Aviso: Voltamos Envie seu Conto estamos aguardando, recupere sua senha caso ja foi cadastrado antes !
J� est� liberada a �rea de Cadastro de contos. Cadastre-se e evie-nos o seu conto

NAVEGANDO NUMA DIRE��O I

Descri��ornA que passo a relatar aqui para voc�s n�o faz parte de nenhuma fantasia minha, ali�s, nunca imaginei que tal fato pudesse vir a acontecer, foi realmente inesperado, e surpreendente, pelo menos para mim, que do mundo sei pouco, sou pessoa cujo universo, era limitado, por uma por��o, de modos de vida, com os quais me acostumei atrav�s dos anos, sem perceber se eram certos ou errados, apenas, n�o me perguntava a respeito. rnSou um cara simples, nasci em um lugar que nada me apresentava de oportunidade a n�o ser pelo mar, diante de minha casa, desvendava-se um imenso oceano, e dele, natural todos os homens e mulheres de minha cidade tiram sustento, fomos acostumados a ver o mar com a naturalidade que um paulistano, por exemplo, v� a Avenida Marginal pela manh� no caminho do trabalho. rnNascido numa pequena cidade costeira do Rio de Janeiro, logo menino, fui acostumado aos trabalhos do que se relaciona com o mar, sempre o mar, aos 19 j� pescando, aos 19 j� sabendo o Norte, a b�ssola, a mar�, o mar encapelado, ou lisa, dos cardumes, dos perigos das lendas, dos medos. rnNum universo fechado de vila de pescadores, n�o sei se sabem, entra-se em contato com as coisas mais naturais da vida muito cedo. rnA luta pela sobreviv�ncia � �rdua tanto quanto, a luta para entender a chama de tes�o que nos brota no peito, barriga, pau e virilha, desde cedo, da ansiedade de saber o que fazer com tanto desejo. rnComo todo garoto do lugar, perdi minha virgindade cedo, com uma puta, claro, maravilha de al�vio, fugaz e breve, que apesar de fogo morto, o desejo, se arqueava, e renascia a cada amanhecer, incont�veis noites de calor, suor na cama, e de punhetas sem fim pensando, em mulheres que nem sequer existiam, inating�veis, mulheres que pertenciam ao mundo na noite, dos sonhos. rnAos 21 anos eu era um ex�mio nadador, moleque inocente, com corpo de homem, que s� sentia-se feliz em remar e dar bra�adas no seu meio mais apropriado, a �gua salgada da praia; mesmo depois de grande esfor�o em nadar contra as correntes das Ilhas de Angra, mesmo ofegante e saturado do gosto de sal na boca, corria para sentar na areia branca da praia distante da vila, e de t�o bom sentia meu membro ficar duro, ficava excitado, de estar s�, ficava excitado, de n�o ter ningu�m à volta, e era ent�o, que minha vida, tomava certo sentido, ficava nu, e deitado na areia fina, sentia que a cada compasso do meu quadril, ia penetrando a areia, fazendo parte dela. N�o pensava em bunda, peito ou buceta qualquer, pensava, que ali naquele mesmo lugar eu beijava uma boca, louca tamb�m de prazer, boca com gosto de maresia e sal, boca que viera do mar, e gozava, com tanta intensidade que em sentia esvaziar, para dez minutos depois recome�ar a viagem para a minha terra de ref�gio. rnN�o sei se foi por causa do prazer, n�o sei se foi v�cio, n�o sei se foi �xtase, dif�cil era o dia em que eu n�o nadava at� ali, na volta do coqueiral, para ficar s� com meu prazer e sonhos, s� sei, que durante o dia era necess�rio desviar a aten��o do pensamento, sen�o teria o pau duro todo o tempo, era lembrar do dia anterior, e mesmo me esfor�ando para deixar meu pau mole, ele pingava de prazer como se sua vontade fora independente da minha, como se tivera vida pr�pria, a me comandar, a n�o me deixar raciocinar em nada, somente no tes�o que eu sentia. rnClaro, que aventuras e experi�ncias sexuais passaram, as tive como todos, na vila, desde as punhetas em conjunto at� as mo�as da casa no final da