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MARIE: COMO OCORREU SUA ENTREGA- PARTE II

Uma tarde de s�bado Marie veio a ser minha... Diante do pedido de Marie t�o insistente, sabia que poderia fazer com ela o que EU desejasse, assim disse-lhe que a aceitaria sim, mas desde que nos encontr�ssemos e logo, porque n�o iria esperar mais que sete dias. Ela n�o pensou duas vezes e aceitou que iria aonde EU a mandasse. Ordenei ent�o que me encontrasse na semana entrante, mais precisamente ao meio dia do s�bado, na esta��o Tiete em S�o Paulo, à plataforma de desembarque n�mero 48. E, ainda a avisei que se atrasasse mais que 5 minutos, EU iria embora e nunca mais teria not�cia de minha parte. Ela agradeceu por EU aceitar encontr�-la e afirmou que iria sim, que apenas iria contornar a situa��o em sua casa e no trabalho, mas que estaria no local, dia e hor�rio com toda certeza, pois era a coisa mais importante a ela at� esse momento, em toda sua vida: A possibilidade de pertencer-me, podendo Servir-me. rnrnFui ao local combinado. Vim ao terminal rodovi�rio bem antes, e l� ela estava, como ordenei, fiquei observando a dist�ncia. EU, um pouco afastado, n�o queria mostrar-me antes do meio-dia e aguardava chegar o hor�rio que foi o determinado como forma de deix�-la apreensiva sem saber se EU iria ou n�o. Consegui o efeito esperado, Marie pareceu-me que estava ansiosa e chorosa, provavelmente achando que n�o viria, mas este era o efeito que queria fazer a ela: estar temerosa diante de seu DONO e SENHOR. Exatamente ao meio-dia fui at� ela, dei-lhe a m�o direita, ela a beijou em rever�ncia, como j� a tinha instru�do. Sem nada a dizer-lhe, a segurei e a puxei para mim. Marie imediatamente levou-me seus l�bios achando que os queria. Recuei, de forma �spera desviei-me e disse-lhe: - n�o a mandei fazer nada e, isso ainda lhe valer� um bom castigo. Marie iria aprender como deve se comportar e portar-se perante a mim.rnrnEncaminhamo-nos ao hotel, sem uma palavra qualquer entre n�s. Para mim marie (a partir de agora apenas escreverei seu nome no min�sculo) era apenas uma cadela vadia a meu dispor, n�o queria mais nada dela, apenas us�-la, mais nada. Nenhum envolvimento emocional haveria de minha parte, marie ir� ser adestrada da forma que desejo uma escrava. Continuei segurando-a, da portaria do hotel fomos ao elevador e, apenas no quarto a soltei e, com voz autorit�ria disse-lhe: - Ir�s ser tratada como uma cadela. Enquanto estiver comigo ir� comer, beber �gua numa tigela no ch�o. Ser�s humilhada e a usarei como desejar. Esta noite, irei amarrar-lhe e dormir no ch�o ao meu lado na cama, at� aprender que �s apenas um utens�lio para mim e que a castigarei quando desejar, pois n�o mereces minha simpatia. Compreendeu?- Sim Senhor. Assim fiz e deitei-me ap�s desnudar-me, marie deitou-se no ch�o com a roupa que trajava. rnDe manh� ao levantar-me, marie estava com l�grimas escorrendo pela cara, perguntei-lhe o porqu�. ?Nada meu Senhor, apenas estava a chorar pela alegria em poder servi-lo e em nada estou a reclamar do Senhor. Sou sua cadela fa�a o que tiver de vontade, estou a sua total disposi��o. Nada respondi, continuava inflex�vel em rela��o a ela.rnrn-Deixa-me ver se est�s est� bem limpa? Fique nua e mostre-se para eu a ver se me servir� ou n�o. marie levantou-se, inclinou-se para frente, tirou toda a roupa sem nenhuma reclama��o e em seguida entregou-me. EU ao receb�-la, joguei no ch�o, sinalizando com o rosto e demonstrando meu total desprezo por ela. Na cama fiquei apreciando e realmente marie era um belo esp�cime de f�mea, valeu a pena traz�-la at� mim.rnrnMandei-a ficar de costas e de c�coras e, afastei as suas n�degas e introduzi um dedo para verificar o estado de limpeza. - Senhor, o meu �nus est� sujo. Pe�o que me castigue, a�oite, sodomize, mas primeiro me deixe lavar o corpo que � seu. rnrnAcompanhei-a no banho, a mandei sentar-se de pernas bem abertas no piso embaixo do chuveiro e dei-lhe o primeiro banho dourado em sua vida, desde os cabelos, a cara e todo o seu corpo e perguntei-lhe se estava bom. Prontamente respondeu-me:- Meu Senhor! Sou a partir de hoje sua escrava, sua submissa, sua puta, sua vadia, que me use como o Senhor desejar. Se o Senhor desejar bater-me, bata-me. Se o Senhor desejar que eu lamba o ch�o por onde pisar, assim o farei. Use-me como quiser, apenas estou aqui para servir ao meu DONO e SENHOR.rnrnAp�s voltarmos do banho, coloquei minha coleira com as minhas iniciais: D.G. em seu pesco�o. Puxei-a pela guia da coleira e a levei a