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O CU DA MINHA MULHER

Sempre li estes contos, mas nunca acreditei muito no que est� escrito. Mas, como s�o sensuais, continuo lendo porque vale a pena. At� que um dia, quando eu estava assim, sem fazer nada, me veio na cabe�a à lembran�a de um fato. E fiquei pensando v�rios dias, v�rios mesmo, n�o tendo sossego, de tanto que, para me ver livre das lembran�as, achei que a melhor forma seria repass�-las adiante.rnrnAntes de tudo adianto pra voc�s o seguinte: sempre fui um cara discreto, nunca gostei de contar minhas intimidades para ningu�m. Ainda mais as que envolvem minha esposa, neste caso espec�fico, minha ex. Mas vou abrir uma exce��o, n�o colocando aqui nenhum ind�cio de nossa identidade real. Assim, os personagens aparecem, mas a verdadeira identidade ficar� escondida. Bem, acho que devemos ir direto agora à hist�ria que, adianto a voc�s novamente, � absolutamente real.rnrnEu tinha nesta �poca 30 anos e minha esposa 28. A gente tinha se separado fazia uns 4 meses. Os problemas de sempre que levam à separa��o do casal. Na �poca eu estava desempregado, as contas se avolumando, as crises aparecendo e, como todos sabem, quando o dinheiro acaba o amor sai pela janela. Mas, ao cabo desses 4 meses eu j� havia, minimamente, resolvido algumas quest�es. Primeiro tinha me habituado do fato de estar separado. N�o que ficasse galinhando por a�, mas sempre aparecia uma ou outra e assim, sem muito esfor�o eu me resolvia nas minhas transas espor�dicas. Segundo, porque tinha arrumado um emprego com um amigo. Nada de excepcional, mas o dinheiro dava pra pagar as contas.rnrnEu e minha esposa �ramos muito queridos no nosso grupo de amigos. Eles n�o se conformavam da nossa separa��o. Por volta do carnaval um casal de amigos, ele provavelmente meu melhor amigo me convidou para ir a casa dele. Convite irrecus�vel, por ser de quem partia o convite. E fui no s�bado pra voltar no domingo. Mal sabia que este amigo meu estava armando e tinha chamado minha esposa para este mesmo fim. Quando cheguei ela j� estava l�, o clima ficou meio chato, meio pesado, ainda havia ressentimentos da separa��o. Para quebrar o gelo a esposa do meu amigo providenciou um vinho, que sempre resolve estes problemas, principalmente quando se � um bom vinho. E assim ficamos jogando conversa fora at� que chegou a madrugada e t�nhamos que dormir.rnrnEvidentemente que meu amigo tinha providenciado tudo e disponibilizou para n�s o quarto de h�spede, numa cama de casal. Tomamos banho e fomos dormir, eu de cueca e ela de calcinha e soutien, ambos virados contra o outro sem muita conversa no quarto. Separa��o recente repito, problemas ainda n�o resolvidos. O quarto todo escuro, eu j� meio cansado e um pouco sob o efeito do vinho ? mais de uma garrafa, certamente, e logo peguei no sono.rnrnNo meio da noite sinto uma movimenta��o. Como ainda estou dormindo, desconsidero, mas depois come�o a perceber que minha cueca est� sendo abaixada e primeiro uma m�o me toca e depois uma l�ngua come�a a passear sobre a cabe�a. Abro os olhos e vejo a figura da minha esposa, segurando meu pinto, passando a l�ngua nele, depois abocanhando a cabe�a. Quero a princ�pio reagir, mas, convenhamos, � imposs�vel qualquer rea��o da minha parte. E fatalmente me entrego. Ela continua me chupando, agora mais intensamente e eu cada vez mais entregue, em ponto de bala. De repente ela sobe sobre mim e encosta no meu rosto os seios. � preciso que eu fale aqui duas coisas muito importantes. Primeiro, posso dizer todos os defeitos dela, uma vez que, depois disso, alguns anos depois, nos separamos definitivamente, num processo meio complicado que deixou marcas at� hoje, mas o que eu n�o posso dizer nada contra � da chupada dela. A melhor que j� encontrei na minha vida. Desde que namor�vamos. Ela chupava com gosto, com gosto mesmo, deixava o pau ir ao fundo da garganta enquanto apertava as bolas e a l�ngua passeando sobre a cabe�a. Nunca, na hora que eu gozava eu tinha que pedir para ela engolir. Se ela estava afins, engolia com a maior felicidade e presteza. A segunda coisa s�o seus seios. Redondos, normais, um tiquinho maiores que os normais, mas n�o ca�dos. Absolutamente incr�veis e que ela, neste momento coloca à disposi��o da minha boca, sabendo o quanto eu apreciava. Claro