cidadezinha, que se prestavam a tal empreitada. L�, era conhecido, como taciturno, quieto, s� depois soube que as garotas sem exce��o me conheciam, pelo tamanho do pau, mas eu sinceramente n�o sabia, para mim era normal, fosse em tamanho ou serventia, normal, como algo que todos no lugar tamb�m possu�am. rnVoltarei um dia a relatar-lhes esse intervalo da minha vida, mas essa est�ria visa outra etapa dela. rnFui para o Rio de Janeiro, e vaguei nas profiss�es mais inconceb�veis na minha cidade, aprendi a ser salvar vidas, grumete, e finalmente, me transformei em capit�o de Nau, posi��o, fora das for�as armadas que qualificavam me para pilotar, navegar e ser respons�vel por uma grande gama de embarca��es. A volta a Angra dos Reis era inevit�vel. rnL� navegavam toda a sorte de barcos, fragatas, Iates, lanchas, barcos de turismo, l� haveria de ter meu porto seguro. rnComo terceiro ajudante de ordem de um capit�o de fragata, acabei de aprender o que precisava, vivia num conforto pobre, mas que para mim s� n�o era o para�so, porque n�o tinha a minha praia, podia ate´nadar à exaust�o como antes, mas o mar ali, n�o era s� meu, pelo contr�rio, era bem mais de outro tipo de pessoas. rnLindas mulheres, mo�os bonitos ricos, um ar de satisfa��o genu�na transpirava de seus corpos junto com perfumes que eu jamais sonhara existir, gente t�o bonita, t�o distante, gente que eu sequer me atrevia a comparar a mim , mesmo em condi��o, humana, n�o me revoltava , o mundo era assim, eu n�o o tinha inventado, tinha a certeza, mal sabia eu naquele tempo, o quanto eu faria parte daquele mundo. rnNuma imensa propriedade, t�o grande que parecia que minha vila toda cabia ali, eu era j� o segundo ajudante de ordem. rnUma fam�lia dona de tr�s cadeias de supermercados, espalhados pelo Brasil e exterior, gente rica, como ate´hoje eu n�o consigo mensurar. rnTodo ver�o a casa ficava cheia de convidados, a fam�lia possu�a tr�s lanchas e um imenso Iate, na verdade, um 90 p�s, cujo luxo, s� se comparava com o da casa principal, pelo menos eu imaginava, minha entrada nunca havia sido permitida, na casa da fam�lia. rnFoi num desses ver�es de trabalho �rduo, os convidados sa�am de lancha nos hor�rios mais improv�veis, que eu me deparei com algo que nem em sonho eu poderia supor que veria. rnUm dos convidados, um rapaz de uns 23 anos branco, cara de moleque, veio a mim, e me disse que o filho do patr�o havia requisitado uma lancha, preparei, a lancha, e nela emba�aram, eu o menino e o filho do patr�o, que na �poca contava com 22 anos. rnDaniel era um menino de cabelos cacheados castanho claros, um corpo de crian�a, grandes olhos verdes, e um ar de desamparo caracter�stico das pessoas que tudo tem, dele brotava sempre um vazio brando e inexplic�vel, nunca havia definido se era calma, tranquilidade ou tristeza. Ao contr�rio de seu amigo, que nos olhos tinha um olhar vivo, sagaz, quase como uma ave de rapina, corpo de rapaz que faz esporte, cor de quem gosta do sol, e uma emp�fia 25 kilates, Cirilo era seu nome. rnO Sr. Daniel, perguntou meu nome, eu disse ( j� trabalhava na casa dele h� 4 anos e ele n�o sabia sequer meu nome) e ordenou: rn___Vamos para ao Queimada Pequena. rnEra uma Ilha que distava 40 minutos do continente, a face oeste da Ilha era virada para o continente, contudo a face leste, era privil�gio de quem possu�a um barco, e tocamos para l�. Daniel ordenou que aport�ssemos no Pacote do C�u, uma linda praia , pequena, e deserta. rnAssim que a lancha se aproximou da orla, uns 3 p�s de profundidade, paramos, e eles saltaram, com a �gua pela cintura, e eu atr�s deles levando uma cesta com a qual a lancha havia sido provisionada com bebidas e algo de comer imaginava. rnDaniel