Aviso: Voltamos Envie seu Conto estamos aguardando, recupere sua senha caso ja foi cadastrado antes !
J� est� liberada a �rea de Cadastro de contos. Cadastre-se e evie-nos o seu conto

GABRIELA - O IN�CIO

A vida sempre nos reserva grandes surpresas. Foi num destes momentos que o destino me colocou no caminho de Gabriela. Estava iniciando uma nova fase em minha vida, tinha come�ado a trabalhar, ap�s ser aprovado num concurso p�blico e estava disposto a investir o meu sal�rio com a minha vida de solteiro. Comprei carro, sa� da casa dos meus pais, readaptei meu guarda?roupa e fui a ca�a nas baladas.rnA vida estava maravilhosa, e ficaria ainda mais. Numa sexta?feira, ap�s o trabalho, resolvi ir numa casa noturna muito agitada da minha cidade. Fiquei um certo tempo no bar observando o movimento e pude perceber que naquele dia a casa estava cheia de mulheres lindas e interessantes. No entanto, uma chamou mais a minha aten��o e ainda estava sozinha do outro lado do bar. Estranhei aquela bela garota sozinha e de tanto observ�?la, ela percebeu e ficamos trocando olhares. Ela tinha um olhar sedutor e misterioso, o que prendeu muito a minha aten��o, e o mais incr�vel � que ela fixava?o em mim, o que me deixava at� sem gra�a.rnDepois de terminar minha bebida, fui ao seu encontro e lhe ofere�o uma bebida, ela aceita e me oferece um local para sentar junto a ela. Mais perto pude verificar que sua beleza era estonteante, e seu olhar muito forte (pensei que deveria ser por isso que ela estaria sozinha, ela assustava os homens). Ela fez quest�o de iniciar a nossa conversa com uma provoca��o:rn? Percebi que voc� n�o parava de olhar para c�... Gostou do que viu? ? Disse ela.rn? Posso dizer que o que eu observava era t�o linda, que n�o poderia deixar de vir agradec�?la. ? Respondi de imediato.rn? Agradecer pelo que? ? Insistiu, com um sorriso no canto da boca.rn? Agradecer por permitir que a conhe�a e quem sabe por me dar a oportunidade de faz�?la companhia. ? Arrisquei.rnEla sorriu bastante com a minha cantada, que claro n�o foi das melhores, mas o suficiente para come�armos a conversar. Nos apresentamos, ela Gabriela (morena de 19 anos; pele branquinha e macia; 1,65m; aproximadamente 57kg; pernas torneadas; bumbum de tamanho m�dio, bem durinho e arrebitado; seios tamb�m m�dios, dos que cabe na palma da m�o e bem durinhos), eu, Guilherme (moreno de 23 anos; 1,81m de altura; 85kg, relativamente bem distribu�dos pela muscula��o e nata��o).rnGabriela, tinha rec�m chegado de outro estado para cursar faculdade na minha cidade, ela dividia o apartamento com uma amiga ? Rafaela, que tinha ido com ela para a balada naquele dia, mas se perdeu com o namorado na pista de dan�a ? e tinha ido para a balada para sair um pouco da rotina da faculdade que no come�o do curso estava ma�ante.rnO papo estava descontra�do e j� passavam das 3hs da manh�, foi quando um casal de amigos que foi com ela para a balada nos encontrou e avisaram que iriam para casa. Tentei argumentar com ela que a levaria para casa depois, estava disposto a terminar a minha noite com ela, no entanto ela foi irredut�vel disse que nossa conversa tinha sido bem legal, mas que n�o se sentiria a vontade em ser levada para casa por um homem que ela acabou de conhecer. Acabei deixando de resistir para n�o ficar chato, mas trocamos telefones e antes dela ir, a segurei pela nuca e lhe dei um beijo. Sua boca era uma del�cia, seus l�bios carnudos eram muito macios e nossas l�nguas se enfrentavam num duelo que estava me deixando louco. rnAp�s algum tempo ela foi para casa, e para mim a noite j� tinha dado tudo o que poderia ter dado, naquela hora n�o conseguiria pegar mais nada que valesse o resto da noite e resolvi tamb�m ir para minha casa. No caminho n�o parava de pensar