Depois de ler tantas est�rias aqui, criei coragem e resolvi contar o que aconteceu em abril de 2012 quando estive numa cidade do interior a trabalho.rnAntes de iniciar deixe me apresentar. Sou um cara de 52 anos, casado, tenho filhos e minhas experi�ncias homossexuais anteriores n�o passaram de brincadeiras de troca-troca na inf�ncia.rnPois ent�o vamos ao ocorrido.rnMais um dia de trabalho tinha terminado, fui para o hotel onde estava hospedado para tomar um relaxante e demorado banho. Vesti uma bermuda e uma camiseta, pois fazia um tremendo calor e resolvi dar uma volta para relaxar.rnQuando eu passava em frente a uma lanchonete achei que deveria tomar uma cerveja pra me refrescar. Enquanto eu saboreava a gelada percebi um jovem me olhando com certa insist�ncia, fazendo-me sentir um pouco desconfiado. Desencanei, pedi mais outra cerveja e ao terminar levantei pra seguir pro hotel. A dist�ncia era de uns quatro quarteir�es e de repente sinto uma pessoa se aproximar. Levei um susto e quando me virei pra ver de quem se tratava, l� estava o jovem que estava me encarando na lanchonete. Pensei que se tratava de assalto. Imediatamente perguntei o ele queria e ele me pediu se poderia descer a rua comigo. Achei um bocado estranho, mas acabei aceitando a companhia. Fomos conversando e aos poucos eu comecei a reparar melhor nele. Era mais ou menos da minha altura, bonito de rosto, cabelos castanhos claros e olhos verdes. O conjunto era bastante agrad�vel.rnNo momento em que pass�vamos por uma pra�a, ele me convidou pra sentar um pouco pra conversar um pouco mais. Como n�o fosse muito tarde, aceitei o convite. Ocupamos um banco e s� ent�o percebemos que ainda nem sequer hav�amos nos apresentado. Ele me contou que se chamava Felipe e a conversa continuou. Aos poucos fui ficando incomodado, pois, por ele estar usando uma cal�a jeans bastante apertada, eu podia perceber o volume de seu pinto duro e comecei a desconfiar quais eram as inten��es dele naquele papo todo. Decidi esclarecer minhas d�vidas e perguntei a ele sobre uma poss�vel namorada e ele me respondeu que fazia algum tempo que n�o namorava e estava se acabando na m�o mesmo, mas precisava urgente fazer sexo de verdade. E dizendo isso apertou o pinto por sobre a cal�a. Inevitavelmente meus olhos fitaram o volume e como ele percebeu sem qualquer rodeio me perguntou se eu n�o gostaria de pegar no seu pau. Fiquei aturdido por um instante, recobrei a consci�ncia e respondi que fazia muito tempo que eu n�o pegava no pinto de outro cara. Ele muito sacana me disse que ent�o aquela era uma boa oportunidade de matar a saudade. rnEu tinha que admitir que o carinha era atrevido mesmo.rnHesitei um pouco, mas por fim acabei apalpando a rola que estava extremamente duro naquelas alturas. Fiquei acariciando aquele cacete por cima da cal�a enquanto minha cabe�a girava e voltava h� anos atr�s me fazendo relembrar as brincadeiras da inf�ncia. Senti um calor percorrer meu corpo. Quanto mais eu apalpava seu pinto mais o rapaz se deliciava. Como eu estava sentindo tes�o com aquela situa��o, pois meu caralho parecia que ia arrebentar a bermuda, resolvi investir pesado e devagar abri o z�per da cal�a pra liberar o ferro quente. Um pinto de uns 19 cm saltou fora apontando pra cima, com uma cabe�a rosada brilhante e bonita. Era de grossura mediana. Ensaiei uma punheta lenta com um medo terr�vel de que aparecesse algu�m e nos visse naquela situa��o. Afinal est�vamos numa pra�a p�blica. Devo confessar que eu estava gostando daquilo e n�o queria