se vira para mim e me avisa: rn__Vamos ficar por aqui tomando sol, n�o sabemos a que horas queremos voltar, voc� fique por perto, n�o volte para o continente. rnPensei comigo: Oras como fique por perto, onde diabos vou ficar ?, no sol?, e pedi: rn___O Senhor Se importa se eu sair para nadar por uns 20 minutos? rn___N�o, pode ir. rnAo deixar os dois na areia voltei à lancha tirei bermuda e camiseta, e sa� ando bra�adas à procura de um peda�o de areia vazia.Nadei pelo costado, que era de pedras, mas aquela parte da ilha parecia ter apenas uma faixa de areia por perto, e eles estavam l�, o mar ainda n�o me pertencia. rnJ� cansado encostei me numa subida de costado, e subi, pelas pedras, para tentar a volta à praia, quem sabe encontraria por l� um lugar para deitar e sonhar por 19 minutos. rnN�o achando voltei à praia pela costa pedregosa, e ao contornar as pedras , pronto a avist�-los me detive por um instante e comecei a descer para a praia onde meu patr�o, estava com o amigo. rnAo firmar meus olhos na praia, notei que à sombra das castanheiras e dos chap�us de couro, os dois deitados na esteira, aparentemente conversando, para mim conversa muda. rnMinha inten��o era me aproximar dos dois avisar que havia voltado, e ficar por perto mesmo que sem ser visto, para que quando quisesse estivesse eu à disposi��o para a volta. rnAo chegar mais perto pude ver que Cirilo sentado ao lado de Daniel, ver os dois juntos era sentir a diferen�a entre os dois, Cirilo era quase duas vezes maior e mais forte que Daniel, este parecia at� franzino perto do amigo bronzeado. Cirilo passava os dedos por entre seus cabelos j� secos, e como posso dizer isso, para a minha total surpresa, Daniel deixava-se acariciar, puder ver que o amigo do filho de meu patr�o, de olhos fechados, se comportava quase que com indiferen�a a tal gesto, cheguei mais perto, queria saber o que estava ocorrendo ali. Por detr�s deles me esgueirei no mato, e l� fiquei vendo e escutando o que ocorria. rnNotei que em contrapartida do silencio de Daniel, Cirilo, estava de pau duro, claramente vis�vel no cal��o, conforme ia passando os dedos, nos cabelos de Daniel ia aproximando o pau duro da cintura de Daniel, e via que Cirilo a cada aproxima��o da cintura de Daniel projetava seu pau como se estivesse copulando, cada vez mais tentando ro�ar o cal��o e o pinto duro no cal��o do patr�ozinho. rnCirilo abaixou seus l�bios e come�ou a lamber de leve e a beijar um mamilo de Daniel que estava parado, de olhos fechados. rnFoi exatamente a� que ouvi a voz de Cirilo: rn___Por favor Dani, s� um pouco, s� hoje, eu queria tanto, vai me dizer que voc� tamb�m n�o quer? rnDaniel quase sem abrir os olhos disse, com um tom de impaci�ncia na voz: rn___Vai , pode tirar a minha sunga, e chupa meu pau? rnMais que depressa, Cirilo, abaixou cal��o de Daniel,que abriu as pernas, cruzando o bra�o atr�s da cabe�a, e come�ou a chupar o pau de Daniel. Abocanhava a rola mole do patr�o, e se esfor�ava para que ela endurecesse e ele por fim pudesse satisfaz�-lo, lambia o saco branco de Daniel, que aos poucos fazia um movimento vagaroso de vai e vem na boca de Cirilo. rnEmbora vendo aquilo, o que j� era novidade demais para mim, n�o consegui entender como um garot�o como Cirilo se mostrava solicito com u menino t�o menor, menos m�sculo por assim dizer, ainda n�o tinha entendido. rnDaniel j� com o pinto duro, agarrou Cirilo pelos cabelos, n�o disse uma s� palavra, apenas empurrava a cabe�a de seu amigo de encontro a seu pau, Cirilo cujo empenho era claro, aceitava, e como o pinto de Daniel n�o era t�o grande assim, Cirilo, era empurrado para o pau de Daniel e engolia quase todo. rnDanilo n�o proferia uma palavra sequer, foi