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PEDIDO DE UMA F�

Esta hist�ria ao contr�rio das demais n�o � real, mas produzi especialmente para uma f� que me escreveu e pediu para que eu publicasse um conto que falasse sobre duas l�sbicas e eu transando. Atendendo a dela, escrevei este conto e espero que todos apreciem este conto e desejo que seja sin�nimo de muito prazer. Cara f�, obrigado por me escrever t�? Bjs e continue lendo os contos.

Come�ando a minha est�ria (pois n�o � real), estava eu em casa quando recebi um telefonema de uma amiga que n�o via a muito tempo. Papo vai e papo vem, ela me contou que tinha virado l�sbica. Eu quase n�o acreditei, porque ela era um monumento de quase 2,00m de altura. Era um desperd�cio ter virado l�sbica. A comunidade masculina perdeu muito com isso. Mas ela me contou que a namorada dela a amava muito, e ela correspondia com todo o amor, que o sexo entre duas mulheres era algo extraordin�rio, mas que a namorada dela era bi, e sonhava com um homem entre elas. Quando ela me disse isso, fiquei morrendo de tes�o e perguntei se poderia ser esse homem que a namorada dela procurava. A Maria Cl�udia (nome fict�cio) me disse que se eu poderia fazer isso por elas, que ela ficaria at� mais tranquila de levar n�o um desconhecido para cama mas um velho amigo. Ela ficou de falar com sua companheira Dani e me retornaria logo mais. Passadas 4 horas, j� era noite e a Maria Claudia me ligou confirmando que a namorada dela tinha gostado de ser amigo dela, e que a Dani se sentiria mais a vontade. Marcamos para sexta feira à noite na casa da Dani, que fica no Morumbi.

Chegando l�, estava vestindo camisa social manga longa branca com algumas listas na vertical pretas, uma cal�a e sapatos pretos. Tinha passado o perfume CK. Quando a Dani abriu a porta, eu olhei para aquele corpo escultural. Medi de cima para baixo e disse: Ol�, voc� deve ser a Dani. Ela disse: isso mesmo, e voc� deve ser o Joel, amigo da Clau (Maria Claudia). Eu assenti com a cabe�a e ela me convidou a entrar. Quando passei por ela, ela elogiou meu perfume e a amiga dela disse que sempre fui uma pessoa cheirosa. Isso a Maria Claudia tinha raz�o. Sempre gostei de me perfumar. A Dani olhou para mim e me perguntou o que gostaria de beber. Eu disse que poderia ser whisky com duas pedras de gelo. Ela foi at� a cozinha e pegou whisky para mim e vodka para elas. Ficamos bebendo e conversando no quintal da casa. Entramos no assunto sexo. A Dani me disse que adorava transar em grupo, com homens e mulheres e que j� havia transado com 3 homens. A Maria Cl�udia me disse que j� tinha feito um grupal com mulheres e n�o se arrepende do que fez. Foi muito bom. Para mudar o sentido da conversa, perguntei o que as duas iriam fazer comigo, o que estavam planejando. Elas se olharam e disseram que eu nem imaginava. Quando me disseram isso, meu pau endureceu na hora. Aquelas duas �guas na minha frente uma com 2,00 m e uma com 1,95 m cheias de amor para dar. A Maria Cl�udia me pegou pela m�o e me levou at� o quarto que tinha uma cama de casal, onde elas dormiam. A Dani acompanhou-nos. Chegando l�, a Dani falou em meu ouvido: n�s vamos amarrar voc�. Eu concordei, porque adoro sadomaso. Geralmente eu sou o que comanda, mas � bom de vez em quando inverter a ordem das coisas. Elas me amarraram de forma que os p�s ficaram fechados e os bra�os abertos. Vendaram meus olhos. Passei a n�o enxergar nada. Me deixaram l� por um tempo sem fazer barulho nenhum. Eu chamava por elas mas n�o respondiam ao meu chamado. At� que uma bela hora, senti uma delas lambendo o meu mamilo com uma boca gelada como se estivesse acabado de chupar gelo. Quando senti aquilo meu pinto endureceu na hora. A Dani (reconheci pela voz) disse para a Maria Cl�udia: veja, ele se excitou. A mim s� restou gemer. A Maria Cl�udia come�ou a lamber meu pesco�o e a beijar minhas orelhas, enquanto a Dani dava um trato nos meus mamilos. Naquela hora tentei me soltar mas estava bem preso. N�o sabia que seria t�o praseiroso. Senti a l�ngua molhada das duas percorrendo todo o meu corpo: rosto, pesco�o, orelha, bra�os, pernas, coxas, virilha e por fim meu pinto.

