainda estavam doloridos, disse que sim. Ele ent�o falou que estava �timo assim. Me tirou a camisa e come�ou a belisca-los com for�a, e dizia que era mesmo para deixar mais doloridos. Embora estivesse doendo bastante, seus belisc�es davam tes�o e suas mordidas molhadas arrepiavam os bicos sens�veis depois de tanto esfolar eles. Perguntei porque aquilo. Ele ent�o me disse para tirar toda a roupa. Com um sorriso maroto tirei. J� nu em sua frente, ele pegou uma caixa e me entregou, estava escrito em ingl�s, mas pela foto, entendi o que era. Tratava-se de sugadores de mamilos. Sorri para ele e devolvi a caixa. Ele perguntou se podia colocar em mim. Disse que l�gico que sim. Ele ent�o encostou uma das ventosas em meu mamilos esquerdo e come�ou a bombar a bomba de v�cua. Aquilo foi sugando meu peito e meu mamilo para dentro da ventosa. Ardia, do�a, mas era prazeroso. Ele deixou com muita suc��o, o que fazia com que quase parecesse um seio dentro da ventosa. Repetiu a opera��o no peito direto, perguntando se estava gostoso. Quase gemendo, disse que sim. Me mostrou ent�o sobre a cama o mai� j� lavado, e os tamancos. Sorrindo para ele, virei de costas e bari minhas n�degas. Comecei a for�ar a entrada naquele mai�, calcai os tamancos e disse que estava pronto. Os sugadores ficaram sob o mai�, formando volumes que pareciam seios. Deitei na cama e j� fiquei de quatro, de pernas abertas, com a cabe�a no travesseiro, abrindo as n�degas e tirando o mai� de lado, deixando o caminho livre para ele. Ele me lubrificou, lubrificou seu p�nis e logo j� estava fincado em mim. que delicia sentir o ckte entrando bem gostoso, o seu saco batendo na minha bunda, que maravilhsa, ele me chamava de putinha, viadinho, boqueteiro, eu adorava, me sentia uma puta verdadeira, e queria dar todo o prazer possivel aquele macho que soube me conquistar e me comia com prazier. Foi deliciosamente engolido pela minha bunda. E assim, mais uma vez, ap�s transarmos por mais de meia hora, conseguimos gozar juntos, com ele mais uma me inundando de leite de homem, me deixando cada dia mais submisso a ele e a seus desejos. Tirei a roupa, fomos tomar uma ducha, l� paguei um boquete delicioso para ele, tomando seu leite agora por via oral. Tinha encontrado outro macho, e procuraria fazer tudo que ele quizesse comigo, pois ele sabia como comer uma puta, e me fazer gozar sem tocar no meu kcte, adorava e queria sempre, acabamos transando os 3 eu ele e minha mulher. foi demais rsrs. Sempre que temos uma folga, nos encontamos, e viro sua putinha, ele adora que coloque um maio igual aquele e use fios dentais, e me vista de mulher.rnrn