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PAULO E EU

Me chamo Gabriel e tenho atualmente 19 anos e na inf�ncia tive diversas rela��es com outros garotos da minha rua . O conto que vou lhes relatar aconteceu com um deles, seu nome era Paulo. Lembro de Paulo ser um dos primeiros garotos no qual eu tive esse tipo de rela��o , ele era mais velho , na �poca do acontecido eu tinha por volta dos 19 e ele provavelmente uns 16, mas mesmo assim brincava-mos juntos. Eu estava na casa de um primo quando ele me chamou para brincar, e eu como sempre aceitei, sem saber onde ou de qu�. Ele foi na frente correndo e eu o segui , achando que a tal brincadeira ja tinha come�ado e ele foi se afastando das casas , indo para um terreno baldio das redondezas no qual ele entrou sem exitar entre as arvores e arbustos, me deixando para traz. Naquele momento eu me dei conta o quanto eu tinha me afastado da casa de meu primo, mas n�o liguei e segui Paulo. rnEst�vamos perto um do outro, mas por algum motivo eu devo ter me distra�do , porque quando olhei de novo n�o via nem sobra do Paulo, fiquei parado por um momento, congelado por estar no meio de um lugar que n�o conhecia e sozinho, mas esse sentimento de solid�o durou pouco, ouvi um farfalhar e Paulo me segurou suavemente pelas costas, fechando os seus bra�os em um abra�o, n�o me movi achando que devia se tratar de mais uma etapa da brincadeira, mas quando senti alguma coisa encostando na minha bundinha eu virei-me rapidamente. "- O que t� fazendo ?" perguntei um pouco assustado, sem perceber o volume que seu p�nis j� exercia sobre sua cal�a frouxa. Ele n�o disse nada por uns segundos e eu achei que n�o ia responder a minha pergunta , foi quando ele me fez outra pegunta: "- Quer "brincar" de "Troca-troca ?", fiquei confuso . "- O que � troca-troca ?" respondi, s� agora reparando no volume de seu shorts. Ele percebendo meu olhar e come�ou a acariciar sua pica por cima da vestimenta me dizendo: "Eu te como e voc� me come", foi uma resposta meio brusca, mas eu tinha entendido o seu objetivo, entendido ate demais pois sentia que come�ava a ficar excitado, meu pauzinho come�ava a se remecher dentro da cueca. N�o o respondi e ele fez uma das coisas que guardo em minha mem�ria ate hoje, puxou o o shorts para baixo e deixou tombar para o lado sua pica. Eu nunca tinha visto uma , mas tamb�m eu n�o era um santinho, ele era morena, talvez um tom mais escura que sua pele, n�o era grande, mas era pontuda como uma flecha.rn"E ai , esta afim?", Tudo dentro de mim gritava que sim , mas eu tinha um certo receio e foi quando ele se aproximou mais ainda e colocou a m�o no meu pau, tamb�m n�o era grande, mas naquele momento estava como se foce feito de madeira. Era a confirma��o que ele precisava, confirma��o que meus l�bios n�o conseguiram negar. Ele se ajoelhou e desceu meu shorts ate a canela, o frescor repentino nas minhas n�degas me fez arrepiar e tremer, n�o sabia ao certo naquele momento se tremia de frio ou de ten��o. "- Depois voc� chupa o meu?" ele perguntou, me contentei em apena balan�ar afirmativamente a cabe�a e ele come�ou.rnNo momento que sua boca quente encostou na cabe�a de meu pau eu senti um vazio no estomago e quanto mais ele ia abocanhando meu membro, mais eu me dava conta de qu�o estranho era aquela cena e de qu�o prazerosa estava sendo. Paulo se punhetava enquanto engolia sem esfor�o meu pau e eu estava gostando muito daquilo, foi quando ele parou e se levantou.rn"- Sua vez" ele disse e eu me ajoelhei tamb�m , meu pau babado estava com uma sensa��o de frescor e eu me sentia estranho parado enfrente a ele, ele deve ter percebido minha indecis�o pois foi puxando com as m�os minha cabe�a , fazendo ficar mais perto de seu membro. Comecei a sentir o cheiro de seu cacete, era estranho mas me excitava, ent�o cedi e coloque seu pinto na minha boca, fui com meus l�bios da cabe�a vermelha e exposta ate a base sem muito esfor�o e Paulo parecia adorar, acariciava meu cabelo e balbuciava coisas que eu n�o conseguia entender. Minha m�o escorregou quase que automaticamente para meu pequeno pau que ainda estava molhadinho e duro, comecei a me masturbar e com a sensa��o daquele pau na minha boca, n�o demorei a sentir uma "cosquinha" intensa no meu pinto e percebi que havia chegado ao meu orgasmo. Foi quando me senti culpado pela situa��o, era estranho e anormal , sem mencionar que era errado. Me levantei e Paulo me olhou assutado, levantei minhas cal�as e desci o caminho correndo para fora do terrenho. Paulo n�o me seguiu de imediato, embora eu tenha o visto um pouco depois perto da casa de meus primos Nos olhamos e naquele momento eu soube: era s� o come�o.rnrnrnrnGostou ? me diga sua opini�o e se aconteceu parecido com voc�, compartilhe sua experiencia [email protected]

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