quando Cirilo tirou a vara muito dura para fora do cal��o, e come�ou uma punheta. Seu pau era grande grosso, pau de homem, cabe��o grande, saco pelud�o, Daniel era literalmente metade do garoto que estava mamando seu saco. rnDaniel, quando percebeu, que Cirilo, estava com a vara na m�o, disse secamente: rn___Guarda! rnE Cirilo meio sem jeito obedeceu, sem tirar a boca da rola do rapazinho. rnForam 20 minutos de uma chupeta feita por Cirilo, quando vi que Daniel ordenou: rn____Encosta na pedra, quero comer. rnE Cirilo quase que treinado, tirou o cal��o de banho juntou saliva na m�o passou no rego, e arrebitou a bunda, para Cirilo entrar nele. rnDaniel se postou atr�s dele, juntou dois dedos e enterrou com raiva no c� de Cirilo, que gemeu de dor, arremessando o corpo de encontro à pedra, a cada arremate de dor que Cirilo sentia, Daniel tirava os dedos, e os enterrava com mais for�a e velocidade ainda. Cirilo come�ou a pedir a Daniel quase que com sofreguid�o, que o comesse, vi que Cirilo tentava com isso, incentivar Daniel, mas Daniel cada vez que ouvia o incentivo parecia que ficava com mais raiva do amigo, e enterrava mais um dedo, com mais viol�ncia, como se quisesse punir Cirilo. Vi bestificado, que Daniel colocou quatro dedos no c� de Cirilo com tanta for�a que Cirilo chorava implorando para ele parar, mas mesmo assim n�o se desvencilhava, como se dele fosse obriga��o de aguentar. rnVi nitidamente que Daniel se cansou, mandou Cirilo se ajoelhar, e sem proferir palavra sequer, acabou de tocar a punheta, gozou na cara de Cirilo, e se afastou desinteressado. rnCirilo, rapidamente, se limpou e seguiu Daniel como um c�ozinho que espera carinho, e ouviu de Daniel: rn___Acha esse cara que eu quero ir embora. rnDesci o cost�o entrei na �gua, e alguns minutos depois cheguei à lancha a nado, ao ver-me Daniel veio ate´mim, estendeu a m�o para subir na lancha, a mesma m�o que fizera Cirilo sofrer tanto, Cirilo o acompanhou. rnSubiram na lancha, e come�amos a volta, Cirilo jogado num canto da lancha, s�, e Daniel propositalmente acredito, sentou-se na poltrona ao lado do leme e ficou ali, puxando conversa comigo, sobre o mar. rnNotei que Daniel mostrava um genu�no interesse em coisas que para ele eram absolutamente desinteressantes, vi que demonstrava interesse para ferir ainda mais Cirilo, que olhava para mim com aquele olhar de desprezo t�o caracter�stico, e ao ver que Daniel olhava dentro dos meus olhos ouvindo minhas explica��es, senti, que alguma coisa se mexia dentro de mim, uma vontade quase homicida, um desejo de desvendar os motivos e mist�rios do que acabava de assistir. rnNo mar encapelado, a lancha cingia as vagas com velocidade, e mesmo com o vento forte e salino atingindo meus olhos, notei que Daniel olhou de canto de olho para meu cal��o, e dentro dele, est�vamos eu, minha alma, e ele, aquele mesmo membro que eu n�o conseguia controlar, eu e meu desejo numa luta enorme. rnEu lutava para que meu pau n�o ficasse duro, ele lutando, para declarar-se, creio que Daniel, tenha percebido, mas nenhum sinal me deu, e eu por dentro sabia, que o olhar vazio quase triste de Daniel, n�o era nada sen�o profundo desprezo por todos que o rodeavam ali no barco, um pr�ncipe, na acep��o da palavra, que achava que podia absolutamente tudo, ao comando de sua voz ins�pida e monoc�rdia tudo acontecia. rnRi por dentro, Daniel n�o fazia id�ia do que era a vida, do que era o mar, de quem era eu, e mais que tudo, Daniel n�o fazia a menor id�ia que a cena que eu vira deflagrara uma profunda revolu��o interior, a minha Bastilha havia acabado de ruir e Daniel, o pr�ncipe , certamente teria que pagar, como cabe a qualquer pr�ncipe deposto , Daniel estava condenado. rnEu, acabara de conden�-lo, sua pena: aprender. rn

