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TRANSANDO NO HOSPITAL

Sou bem fogosa, e essa hist�ria j� aconteceu h� algum tempo com um ex namorado meu. T�nhamos uma rela��o extremamente ativa. Ele reclamava que meu libido era muito alto, mas sempre deu bem no ?couro?.rnSempre tive tes�o em transar em lugares inusitados, e um deles em um hospital! Uma familiar estava hospitalizada e eu era uma das pessoas que ficavam acompanhando ela.rnMeu ex-namorado sempre ia me buscar. E neste dia havia acordado subindo pelas paredes, mesmo depois de uma noite quente de sexo.rnO hospital era do exercito, e haviam tr�s partes bem divididas: o ambulat�rio, a emerg�ncia e as enfermarias.rnEstava na enfermaria, e havia passado o dia inteiro analisando cada parte do hospital para ver em qual eu poderia realizar meu desejo sem correr maiores riscos de ser pega, literalmente, com a boca num pau bem gostoso!rnHavia percebido o hor�rio de troca de guarda a noitinha, e que o ambulat�rio n�o ficava totalmente fechado.rnDurante o dia mandei torpedos avisando que ele iria me comer bem gostoso num lugar que eu sempre queria. Que de tanto tes�o j� havia me tocado durante o dia, mas a adrenalina estava me consumindo.rnBom, ele chegou, e j� chegou com cheiro de tes�o! Abra�ando-me por tr�s e me mostrando que j� estava desde cedo pronto... O que me deixou mais louca ainda.rnDisse-lhe que chegaria a hora, e que ele n�o poderia reclamar, s� me obedecer, pois ele era muito medroso.rnPr�ximo do hor�rio de troca descemos e eu fiquei fazendo hora perto da entrada do ambulat�rio, quando o soldado que fazia a guarda se distanciou eu disse que tinha chegado a hora. Ele n�o quis entrar de imediato, mas eu disse que queria me sentir sua puta ali dentro, colocando um dos dedos dele na minha boca que estava cheira de �gua!rnNa hora ele entrou... Fomos para um consult�rio, fechamos a porta e ligamos a lanterna de um celular, para n�o deixar o ambiente totalmente claro e dar tempo de terminarmos o que quer�amos.rnHavia um jaleco dentro. Ele vestiu e entrou no clima da minha fantasia!rnA esta altura minha buceta j� latejava eu s� queria fuder muito!!!!!!rnMandou-me sentar na maca e abrir os bot�es da minha blusa, obedeci. Com a maior cara de cachorro ele tirou meus seios grandes do suti�, passou a m�o, e perguntou o que havia de errado neles... Disse que eles estavam acumulando muito tes�o, que estavam precisando ser mamados, e ele j� se jogou com a boca neles.rnSinto tanto tes�o nos mamilos que chego a gozar s� com eles. Queria come�ar gozando assim, mas ele n�o deixou.rnMe pegou pelos cabelos e mandou eu tirar a cal�a e voltar para a maca. rnCom ele puxando meus cabelos e me beijando obedeci, e tirei numa velocidade gigantesca... Tirei junto a calcinha, quando ele percebeu perguntou pq havia tirado, que queria ter rasgado ela do meu corpo.rnSempre quis que ele tivesse feito isso... Terminamos e ele n�o rasgou nenhuma, mas s� de ter ouvido isso meu corpo inteiro tremia.rnSubi novamente na maca, ele chupou mais meus seios, tentava controlar os gemidos e n�o conseguia.rnEnquanto isto tocava minha buceta e colocava seus dedos inteiramente molhados do meu tes�o na minha boca.rnTremia... Minha vontade era de gritar... Urrar... Mas n�o podia...rnEle abriu minhas pernas, e caiu de boca.... Nossa.... Em poucos momentos na vida havia sentido tanto prazer, gozava v�rias vezes seguidas, uma atr�s da outra por uns 5 minutos.rnO rosto dele era s� meu gozo, gozo que tirei todo o beijando e chupando enquanto ele estocava na minha buceta, me deixando louca de tes�o novamente.rnEmpurrei-o para sair da maca, fui at� a escrivaninha do m�dico, e sobre os papeis que estavam l� me debrucei, pedindo que ele me fudesse.rnEle enfiava com tanta for�a aquele pau grosso na minha buceta que eu n�o demorei em gozar novamente. Desta vez fazendo mais barulho. Ele fechou minha boca com sua m�o, e disse que queria ver eu gritar agora....rnAbriu minha bunda de forma que meu cuzinho ficasse bem aberto e cuspiu nele.rnTentei pedir que n�o, pois estava muito gostoso da forma que estava, mas ele n�o me deu ouvidos.rnCome�ou a enfiar com for�a, sem dar ouvidos às tentativas de pedidos que eu fazia.rnMas logo era eu mesma que puxava sua bunca na tentativa que ele enfiasse mais em mim...rnEle n�o conseguiu segurar por muito tempo e logo gozou. O que me deixou frustrada! Pois queria ainda mais!rnSa�mos dentro do ambulat�rio, e um soldado perguntou o que faz�amos ali.... Disse que havia passado mal e tinha entrado para procurar algu�m, ele quis me interpelar, mas sa�mos sem dar mais ouvidos a ele. Queria logo sentir mais daquele pau, �amos para casa, mas a vibra��o da moto na minha buceta n�o deixou e paramos no meu do caminho. Mas isso � um assunto para mais uma nova postagem!rnEspero que gostem. Eu amei! rn

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