que chupei, chupei com vol�pia enquanto ela, me pegando no meu pau, o conduzia para a sua grutinha. Encaixou nos grandes l�bios e veio descendo, descendo, at� que entrou tudo e deixou escapar um gemido, bem baixinho pra nossos amigos, no quarto ao lado n�o perceberem. Descia o rosto, mordia meus ombros enquanto se movimentava e anunciava o gozo, que sempre foi farto nela.rnrnGozou v�rias vezes seguidas e quando eu quis fazer o mesmo ela tirou meu pau da sua bocetinha e deitou-se no meu peito, me beijando, me acariciando. Eu enlouquecido, com o pau a mil, pois ainda n�o tinha gozado, acariciando o seu corpo nu. Ela fica alguns minutos comigo assim, at� normalizar a sua respira��o e, quando isso acontece ela volta a lamber meu pau, deixando ele bem duro novamente. Em seguida volta a ficar por cima de novo e eu fico na expectativa dela coloca-lo novamente na sua xaninha. Sinto nela um sorrisinho de safada, ela segura meu pinto e leva em dire��o ao v�o das pernas. Mas desta vez o destino n�o � a sua xoxota. Ela o coloca no seu buraquinho, na pontinha. Depois tira e pega minha m�o e a leva na sua bundinha para que eu perceba que ela passou creme, que ela tinha planejado tudo. Passo a m�o na bunda besuntada, toco a xotinha sem pelos ? raramente ela se depilava. Ela tira minha m�o e novamente encosta a cabe�a na portinha. Vai fazendo um movimento calmo, bem devagar para a ponta da cabe�a entrar. Tira tudo e retorna em seguida, fazendo com que entre mais um pouquinho. Repete estes movimentos algumas vezes at� que adquire coragem e for�a seu cuzinho mais um pouco e pronto. A cabe�a entra e minha esposa fica paradinha se adaptando. Instantes depois ela continua e vai descendo sua bunda, permitindo que meu pau entre, cada vez mais no seu cuzinho, bem devagar. Acho at� que deveria estar dolorido, porque tenho o pau grosso, com 19 cent�metros bem medidos, ao contr�rio da m�dia do brasileiro que � de 15, se bem que aqui, quase todos mentem e se dizem enormemente dotados. Deveria estar dolorido mesmo porque raramente t�nhamos feito isso porque ela alegava que do�a. Mas a verdade � que agora eu estava entrando naquele cuzinho, que apertava meu pau, ficava mascando ele e minha esposa ia descendo, descendo, at� que sentou totalmente nele e, pegando minha m�o novamente levou pra sua bocetinha fazendo com que eu acariciasse o seu grelinho.rnrnDepois disso come�ou a me cavalgar. Cada vez mais intensamente. Era percept�vel que ela sentisse alguma dor, mas n�o a manifestava, querendo me agradar. Por outro lado eu a acariciava mais rapidamente, para relax�-la. Ela gozou primeiro que eu, suas pernas, seus joelhos se movimentavam, sua bunda subia e descia at� que o gozo me veio, forte, um jato ap�s o outro, inundando seu cuzinho.rnrnEla ainda ficou um bom tempo encima de mim. Depois tirou, com todo o cuidado para n�o sujar o len�ol e deitou-se de bru�os, se exibindo claramente.rnrnDormimos um pouco e depois senti algo frio no meu pau. Era a toalha, me limpando e ela falando baixinho: n�o podemos tomar banho, eles iriam escutar, dando um sorriso arteiro. Deitou-se do meu lado com a m�o no meu pinto, para deix�-lo duro de novo. Depois novamente colocou a boca, sabendo que eu tanto gostava. Quando sentiu que ele estava no ponto ficou de gatinha, colocou as m�os para tr�s e se abriu toda, pedindo que eu passasse o creme nela. L�gico que fiz isso e depois fui por tr�s e comi, pela segunda vez naquele dia seu cuzinho. Passei ali�s o carnaval inteiro comendo aquele cu.rnrnUm m�s depois a gente se reconciliou e vivemos juntos alguns anos, at� que percebi que ela continuava com os relacionamentos que conheceu no tempo que est�vamos separados. Foi um momento grotesco. Ela tinha dois amantes, quis terminar com um e este denunciou o outro para mim. Depois, o processo da separa��o foi atribulado. Eu j� tinha - e ainda tenho - um bom emprego. A discuss�o sobre a partilha dos bens e a pens�o aliment�cia foi tr�gica. Tudo acabou, moramos em cidades diferentes, cada um casou de novo e n�o temos muito contato. As vezes ela me liga pra falar alguma bobagem, pra fazer uma provoca��o barata mas eu n�o dou trela. Acabou todo o sentimento, menos a lembran�a daquele cuzinho receptivo que eu tanto comi. ([email protected])rn

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