nela e naquele beijo gostoso. Fui dormir com ela na cabe�a e acordei do mesmo jeito. J� eram quase 11hs da manh� e resolvi ligar para ela.rnPerguntei se ela estava livre naquele s�bado para sairmos, ela falou que naquele momento estava na praia, mas que a noite estava livre. Perguntei se ela queria ir a algum lugar espec�fico, mas ela deu a ideia de eu ir ao seu encontro na praia, e l� decidir�amos onde ir mais tarde.rnCheguei e a encontrei na praia tomando sol, novamente sozinha, deitada de bru�os numa canga, seu biqu�ni era bem pequeno e um pouco socado na bunda, fiquei observando por um tempo e depois resolvi chegar sorrateiramente e disse pr�ximo ao seu ouvido:rn? Uma mulher maravilhosa como voc� n�o pode ficar assim sozinha, pode ser perigoso! ? Provoquei.rnEla se virou assustada, mas quando percebeu que era eu respondeu:rn? � que eu estava esperando a pessoa certa para me acompanhar.rnNos beijamos, e pude sentir mais uma vez aquela sensa��o extraordin�ria que era beij�?la. O encontro dos nossos corpos e sua pouca roupa foram me deixando excitado, o que era vis�vel para qualquer um na praia, j� que eu estava apenas de sunga, at� tentei disfar�ar, mas sem muito sucesso, pois Gabriela me olhou nos olhos e com um sorriso safado na boca perguntou se aquilo tudo era alegria em v�?la novamente. N�o perdi tempo e disse que alegria iria estar maior se estiv�ssemos numa praia sem ningu�m.rnNossa conversa safadinha foi interrompida pela chegada da Rafaela e do Carlos, o casal da noite anterior, que estavam no mar. Tive que cruzar um pouco as pernas sentado numa cadeira para disfar�ar a ere��o. Ficamos at� aproximadamente 16hs na praia, entre passadas de protetor, e banhos de mar, cheguei a ter outras tantas ere��es e nossas m�os durante o banho de mar j� estavam bem soltinhas.rnPerguntei se ela n�o queria ir at� a minha casa para terminarmos o s�bado por l�, por�m mais uma vez tive meus planos impedidos por Rafaela e Carlos que disseram que j� tinham combinado de ir num barzinho no centro da cidade e me chamaram para curtirmos a noite juntos. Um pouco contrariado acabei aceitando. Levei a Gabriela para casa, enquanto os dois foram no carro do Carlos. No caminho a safadinha ficava brincando comigo, passava a m�o pelas minhas pernas, deixando sua m�o chegar bem perto do meu pau e depois voltava, nisto fui ficando ereto mais uma vez e segurei sua m�o e a levei at� meu pau.rnDepois de pegar, Gabriela j� foi logo tirando ele da bermuda e o masturbando lentamente e com delicadeza. Ela estava me deixando louco, mas n�o passamos disso no carro, mesmo eu insistindo para irmos a um motel ela disse para n�o apressar as coisas, que tudo iria acontecer na hora certa e que seria inesquec�vel. Tive que aceitar, at� porqu� estava louco para ter aquela mulher para mim.rnDeixei Gabriela em casa e fui me arrumar para a noite, caprichei, pois estava confiante que da noite n�o passaria. Fui busc�?la na hora combinada e Carlos j� estava l� tamb�m para pegar Rafaela. Quando as duas desceram eu fiquei de queixo ca�do, n�o s� com a Gabriela, mas tamb�m com a Rafaela, ambas estavam muito gostosas. Gabriela estava usando um vestidinho tomara que caia preto bem curtinho e coladinho ao corpo que real�ava as suas curvas e Rafaela (uma loira de 21 anos, com 1,72m de altura; uns 60kg; seios turbinados por 300ml de silicone; pernas torneadas e uma bunda sensacional, tudo bem desenvolvido pela academia) estava com um top com um decote sensacional e uma shortinho bem curtinho. Fiquei vidrado nas duas, mas disfarcei principalmente meus olhares para a Rafaela que estava com o namorado do meu lado.rnChegamos ao barzinho e ele estava lotado e com fila de espera para as mesas, acabamos decidindo ir jantar uma comida japonesa e depois comprar