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A HIST�RIA DAS NOSSAS VIDAS ? PARTE I ?

A hist�ria das nossas vidas ? parte I ? por GostodVe ( 52008)rnrnSou Jos� Carlos, tenho 56 anos e minha esposa Silvana 46, estamos no nosso segundo casamento. A nossa vida sexual era normal, apimentada somente com algumas fantasias, por�m isso mudou, ap�s uma viagem que ela fez. Durante essa viagem precisei de um documento e ao procur�-lo encontrei duas caixas. Numa delas havia tr�s consolos de borracha e na outra um �lbum de fotografias. Na �poca est�vamos casados h� cerca de dez anos e nunca tinha ouvido falar daquelas caixas. O �lbum estava dividido em tr�s partes, com os seguintes t�tulos:rn - O MACHO (Fotos do ex-marido dela, pelado, o cara parecia um jumento). rn - A PUTA (Fotos da minha mulher sem roupa). rn - A PUTARIA (Fotos da minha mulher transando com v�rios caras).rnDurante v�rios dias n�o falei com ningu�m, passei noites em claro, n�o sabia o que fazer, havia casado com uma puta. Resolvi que ia me separar, mas antes ela ia ter que me explicar aquilo direitinho. Escaneei todas as fotos, fazendo o meu pr�prio �lbum e coloquei as caixas no mesmo lugar. No dia anterior ao retorno da Silvana, telefonei-lhe e pedi que descansasse bastante, pois eu estava preparando uma surpresa. No dia seguinte ao chegarmos do aeroporto levei-a direto para o banheiro. Havia preparado um belo banho de imers�o, fui tirando a sua roupa, beijando o seu pesco�o e prometendo-lhe ao ouvido uma noite inesquec�vel, deixei a ?galinha de molho? e fui tratar do quarto.rnVoltei um bom tempo depois, tirei-a da banheira e sequei aquele corpinho todo, peitinhos, meio das pernas, bundinha, exagerei! Sequei tanto que ela gozou. Aproveitei o seu estado de torpor e vendei seus olhos. Levei-a para o quarto. Deitei-a na cama, amarrei os p�s e as m�os aos p�s da cama. Deixei o seu corpo como se fosse um ?X?. Ela tentou reclamar, mas eu disse ?Fica quietinha fica, me deixa tratar de voc�, deixa eu te dar prazer.? A partir da� ela fez tudo o que eu pedi. Comecei fazendo uma massagem com �leo em todos os lugares, peitinhos, bucetinha, cuzinho, grelinho... No grelinho ela gozou feito uma puta e eu n�o parei, continuei, deixei a buceta bem lubrificada para ela n�o reclamar quando eu come�asse a enfiar os ?amiguinhos?. Ela gozou de novo e ainda gozando pediu. ?Mete amor, mete, n�o aguento mais?. Comecei a passar a cabe�a do menor caralho na portinha da buceta, ?O que � isso amor?? N�o respondi nada, s� brincando e cada vez enfiando mais e ela perguntando ?O que � isso, amor?? Quando enfiei tudo ela come�ou a gritar, a gemer, dizendo que independente do que fosse estava maravilhoso e pedia para meter mais. A vizinhan�a deve ter adorado, quando ela gozava, eu trocava por outro, at� que chegamos ao �ltimo, o maior de todos. Com esse ela come�ou a chorar, que ia ficar toda arrombada, pedia para eu tirar a venda que ela queria ver. Obedeci e deixei-a assistir aquele monstro sendo enfiando na sua buceta. Como estava amarrada, n�o podia fazer nada e acabou gozando alucinadamente.rnDepois da ultima gozada ela adormeceu por um tempinho. ?Quando acordou me pediu para solta-la e perguntou o que era aquilo? Respondi:? Eu � que n�o sei o que � isto, os paus s�o seus, voc� � que me deve explica��o? Foi ent�o que ela se tocou. ?Voc� achou a minha caixa??? Achei?, respondi, d� pra me explicar por que voc� nunca me mostrou estes brinquedinhos? Ao que ela respondeu:? Te amo muito, sou incapaz de te trair, o meu ex-marido era um jumento, a pica dele era quase tr�s vezes a sua em comprimento e grossura e eu adorava aquela pica, mas s� a pica, ent�o comprei estes ?amigos? pra n�o te cornear com uma pica de verdade?. Falou isso e saiu puta da vida para o banheiro. Fui at� escrit�rio, peguei o meu notebook e deixei ligado em cima da cama passando as fotos. Quando ela retornou, perguntei: ?E estas fotos, s�o para n�o me cornear tamb�m?? Ela viu as fotos entrou em desespero, perguntou como eu as havia conseguido, se elas estavam na internet, ficou mais desesperada em descobrir como eu obtive as fotos do que em me explicar o fato em si. Acalmei-a e disse que tinha encontrado o �lbum de fotografia. Ela deu um suspirou aliviada e come�ou a falar: ?Em um final de semana eu e meu marido fomos convidados para um churrasco no sitio de um grande amigo nosso, o Paulo. Chegando l�, encontramos somente ele e o Roberto, outro velho amigo. Os dois apresentaram uma desculpa esfarrapada para a aus�ncia de outras pessoas que n�o me convenceu. Eu quis voltar, pois sei que a bebida rola para valer quando eles e o meu marido est�o juntos. Mesmo com o meu marido presente n�o me senti segura, mas, como �ramos amigos de longa data, acabaram me convencendo a ficar. Durante o dia, o churrasco foi rolando animado, calor, piscina, ?carninha?, bebida, mais bebida, mais bebida. Quando percebi todo mundo, inclusive eu j� estava bastante animado. Dei ent�o por falta do meu marido, perguntei por ele e os dois me responderam que tinha ido buscar gelo na cidade, estranhei, fui at� o interior da casa e l� encontrei meu marido dormindo no maior porre. ?Voltei para avis�-los e os encontrei sem as sungas?. Paulo o mais falante disse?: ?Silvana, a verdade � a seguinte, o T�o perdeu uma aposta e trouxe voc� para ser a ?carninha? do churrasco. Ele disse que ia te contar e n�o contou, problema de voc�s. J� � quase de noite, a cidade � longe e estamos com a chave do carro, bolsa, celulares e etc. Se voc� reagir, vamos te comer a for�a, se voc� n�o reagir vamos te comer gostosinho e voc� tamb�m vai aproveitar?. ?Corri para junto do meu marido para tentar acord�-lo, mas senti que era in�til ele n�o respondia s� roncava. Quando me virei, os dois j� estavam junto de mim com as picas a menos de um palmo da minha cara. Olhei para eles e disse: Se esse babaca me apostou eu s� tenho que aproveitar e abocanhei a pica mais perto de mim. A suruba come�ou no quarto, bem ao lado do corninho b�bedo. N�o economizei nada, fiz tudo que eles pediram, inclusive pose para foto. O primeiro a me comer foi o Paulo, ele tinha direito, pois al�m de ter ganho a aposta, ser o dono da casa ainda tinha uma pica colossal. Em compensa��o dei o cuzinho de presente para o Roberto, pois tinha a pica menor e eu queria abrir caminho para o Paulo. Ficamos metendo at� ao amanhecer, n�o aguentava mais, mas tinha que fechar a noite com "chave de ouro". Mandei o Paulo pegar a maquina fotogr�fica, eu e eles fizemos poses de todas as formas inclusive junto ao corninho roncador. No dia seguinte meu marido acordou dizendo que estava passando mal e queria ir embora, n�o falamos nada sobre o que havia rolado na noite anterior. Na realidade ele ficou sabendo da sacanagem pelo Paulo, que lhe deu as fotos. No dia que isso aconteceu tive medo do meu marido, chegou a casa transtornado, mostrando as fotos e perguntando o que significava aquilo, quando falei da aposta ele negou, disse que n�o sabia de nada, que n�o tinha apostado nada, que eu era uma puta e que a partir daquele dia eu ia fazer tudo o que ele quisesse, se n�o ele ia colocar as fotos na internet. Ent�o por medo passei a fazer as vontades dele. Passado um tempo o T�o arrumou outra mulher, se separou de mim, devolvendo-me as fotos. Esta � a verdadeira hist�ria, acredite se quiser ?. rnEra demais a minha cabe�a, passei alguns dias com a d�vida, at� que chamei o meu melhor amigo para conversar, o Fred. Sentamos num bar e lhe contei a hist�ria toda, sem tirar uma v�rgula. Ao final do relado Fred me olhou seriamente e perguntou. ?O que voc� acha, ela era mesmo obrigada?? e eu respondi, ?N�o, acho que ela gostava era da sacanagem?. A conversa sobre o assunto continuou. Depois de muito chope fomos ao banheiro e n�o pude deixar de reparar o tamanho da pica do cara. Era enorme. Ao voltarmos Fred falou na maior cara de pau ?E ent�o ser� que o meu tamanho est� bom para a Silvana, se eu fosse voc� n�o me separava j� n�o, arrumava um amigo pirocudo e levava para ela. Se ela topasse, era puta, se n�o tinha sido realmente obrigada a trepar. A princ�pio fiquei muito puto com o coment�rio dele, mas no final da noite tinha certeza que ele seria o teste da minha mulher. S� n�o sabia como, nem quando. T�nhamos que acertar isso... rnrn(Hist�ria realnomes fict�cios) (continua)rn

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