Ol� pessoal, esse � o meu primeiro conto a tempo venho querendo escrever sobre as minhas aventuras e s� agora descidi realmente fazer algo. Meu nome eh Paulo tenho 1,88, cabelos castanhos, um sorriso bunito, tipo atraente, gosto de conversar e sou muito determinado quando quero algo, principalmente sexo e quanto mais perigoso melhor.rnEste conto que irei relatar se passou no ver�o na casa de praia. Era final de semana e fomos eu, minha namorada e os pais dela. Chegando l� haviam mais os tios da minha namorada e a prima com o namorado e a irma dele.rnA prima da minha namorada era muito bunita uma loira de 1,75 de altura corpo em forma e uma cara de safada, tinha o corpo torneadinho. Mas a sua cunhada, Ana Paula, a desbancava uma morena com 1,65 de altura, com 19 aninhos e uma carinha de quem quer logo fazer arte. Sua bundinha era linda bem impinadinha e seus peitos duas peras sensacionais. Quando eu a vi logo tive certeza que ela tinha de ser minha.rnNo primeiro dia de praia arrumamos as nossas coisas fomos a praia, jogamos bola coisas normais de praia. Por�m aquela vez tinha a Ana Paula q volte e meia me dava um sorrisinho e flertava comigo.rnAna Paula notou que eu a olhava diferente e resolveu entrar no joguinho, come�ou a me provocar. Se parava na minha frente e impinava aquele bumbum lindo e eu louco pra dar um tapa pegar ela no colo e beijar todinha. Ela via que eu ficava com vontade e provocava mais.rnQuando estavamos nos arrumando para ir a praia de tarde, passei pela porta do quarto onde Ana Paula estava se arrumando e passando filtro solar. No momento que ela me viu, me chamou:rn- Ei Paulo, pode me ajudar aqui a passar protetor solar nas costas. Se a sua namorada deixa.rnMe deu ate um frio no q ela me pediu, mas fui n�o ia deixar de aproveitarrnaquele momento pra passar a mao nela. Sua pele era macia bem lisinha apesar de ter 19 anos, n�o possuia espinhas e eu na hora fiquei de pau duro. Ela estava de short e um top. Ela estava de costas para mim puxou o cabelo para a frente para q pude-se passar nos seus ombro e pesco�o. Quase nao me contive, dei uma cherada em seu pescocinho e ela se arrepiou. Com uma voz bem meiguinha disse " a�i Paulo" e foi ai q eu dei um beijinho no seu pesco�o. Entao ela empinou a bundinha ro�ando na minha rola q agora estava mais dura do q antes. Eu estava prester a puxar ela e fazer uma besteira, mas me contive e disse:rn- Tu nao perde por esperar safada.rnEla saiu dando uma risadinha.rnBom a noite chegou e como na casa havia somente 2 quartos ficaram em cada quarto os pais da minha namorada num e no outro os pais da prima. Sendo assim arrumamos colchoes e todos dormimos na sala, eu e minha namorada num colch�o, Ana paula do meu lado e outro casal em um outro colch�o. Havia eu dado sorte pois ela tinha deitado do meu lado.rn Todos dormimos, mas eu tinha um plano acordar de madrugada para pegar a Aninha. Por volta das 3 e meia eu acordei, havia conseguido. Estavam todas as luzer da casa apagadas minha namorada dormia como um anjinho e a bela Ana tamb�m.rnBom agora era hora de botar meu plano em pratica eu ja estava de mastro erguido. Ana Paula estava com um shorts e uma camiseta folgada cabelo solto deitadinha do meu lado, mas o q me dava mais tesao era estar do outro lado a minha namorada, o perigo de ser pego.rnFui entao bem devagarinho passando a m�o pela linda Ana Paula, agarrei sua coxa era bem firme, e devagarinho massageando todas as partes dela, vi num momento q a perna dela se arrepiou e a respira�ao se tornava mais ofegante. Dei uma parada, pois tamb�m n�o sabia a rea��o que ela teria e como passado algum tempo ela continuava de olhos fechados continuei passando a mao nela. Subi at� sua barriguinha e passei nela bem de leve ate chegar aos seus peitos. Seus biquinhos eram durinhose ficavam apontados na camiseta folgada, senti uma enorme vontade de foder ela naquele momento.rnNao aguentava mais de tanto tesao foi quando desci novamente ao seu short e pelo ladinho comecei a por a m�o e devagarinho tirei pro lado e depois a sua calcinha.rnFiz uma bela massagem no seu clitores e enfiei meu dedo dentro dela, era tao apertadinha que chegava a fazer press�o no meu dedo indicador. Meu pau latejava e ela se quer acordava estava ali quietinha parada. As vezes eu tirava o dedo e dava uma chupadinha so pra sentir seu gostinho. O q me deixava com mais tes�o. Continuei por algum tempo brincando naquela bucetinha at� que ela comeceu a se contrair de leve meio q segurando e soltando um gemidinho de alivio o que me deixou extremamente louco. Tirei os dedos de dentro dela e os chupei com o seu melzinho minha vontade era cair de boca nela. rnAna Paula se acordou me olhou e fez um gesto de silencio, e com uma m�o abriu a minha cal�a e sacou para fora meu lindo penis q agora se encontrava com a cabe�a bem roxa e vivo. Eu estava quase por gozar, ela garrou da mao e come�ou a bater uma punheta bem gostosa. Ela fez um gesto para eu nao fazer barulho, mas naquele momento eu estava quuase por gozar entao ela se virou rapidamente em dire�ao ao meu pau e caiu de boca. Ela bombeou 3 vezes na quarta eu enchi a boquinha dela de leite.rnAna Paula se levantou depois disso foi ao banheiro voltou e me deu um sorrisinho e bem ninfeta voltou a dormir.rn