alguma coisa para beber na casa das duas.rnAp�s o jantar fomos para a casa das meninas e ficamos bebendo e jogando conversa fora, no entanto, em pouco tempo a bebida come�ou a pegar na Rafaela e ela come�ou a se jogar em Carlos e o chamando para o quarto, os dois sa�ram da sala j� no maior amasso. Ficamos Gabriela e eu na sala conversando no sof�. Em instantes j� ouv�amos os gemidos enlouquecidos de Rafaela pedindo para Carlos n�o parar de chup�?la pois ela estava gozando. rn? �... eles est�o aproveitando bem a noite, n�o �? ? Brinquei com Gabriela.rn? E bem que n�s poder�amos aproveit�?la tamb�m, n�o acha? ? Provocou Gabriela.rnEra o que eu mais desejava que ela falasse, como est�vamos lado a lado no sof�, segurei firme em sua nuca e a puxei para um beijo muito gostoso. Ela se levantou me chamando para o quarto, mas o tes�o era tanto que nem dava tempo de ir para o quarto. Segurei em sua cintura e a puxei fazendo Gabriela montar de frente para mim. Continuamos com beijos quentes no sof� e minha m�o j� passeava por todo o corpo de Gabriela.rn? T� louco? Aqui n�o, a Rafaela e o Carlos podem sair do quarto! ? Disse Gabriela, quando comecei a levantar seu vestido deixando a mostra uma calcinha molhadinha toda cavadinha na bunda.rn? Estou louco por voc�, sua gostosa! Eles n�o v�o sair est�o aproveitando bastante e eu te quero aqui e agora! ? Respondi, enquanto com a outra m�o deixava os seios de Gabriela a mostra.rnNossa, os seios de Gabriela eram lindos, durinhos, com os bicos rosados e apontando para cima, n�o resisti e ca� de boca neles. Enquanto lambia, mordia e chupava aqueles seios deliciosos, comecei a acariciar a boceta dela por cima da calcinha que j� estava ensopada. Depois de alguns "aqui n�o, n�o..." Gabriela j� estava totalmente entregue e rebolando no ritmo das minhas car�cias. Aproveitei o momento a favor e tirei de vez o seu vestido. O que posso dizer � que Gabriela era uma das mulheres mais gostosas que eu tive at� ent�o. Fiquei observando aquele mulher maravilhosa montada em mim de olhos fechados, rebolando nas minhas car�cias.rnEnquanto a beijava levantei com ela no meu colo e a coloquei deitada no sof�, cheguei no seu ouvido e falei "Hoje voc� vai ficar toda molinha", ela s� respondeu com um gemido e um arrepio em todo o seu corpo. E comecei o meu percurso por aquele corpo ali mesmo, dei uma mordidinha na sua orelha, descendo com beijos e pequenas mordidas no pesco�o, passando beijando e lambendo seus seios, um depois o outro, chegando a barriga lambendo em volta do umbigo e descendo sempre com a l�ngua em contato com o seu corpo. Mordo sua calcinha e come�o a tir�?la com a boca.rnGabriela era s� gemidos. Depois de tirar sua calcinha tirei os seus sapatos, e fiz isso bem lentamente, dando mordidinhas e lambidas no seu calcanhar enquanto observava aquela obra prima da natureza. Gabriela tinha uma boceta linda, toda raspadinha, rosadinha e estava bem inchada. Fiz uma massagem com uma das m�os nos p�s de Gabriela entre beijos, lambidas e mordidas neles. Enquanto isso a outra m�o trabalhava em sua bucetinha, massageando o clit�ris e às vezes enfiando um ou dois dedos na sua gruta.rnS� nisso Gabriela j� estava louca e implorando por uma rola, mas ainda queria sentir o seu gostinho e lhe fazer gozar na minha boca... Comecei a fazer o caminho inverso e depois dos p�s, fui subindo com minha l�ngua pelas pernas de Gabriela, passei lambendo a parte interna das suas coxas a deixando toda arrepiada. Quando finalmente cheguei a sua boceta passei minha l�ngua por toda sua virilha e a surpreendi com uma chupada forte no clit�ris.rnGabriela n�o aguentou e come�ou a gozar. Depois de sugar todo o seu gozo, fiquei massageando seu clit�ris enquanto a penetrava com minha l�ngua. Sua boceta era muito quentinha