Ol�, meu nome � eduardo e vou contar aqui como foi a minha primeira vez com meu melhor amigo, Roberto.rnrnBom, eu tinha 19 anos e o Roberto tinha 14, eu sou um de peso m�dio e o Roberto � magro e musculoso. Naquela �poca ele tinha uma namorada a Nat�lia e eu andava com todo aquele grupo que ficava no fund�o da escola, todo dia ouvindo rock e conversando e rindo, eu s� olhava para o meu Roberto, que s� ficava com sua namorada. rnrnEu gostava muito do Roberto, j� tive sonhos er�ticos com ele, at� que um dia convidei ele pra ir at� minha casa pra ficarmos l� e ele foi, trouxe a sua guitarra, tocou algumas m�sicas, e n�o demorou muito come�amos a mexer no computador, conversar e rir, at� que perguntei pra ele: "Voc� � virgem?". Ele disse que n�o, perguntei como foi, ele me contou toda a hist�ria, o volume na minha cal�a subiu e eu come�ava a palpear levemente meu pau de 19 cm, at� que ele me disse: "Porque quer saber?" Fiquei timido por algum momento e respondi "Nada n�o, s� por curiosidade".rnrnNaquele papo eu em algum momento coloquei num site porn� e come�amos a bater punheta, eu acho que � timido em mostrar o pau, mas eu tirei e me masturbei na frente dele, ele virava o olho e olhava pra minha benga, às vezes ele aproximava a m�o, deslizando sobre minha perna, mas logo tirava, ele estava louco de prazer s� de ver, ele apalpava seu pr�prio pau, at� que ao inv�s de virar o olho ele virou a cabe�a inteira direcionada para mim, se levantou e tirou a camisa, seu corpo sem camisa era lindo, seu tanquinho foi o que mais me chamou a aten�ao, logo ele tirou a cal�a, ele estav de cueca boxer, uma delicia ver aquela cueca colada com o volume de seu pau grande, estava babando por aquele corpo. at� que ele tirou a cueca completamente, seu p�los eram minimos, aparados, seu pau era completamente reto e envergado para cima. Me despi tamb�m, estavamos nus, n�s nos sentamos novamente em frente ao computador, estavamos batendo uma punheta delicioso quando eu parei e fui pssando a m�o pelas suas coxas duras e gostosas, ele gemia de tes�o, minha m�o deslizava para cima de sua perna, at� que cheguei at� suas bolas, acariciei-as levelemte, ele me olhou como se estivesse gostando e deu uma leve rizadinha, ficamos nisso durante uns 5 minutos, eu apalpava suas bola como se fosse a coisa mais valiosa nesse mundo, at� que ele me olhou seriamente e disse "chupa" eu parei de apalpar e disse "Oque? s�rio mesmo" - Respondi como se eu n�o quissese, mas j� estva babando s� por pensar em seu lindo mastro enfiado na minha boca, meu corpo pedia por isso. Ele retrucou "Sim, vai chupa logo essa porra e me faz gozar, putinha" Eu nunca tinha visto esse lado do roberto, fiquei olhando eles e ele disse novamente "vai chupa logo, pela sua cara voc� n�o vai negar minha pica n�?" eu puxei a cadeira dele para tr�s, ele se levantou e eu disse "senta, voc� vai gostar" ele se sentou e depois eu me ajoelhei e comecei a punhetar levemente a sua pica linda, comecei a sentir ele tremendo e rebolando levemente de tanto tes�o, a sabor daquela pica, a grossura, eram incompaticeis com minha boca, mas engoli at� o talo, subia e descia, punhetava aquela pica. rnChegou uma hora que ele j� n�o suportava mais e deu uma gozada na minha boca, engoli tudinho. Eu tinha adorado, ele disse que n�o era pra mim contar pra ningu�m aquilo, eu disse que por mim tudo bem, que n�o era pra ele contar tamb�m. Daquilo eu fui pro banheiro lavar minha boca, enxugar o rosto, enquanto ele colocava a roupa, eu continuava pelado, com meu pau duro, quando sai ele se despediu de mim e disse que foi legal, que talvez a gente iria fazer mais vezes, eu achei uma boa id�ia, me despedi e fui tomaar banho, tomando banho, lembrando daqueles momentos de prazer, acaraciando meu pau, eis que roberto bate na porta, mas como n�o tranquei ele acaba por abrir e ve ver tomando banho e de pau duro novamente, me virei e mostrei a bunda lisa pra ele, ele me perguntou se eu sabia onde ele tinha deixado a guitarra dele, eu disse " t� emcima da cama, vai l� pegar." "OK" Respondeu ele, nisso quando ele voltou ele estava pelado novamente, completamente nu, e ele nem bateu na porta foi logo entrando, vi aquele corpo escultural novamente, n�o me conti e meu pau subiu, o dele tamb�m estava ereto, grosso como antes, eu me virei novamente pra n�o mostrar meu pau, ele entrou e me agarrou por tr�s ro�ando seu pau na minha bunda dura e lisa e susurrou no meu ouvido "Voc� quer isso n�?" Eu virei a cabe�a negativamente, estava nervoso, nem conseguia falar. "Voc� quer sim, n�o adianta negar, voc� vai ganhar o que voc� quiser, ent�o senti ele fazendo movimentos de vai-vem mais sem enfiar nada no meu c�, virei a cabe�a para ele e eu ia dizer algo e ele me beijou por uns 2 minutos, meu deus, como ele beijava bem, como ele era lindo, como sua pica era grossa, cara, esse foi um dos melhores momentos da minha vida, meu desejo era fuder com ele no chuveirornnaquilo ele me fez ajoelhar e comecei a chupar seu pau novamente somente por uns 2 minutos, logo ele disse "Quero seu cuzinho, molhadinho rebolando na minha pica" eu respondi "t� bom, voc� quer n�? ent�o voc� vai ter Roberto", virei e fikei de pernas pro ar, com o cu mirado pra ele, a cachoeira do chuveiro batia em minha barriga, e eu disse "pode vir, vem me foder". ele obedeceu, pegou um sabonete, passou no meu cuzinho, e come�ou a meter s� a cabe�a, cada metida ele colocava mais, cada metida foi ficando mais gostoso, cada metida era como uma coisa m�gica e incrivelmente deliciosa e ardente ao mesmo tempo, meu cuzinho gostava daquilo, gozei sem nem mesmo punhetar, ele continuava, mesmo quando pedia pra parar, achei que ia durar eternamente, aquele meu amigo lindo, metendo em mim, metendo, at� que ele gozou, dentro do meu cuzinho, mesmo assim n�o parou, eu comecei a gostar cada vez mais, gozei novamente, nos beijamos mesmo fazendo sexo, quando ele parou eu pensei " nossa at� que enfim " mas ele foi lamber meu cuzinho que j� estava totalmente arrombado, chupou, enfiou a lingua, foi subindo e at� que foi chupar meu pau, n�o demorou muito pra eu gozar, e ele come�ou novamente a meter no meu cuzinho, metia tanto que chegava a arder, ele n�o queria saber, metia at� o talo, e eu gemia, apenas gemia, e dizia "ah roberto", "meu deus que delicia" "coisa deliciosa" "voc� � um tes�o", ele me beijava, me fazia at� chorar de tes�o e at� que ele gozou novamente dentro do meu cuzinho ele chupou e disse que terminamos, ele se enxugou com a minha toalha e eu fui at� o quarto onde ele se despediu com um beijo, pegou a guitarra e foi embora. Saudades daquele dia.rn