cama. Ordenei que deitasse de bru�os, peguei uma vela que ali se encontrava, estrategicamente ao lado da cama, anteriormente colocada por mim. A acendi e a dist�ncia de 40 cm deixei que ela pingasse em suas costas. O tes�o que senti naquela hora foi imenso. Os pingos da vela, n�o a queimavam, mas faziam com que a minha excita��o aumentasse mais e mais e perguntei a marie se poderia continuar, ela em resposta implorou que continuasse. Assim fiz e mandei-a para que virasse de frente, a algemei e tornei a pingar, dessa vez em suas tetas, barriga e em sua virilha. Gozei pela segunda vez. rnrnApaguei a vela e a penetrei com for�a. Estocadas r�pidas e a deixei gozar, como pr�mio pela sua submiss�o totalmente consentida. Deitei-a ao meu lado. Alguns minutos depois a ordenei que ficasse quieta, a algemei agora à cabeceira da cama e devorei, com vol�pia, cada pedacinho de seu corpo delicioso. Perguntei a ela, o que esperava de mim? - � meu desejo ser sua escrava, por favor, me aceite! Fa�a de mim o que desejar. O meu corpo � Seu, Meu Senhor. rnrnTirei as algemas e mandei marie se posicionar novamente na cama, abrir o cuzinho e implorar para tomar no cu. Quase gozei quando disse: - quero tomar no cu, novamente a mandei dizer em voz alta e ela gritou: - Fode o cu da sua puta, por favor; voltei a dar umas duas enfiadas na xana de Marie que estava bastante molhada pra lubrificar meu pau e depois fui empurrando no seu cuzinho, logo que entrou a cabe�a notei que seu corpo de marie ficou arrepiado. Coloquei devagar para poder sentir as preguinhas se abrindo para mim, preenchi com estocadas constantes, e logo deste momento inicial enfiei meu pau totalmente, fazendo meus bagos baterem em sua bundinha deliciosa, fui empurrando at� encostar meu corpo todo nela, chamando-a de puta, vagabunda e dizendo-lhe que a partir daquele dia o marido dela teria somente o resto, que ela daria para ele somente quando EU autorizasse e que a bundinha seria s� meu; ela dizia somente sim Senhor e gemia baixinho rebolando a bunda no meu cacete duro. Gritou, berrou e at� chorou sentindo aquele tro�o roli�o abrindo as paredes do seu cuzinho, mas continuei segurando firme nas suas ancas. Mesmo sentindo dor, marie n�o pediu para tirar, pois ela sabia que n�o pertencia mais a ela pr�pria e sim ao seu DONO: DOM GRISALHO.rnrnTirei o pau e a mandei ajoelhar novamente e soltei toda meu mel (s�men) no rosto da minha putinha. Ainda com o rosto cheio de meu mel, a fiz pegar o celular e ligar para o corninho e dizer que estava ligando s�mente para dizer que o amava muito. Foi muito gostoso ver aquela mulher vadia e casada, que at� aquele dia tinha sido totalmente fiel e tinha se dedicado exclusivamente a seu marido e filhos (ela tem 2), com a cara cheia do que ejaculei falando a ele que o que amava e EU, nesse instante, dei-lhe uma sonora palmada, que provavelmente o corno deve ter ouvido, rsrsrsrs. rnrnEU, logo depois do telefonema, disse que marie se deitasse na cama ficasse de costas pra cima. Vagarosamente e extremamente excitada obedeceu. Dei a primeira chinelada. Sei que ardeu. Eu s� fiz me alegrar. Dei a segunda. Ela gemeu um pouco. EU disse-lhe que a cada gemido que desse, lhe daria mais uma. Teve que ficar calada, mas n�o conseguia. Dei 19 chineladas na sua linda bundinha. Deveria estar ardendo, mandei-a olhar no espelho. Obedeceu. Sua bunda estava inchada e com uns verg�es da largura do chinelo que EU usei. Meu ego estava inflado de alegria, pois marie correspondeu muito mais do que esperava dela, ela acabou revelando-se uma das melhores escravas que j� tive, sen�o a melhor cumpridora de ordens que j� me passou nas m�os.rnrnMandei-a, em seguida, chupar o meu pau. Obedeceu e nunca havia algu�m chupado com tanto gosto. Quanto mais sua bunda ardia, mais eu me deliciava com ela chupando-me. Gozei bastante, pois marie me fez ficar muito excitado em todo esse tempo que estivemos conversando pela net. marie me satisfez, fiquei feliz com a nova aquisi��o ao meu canil. Este foi apenas o primeiro encontro de muitos que se sucederam.rnrnAssim at� hoje, eventualmente, temos contato, embora em sua grande maioria de forma virtual, em raz�o de morarmos em cidades diferentes, mas pelo webcam a uso e, ela a cada dia mais feliz...rnrnSe desejar receber outros contos de minha autoria, entre em contato atrav�s de meu e-mail: [email protected] - ficarei satisfeito por poder mostrar-lhe meus trabalhos e quem sabe at� posso aceitar uma nova candidata para servir-me.rnrn

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