e gostosa. Depois de mais uma gozada, Gabi estava mole, como havia prometido a ela... mas muito iria acontecer, eu ainda estava vestido.rn? Nossa! Assim eu vou querer voc� todo dia... Voc� quer me matar? Que l�ngua gostosa! Vem aqui deixa eu retribuir! ? Disse Gabriela se levantando e tirando a minha roupa e depois me jogando no sof� pelado.rnGabriela se ajoelhou na minha frente e, me olhando com a cara de menina travessa, come�ou a me punhetar lentamente. Meu pau at� do�a de t�o duro. Ela passou a l�ngua por toda extens�o da minha pica, come�ando pelas bolas. Quando chegou na cabe�a, passeou com a l�ngua fazendo movimentos circulares, para enfim abocanhar quase metade dos meus 19cmx7cm. Nossa, sua boca carnuda era deliciosa, e seus movimentos r�pidos me deixaram louco. rnDeitei no sof� e ela veio por cima de mim me chupando, dando mordidinhas na cabe�a da minha rola. N�o podia ficar ali s� curtindo, tinha que me concentrar em outra coisa se n�o gozaria muito r�pido, ent�o puxei suas pernas e a fiz se posicionar num 69. A minha vis�o era uma das melhores que tive na vida. Nos chupamos feito loucos enquanto ouv�amos gritos e gemidos dos nossos amigos no quarto ao lado. Por fim gozamos juntos e explodi num gozo que nunca tinha tido, e Gabriela n�o deixou nenhuma gota cair. Nos chupamos mais um pouco e com isso nos limpamos.rnAs coisas j� estavam mais calmas no quarto ao lado, e decidimos terminar nossa transa no quarto da Gabi. No caminho ainda ficamos nos amassando e n�o resistimos. No corredor dos quartos a levantei e a coloquei montada no meu colo e a penetrei lentamente fazendo?a sentir meu pau rasg�?la cent�metro a cent�metro. Depois de um tempo l�, continuamos o caminho at� o quarto de Gabi, no entanto ela continuava engatada no meu pau. Quando chegamos ao quarto a joguei na cama, levantei suas pernas a deixando em frango assado e a penetrei com for�a e fundo.rn? Isso, Gui, mete com for�a! Assim! Me fode com for�a! ? Gritava Gabriela.rn? Voc� t� adorando, n�o � sua safada?rn? Tou sim! Tou adorando esta pica gostosa, n�o para de me foder! Mete com for�a!rnGabriela adorava meter com muita for�a, e fui aumentando a velocidade, at� que Gabriela goza mais uma vez. Neste momento ela gritou coisas que n�o consegui entender e sua boceta contraia de uma forma que deixava meu pau dolorido. Meu pau tava todo babado do gozo da Gabi e decidi mudar de posi��o, a posicionei de quatro, mas antes de penetr�-la ofereci meu pau para ela experimentar o seu gozo e ela n�o s� chupou, como se lambuzou no meu pau.rn? Agora mete esse pau todo na minha boceta que ela � t� doida para ser fudida!rnN�o pude deixar de cumprir esta ordem, me posicionei por tr�s de Gabriela, e numa s� estocada, enfiei todo meu pau em sua boceta, lhe fazendo soltar um gritinho. Aquela gostosa era sensacional e come�ou a rebolar no meu pau.rn? Isso, sua cachorra, rebola no meu caralho ? Disse enquanto dava alguns tapas na sua bunda, deixando toda vermelhinha.rnPuxei os cabelos dela, fazendo-a ficar ainda mais empinada e continuava a bombar com toda a minha for�a, e a safada entre gemidos e gritinhos levava seu corpo ao encontro do meu de forma violenta. Est�vamos fazendo uma puta barulheira, al�m dos nossos gritos e gemidos a cama batia com for�a na parede.rn? N�o para, porra! Mete esse caralho em mim! ? Esbravejou Gabriela, ao ser surpreendida com a minha interrup��o.rn? Voc� me respeite, sua puta! Aqui quem manda sou eu! Agora vem aqui e senta no meu caralho...rnGabriela p�s um sorriso na cara e disse que meu pau nunca mais seria cavalgado como naquele dia. E ela estava certa, aquela mulher era um furac�o por cima: ora quicava como uma louca, quase tirando meu de dentro de sua boceta e depois sentando de uma vez; ora rebolava fazendo movimentos circulares, depois para frente e para tr�s.rnPercebendo que ela adorava sexo com viol�ncia, segurei sua cintura e a levantei um pouco e comecei a meter meu pau em sua boceta como um louco... N�o demorou muito e gozamos juntos. Ela ainda ficou rebolando no meu pau, aproveitando o m�ximo seu gozo, enquanto meu pau ia amolecendo dentro da sua boceta e saindo dela por conta pr�pria, junto com a grande quantidade de porra que saiu de l�. Ficamos um pouco nos beijando e acabamos adormecendo juntos.rn