VISITE NOSSOS PARCEIROS

SELE��O DE CONTOS



conto erotico ordenhando mulhereslouco pelo bumbum da minha irma contos eroticosconto do negao velho e pirocudocontontos eroticos fui levar meu amigo bebado en casa tracei a mulher escandaloza delecontos eroticos sequestroEsposa seu saciando com negrão contosamiga viuva da mamae pediu pra levar ela na casa de praia contos eroticoshistoria comendo eguacontos enrabando sobrinha da minha mulhercontos eroticos me separei da esposa e continuo comendo elaContos heroticos de mulher que soltou um pum na hora que tranzavacontos erotico eu e meu amigo brincando com minha irmazinha e as coleguinhas delacontos de meninas que adoram ser estrupadas por todos dà casaxxvidios defisietixvidio cu mas floxo e da peidinao vou aguentar tudoconto eroticocontos eroticos fui pega de durpresa pelo papainoite maravilhosa com a cunhada casada contosminha entiada me pega batedo uma punhetapaguei aposta chupando contos primeiro conto de aline a loirinha mais puta e vadiaIrmã de caridade soltando a chochotaCasadoscontos-flagrei.contos eroticos madrasta lesbica obrigo eu da u cucaiu de boca na travesti contomeu priminho, meu putinh na infânciaContos eroticos sou casada e crente e como meu marido nao e´adepto de sexo meu vizinho viuvo comeu ate meu curelatos de zoofiliaeu e minha cunhada lesbica fizemos um bacanal com sua irma e mae incestoviadinho tapas esposa dedos no cu conto marido consoloConto erotico sou madura e vadiaSou uma velha que tomei no cu chorando contos eroticosconto me forcaram foder no meu primocontos porno esposas estuprados submissosempregada fingida, conto eroticoConto erotico escrava do meu maridocontos incesto Solangecontos eroticos de enteadascontos carona q virei cornoContos eroticos peitudalésbicas tribadismocontos eroticos chantageada pelo meu patraoconto eróticos eu mãe e irmã no hotel/conto_10645_conhecendo-meu-dono-e-senhor....htmlcontos e feitiches homem q adora uma mulher mijando na calcinhahistoria quadrinho eroticos de sexo na chuva bicontos eroticos segurando o gozo pompoarismocontos de cú de irmà da igrejacontos eroticos calcinhas mijadaver contos porno anal no onibos de escurcaocontos de meninas que adoram ser estrupadas por todos dà casatexto erotico no inverno com o enteadoIncesto com meu irmao casado eu confessocontos eroticos dando o cu na praiaembebedei a minha mulher e fiz ela faze gang bang com os amigos xvideosler contos pornos eletrecista mi comeo no hotelno motel dando cu de calcinha velhos xasadosconto erotico aline bucetinha apertadinhafamilia naturista contoconto erotico eu minha esposa e uma garota de programacontos porno casada e o meninocontos eroticos de fui fudido junto com minha mulhervideos porno enfiando a mao nao buceta da egua zoofiliazoufilianovinha de salto fazendo sexo com negro conto eróticoConto+vizinha crente doida para dar a bundacomi minha mae na varanda contosContos Eróticos Acho Que Comeram Minha Esposacontos eroticos gay aposta com meu paicontos eroticos me exibi nua pra elacontos porno esposas estuprados submissosconto currado bamheiroconto iniciando bucetaConto erotico estou gravida e gosto de andar pelada pela casaconto gay na fazenda vendo os animais no cioerotico minha filha bota a mãocomendo o cu da sogra contoConto erótico calcinha fedidadeixei meu sobrinho me ver nua contosAdvogada casada e estuprada contosmeu marido me flagrou conto eroticoconto erotico de muher que da po seu cachorocastigocontoseroticoDei o rabo no estoque contosContos eroticos de homes que gosta de esfola cu de homes casados com a rola grande e grosacontos de meninas que adoram ser estrupadas por todos dà casa