mais parar e, portanto, perguntei se ele n�o conhecia um lugar mais discreto onde a gente poderia ficar a vontade sem medo de sermos flagrados. Ele me falou de um local pr�ximo à linha do trem. Eu disse que por mim estava bem e seguimos rumo ao nosso destino.rnEra um local escondido e me senti seguro, tanto que abracei o cara e lasquei um beijo de l�ngua que foi correspondido, enquanto suas m�os apertavam as polpas da minha bunda e me faziam sentir mais tes�o ainda. Eu j� n�o pensava em mais nada, ajoelhei no ch�o, desabotoei a cal�a, fiz descer at� seus joelhos e comecei a lamber a cabe�a do cacete, at� abocanhar finalmente e chupar deliciosamente seu pinto. Ele gemia de prazer e segurava minha cabe�a ensaiando movimentos de vai-e-vem como que querendo foder minha boca. Chupei at� que ele pediu que eu virasse meu cu, pois queria me enrabar. Desci minha bermuda at� o tornozelo, apoiei as m�os nos joelhos e senti o momento que seu cacete for�ava entrada no meu cuzinho. Ele tentava, mas n�o lograva entrar. Cuspiu na m�o e passou pelo pinto e eu fiz o mesmo lambuzando bem o meu buraquinho que piscava de desejo de ser invadido. Dessa vez me segurou firme pela cintura e foi empurrando fazendo penetrar a cabe�a numa estocada e depois o restante em outra estocada. Seu saco bateu contra o meu e tive certeza que ele estava todo dentro de mim. Senti um pouco de desconforto e dor, mas nada falei. Apenas gemi, o que deve ter aumentado seu tes�o. Come�ou a se movimentar entrando e saindo e lentamente comecei a sentir aquela sensa��o de prazer ao ter a pr�stata massageada. Seu pinto pulsava dentro de mim e eu n�o queria que aquilo acabasse, pois ser enrabado por ele estava me fazendo sentir uma maravilhosa felicidade. Ele acelerava, depois parava um instante, depois tirava tudo e atolava de novo. Que del�cia de moleque! Metia num cuzinho como se j� fosse experiente e estava me dando um enorme prazer.rnJ� tinha passado uma meia hora que estava me fodendo quando me puxou contra si com for�a, espetou-me muito fundo e gozou. O mais estranho � que sem nem tocar meu pr�prio pinto, talvez por ter sentido sua porra quente jorrando no meu reto, eu tamb�m gozei e gozei como havia muito n�o acontecia. Por um ou dois minutos ele ainda permaneceu penetrado e foi amolecendo.rnEu o abracei e beijei agradecendo pela maravilhosa enrabada. Estava feliz como uma crian�a.rnEle me perguntou se eu gostaria de ir com ele pra sua casa, pois assim poder�amos repetir a dose v�rias vezes. Fiquei apreensivo e achei melhor n�o, por causa de seus pais, mas ele garantiu que n�o haveria problema, pois a casa era grande e ficar�amos num c�modo externo e seus pais j� estavam acostumados a que ele dormisse l�. Confirmando que n�o haveria mesmo problema, aceitei e seguimos pra l�.rnDurante o caminho ele me disse que tinha muito tempo n�o metia e que eu tinha sido maravilhoso em deixar ele se aliviar.rnFicamos a noite toda acordados. Chupei muito seu pinto e ele me enrabou deliciosamente. Sa� de l� antes de amanhecer pra n�o dar confus�o e fui trabalhar morrendo de sono, com o rabo ardendo de tanto levar rola, mas completamente realizado.rnN�s mantemos contato por e-mail e no chat, mas infelizmente est� um pouco dif�cil que eu viaje pra l� t�o cedo o que � uma pena, pois certamente repetir�amos tudo.rnAgora que experimentei de novo uma pica no cu, quero fazer de novo. Se voc� gosta de caras mais maduros � discreto e adoro enrabar, entre em contato. Sou da regi�o do ABC paulista. Meu e-mail � [email protected]