A l�ngua das duas foi deslizando pelo meu corpo, dava para sentir que estava dura a l�ngua e às vezes mole. Senti muito tes�o quando uma delas lambeu minha virilha. Gemi alto e elas riram. Abriram minhas pernas e amarraram de novo. Lambiam minha virilha e meu saco, mexiam nele enquanto batiam uma punheta. Meu pinto estava explodindo de tanto tes�o e elas percebendo isso me deixaram mais excitado ainda judiando de mim ainda mais. Ouvi uma delas dizer: sou a Claudia, veja do que sou capaz para deixar um homem excitado. Ela simplesmente ficou ro�ando sua bunda em meu pinto, eu querendo sair e n�o conseguia. Enquanto isso a Dani segurava o meu pinto para cima. Ela guiava meu pinto para o buraquinho de tr�s da Claudia. Quando ela encostava a cabecinha, eu pensava que iria entrar mas logo ela tirava. Eu gemi muito e implorei que ela enfiasse e deixasse eu com�-la. A Dani deu um tapa na minha cara e disse: aqui quem manda hoje � a gente. Fique quieto. Ent�o uma delas abocanhou o meu pinto. Enquanto isso ficaram massageando meu saco escrotal. Lamberam longitudinalmente meu pau e passaram a l�ngua na cabe�a, para logo depois engolir ele inteiro. Comecei a mexer o quadril para cima e para baixo, mas sempre que eu mexia elas paravam. Chegou a sair at� o liquido branco d meu pau de tanto tes�o. Quando isso aconteceu, elas comentaram: olha s� Clau, seu amigo est� excitado e querendo gozar, ser� que a gente deixa? Para meu desespero, a minha amiga disse: Vamos judiar dele mais um pouco. Continuaram chupando meu pau e meu saco escrotal.

Quando pararam, me deixaram amarrado e sozinho no quarto. E desesperei porque n�o tinha mais fim a transa. Perdi a no��o do tempo de tanto que demorou para voltarem. Ao chegar, disseram: n�s transamos e matamos o nosso desejo e voc� a�... que pena hein? Quando ouvi isso, respondi... como voc�s tem coragem de transar e me deixar aqui? Uma delas respondeu... � para te excitar Marcio (nome fict�cio meu). Ent�o elas fecharam minhas pernas amarraram novamente e sentaram no meu pinto. Quando senti minha vara entrando naquela xana, quase morri de tanto tes�o. Elas enfiavam ele completamente dentro delas, cavalgavam como �guas. Elas variavam, enquanto uma cavalgava, a outra chupava e lambia meus mamilos. Eu quase entrei em transe aquela ora de tanto tes�o e prazer. Quando aumentou a cavalgada, percebi que ela iria gozar... subiam e desciam rapidamente no meu pinto que estava enorme. At� que uma delas gozou gritando. Mal uma acabou de gozar, inverteram a posi��o. A que estava cavalgando, come�ou a lamber meu saco e a chupar minhas bolas, enquanto a outra cavalgava. Nossa, � muito bom ter uma mulher cavalgando em cima de voc� e a outra lambendo seu saco. Essa alternava os movimentos para frente e para tr�s, n�o mais para cima e para baixo. Ent�o meu pinto desta forma n�o saia 1 cm de dentro dela at� que veio o gozo. Ela gozou como nunca havia visto algu�m gozar. fiquei completamente molhado da cintura para baixo e a cama tamb�m. Depois descobri que isso era poss�vel sim, gozar intensamente desse jeito. Quando uma delas estava gozando, eu senti vontade de gozar ent�o eu disse: n�o para, vou gozar. Que erro que cometi. Elas pararam e tiraram meu pau de dentro. Nesta altura do campeonato eu me retorci inteiro e gemi alto implorando para ser fodido. A minha amiga disse: vou te dar um presente. Voc� sabe o que � ficar com o seu pinto na boca batendo na garganta dela durante quase 19 minutos, s� tirando um pouco para abocanhar de novo? Pois �.... foi assim que gozei. Ela socava meu pinto dentro da boca dela, engolia ele inteiro. A boca estava quentinha. Gozei como um jovem no in�cio da puberdade. Ela engoliu todo o meu gozo e disse depois, nossa, que mel gostoso. Quase gozei de novo ap�s esse coment�rio.

Depois disso, elas me desamarraram, me deram um beijo longo e muito carinho. Ficamos os tr�s deitados na cama conversando. Acabei dormindo por l�.

No dia seguinte nos despedimos.

Espero que tenham gostado deste conto n�o real. Mais uma vez, digo que conto o que aconteceu sexualmente comigo porque gosto de dividir com voc�s, e se alguma f� me pedir para escrever sobre algo espec�fico, n�o tenho como dizer n�o rs rs. S� fa�o quest�o de informar a voc�s o que � real ou n�o. Tudo o que n�o for real, eu aviso. Escrevam para mim comentado deste e de outros contos escritos por mim: [email protected]

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