VISITE NOSSOS PARCEIROS

SELE��O DE CONTOS



contos straponconto erotico gay meu afilhadoMULHER COMENDO O HOMEN COM MAO TODAomContos eróticos putaría no casamento noiva fode com todos os seus padrinhosxvidios criansinha caiu na nettrepei com maninho contosabaxar video porno de coroas de 20 anoscontos.eroticos fui.fodida pelo tio velho da van escolareu e meu marido iniciando uma menibinha contoconto heroticos pornogay privoquei meu genro e ele me comeuxvidio mocinhasacsnagen s compezinhos da amiga da minha mae contos eroticogozando pelo cu contos eróticosestrupona cadeia contos eroticos tenniscontos porn paulao o'terror das meninas e suas maes arrombadas por sua rola de cavalocontos de traição com motoboycontos tugas fodi a minha tiamulek gemendo no pau do outro mulrkconto erotico viadinho de shortinho e calcinha com mendingo/conto_28278_o-pedreiro-comeu-meu-cu-e-gozou-na-minha-boca.htmlcontos se caga na pica e gostacontos eroticos fui bem fodida feito puta e chingada feito uma vadia pelo meu tiominha novinha tarada contoFinquei o pau no cu da manaeu comi mimha empregada rru confessoconto erótico marido de cinta ligafui dar mole e ele crew cuzinhoconto cacete grossomeu primo mobral contopornodoido provando da minha melhor amiga continuaçãoCunhada safada entra no banheiro ocupado e acaba dando pro conhadocontos tetas irmaesposa vou o sitio e dei o cazeiro contomaridos broxas contostravesti pinto pequeno/conto_708_tomei-leite-na-mamadeira-do-papai.htmlcontos eroticos mamae me da o cu sem docontos eroticos sograConto tenho prazer em ser bundeiracontos eroticos peitos sadomasoquismoProfessora e "paulinho" se masturbandocontos weroticos comi minha sobrinha novinha de calcinha de rendafrutinha viadinho bunda grande e arrebitada dando o cuZoofilia contos menininha chega do colégio animaiscontos eróticos tomei chute no sacocontos de cú de irmà da igrejaconto erotico fiquei com o cuzinho bem arrombado e cheio de porraleitinho piruzinho bucetinha contodogging voyeour conto me bateu e me comeuWww.contos eroticos de mulheres no quartel.comContos sou alegria dos coroasconto erotico menina de shortinho marcando a bucetaContos gays eu vi ele peladao O amigo do meu namorado me comeuso contos de gay sendo aronbado por varios machosdominado pela conto eroticoconto erotico adoro da pro meu filho com a buceta sujaConto erotico enteadaso conto erotico de mendigoscontos eroticos sequestroConto erotico suruba loucacontos eroticos de quata feira de cinzaContos eroticos de casadas safadas que traimeu primo comeu minha mae e eu comi minha tia contos eroticocontos erotico de ninfeta dando a buceta pro tio dormindojogo de puta buçetadaconto erotico vi minha namorada dar pro negaocontos eroticos exibi minha mulherconto erotico de fui comida pelo amigo do meu esposo insperadamentemenina vizinha pau bucett conto relatocontos eróticos de empregadascontos eróticos sobrinha bebadacontos minha mulher olhando o volume do caracontoeroticodonacasagaranhao da familia contos eroticosvoyeur de esposa conto eroticocontos eroticos vizinha gostosinhavideos eroticos de castigadas com muitas palmadascontos eroticos pau monstruoso destruindo cú da minha esposacontos eroticos tetasContos de mãe que adora ver sua filha casada, trepando com seu genro