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COMO GOSTO DE SER VOYEUR

Chamo-me Luiza e vou relatar um pouco o que aconteceu comigo na minha inf�ncia e me tornei voyeur. � um pouco longo mas interessante. Eu devia ter uns 19 anos quando fui para a cidade morar na casa de uma tia que n�o conhecia, pois mor�vamos no interior e ela na cidade. Ela se chamava Gra�a e tinha 46 anos. Minha m�e havia falado com ela, pois no interior o estudo � ruim e ela queria que eu fosse estudar. Minha concordou de pronto. Ela era separada e tem dois filhos, mas s�o casados e moram em outros estados. Cheguei num domingo a tardinha e fui bem recebido por minha tia. Quando a vi achei que ela n�o fosse irm� de minha m�e porque era totalmente diferente. Minha m�e e magra, cabelos compridos, s� se pareciam na altura. Tia Gra�a ao contrario era bem gorda, cabelos curtos, bra�os gordos, barriga grande, quadris bem largos, mas era muito simp�tica, alegre e estrovestida. A casa e grande com dois quartos, sala, cozinha, �rea de servi�o e na frente tinha dois espa�os bem grandes, como se fossem salas, um de cada lado do terreno. Numa dessas salas minha tia usava para costurar. Tinha duas maquinas de costura e ela e uma amiga trabalhavam como costureiras. A outra sala era alugada e funcionava um sal�o de beleza, estava fechado. Ficamos conversando enquanto ela fazia o jantar e ela dizendo que ia gostar da cidade essas coisas. Perguntei por que ela n�o casou de novo e se n�o tinha medo de morar s� e ela disse que n�o que tava �tima vivendo assim. Ela me disse que tinha um companheiro, de nome Pedro, mas ele era caminhoneiro e s� o via de dez em dez dias quando ele chegava. rnNa segunda-feira pela manh� eu e minha tia est�vamos tomando caf� quando chegou dona Marta, que � costureira junto com minha tia. Uma mulher negra, alta, n�o t�o gorda como minha tia, mas bem forte e muito simp�tica e me disse que qualquer dia me levaria para passar um dia em sua casa. Logo depois chegou Gisele, que era a dona do sal�o. Era morena, magra, cabelos negros compridos e enrrolados, tinha 28 anos, usava uma blusa curta que mostrava sua barriga lisa, tinha seios m�dios, usava uma cal�a jeans branca bem colada que real�ava sua bunda grande. Mas duas coisas me chamaram a aten��o: a voz um pouco grossa para uma mulher e o volume que se fazia entre suas pernas, era bem grande. Assim como dona Marta e minha tia ela era simp�tica e alegre. Ficamos conversando um pouco e fui ao quarto arruma minhas coisas. rnL� do quarto ouvia a conversa delas. Minha tia perguntou da Gisele se ela havia dormido em casa e ela dise que n�o, que tinha conhecido um cara à noite e ficou com ele at� de manh�. E elas riram. Dona Marta perguntou se o cara era ativo ou passivo ? o que eu n�o entendi na hora ? e ela respondeu que era os dois. Minha disse: coitado do cara,e elas riram de novo. Gisele falou: n�o fala assim, ele era gostoso. minha tia perguntou pelo um tal de taxista com quem Gisele ficava e Gisele respondeu que ele tinha pego uma corrida para outro munic�pio e n�o viria e alem do mais ele era somente ativo e ela queria trocar o �leo. Todas riram de novo. Logo depois todas sa�ram para trabalhar. rnGiselel morava no pr�prio sal�o. Ela tinha divido e sal�o com divis�rias e feito uma su�te na parte de tr�s. Os dias foram se passando e sempre a mesma rotina. Estudava de manh�, fazia um curso de inform�tica a tarde e depois que fazia as tarefas ajudava minha tia sempre que ela pedia indo ao supermercado, farm�cia, lavava a lou�a etc...rnNo s�bado a tarde est�vamos Gisele, dona Marta, minha tia e eu na sala de costura quando uma carreta parou na frente da casa. Era o Pedro. Logo Gisele disse: eita hoje a noite vai ser longa e minha tia completou: j� era hora. Eu n�o entendi nada. Menina do interior eu n�o conhecia essas frases de duplo sentido. Pedro entrou cumprimentou todos e fui apresentado a ele. Era um homem alto, meio gordo, branco, m�os calejadas de quem trabalha no pesado, mas boa gente. Logo todos foram embora e fomos pra casa eu, minha tia e Pedro.rnA noite jantamos e fui para o meu quarto assisti TV acabei dormindo. Quando acordei, acho que era de madrugada, fui a cozinha beber �gua e ao passar na frente do quarto de minha tia escutei uns gemidos fortes parei e cheguei perto da porta e fiquei ouvindo. Minha tia gemia e dizia: enfia amor, vai enfia essa pirocona em mim e gemia, hum, hum, hum. Pedro tamb�m falava alguma coisa tipo: bucetona gostosa porra. Minha tia falou: fala baixo pra n�o acordar a Luiza. Dava para ouvir um barulho tipo pl�, pl�, pl�. Enfia esse pau que vou gozar. O barulho de pl�, pl�, pl� ficou mais alto. Depois de um tempo teve um gemido alto depois tudo ficou em sil�ncio. Corri pro meu quarto e fiquei pensando no que tinha ouvido, demorei a dormir, confesso que meus seios ficaram durinhos. Eu j� sabia o que era sexo, mas n�o na pratica, apenas tinha visto os animais como cavalos, cachorros l� do interior quando copulavam. Quando acordei por volta das 9h, minha tia estava na cozinha. Ela perguntou se havia dormido a noite toda bem e eu disse que sim que foi muito boa a noite. Perguntei pelo seu Pedro e ela me disse que ele havia sa�do pra comprar um peixe pro almo�o. Enquanto tomava caf� n�o pude deixar de observar minha tia que andava de um lado para o outro da cozinha. Usava uma laycra branca que mostrava toda forma de seu corpo. Era gorda mesmo, uma bunda enorme, mas grande mesmo, bem avantajada, (lembro que tinha 1,30 de quadril, digo por que uma vez ela estava esperimentado uma roupa e ouvi dona Marta falar), uma barriga muito saliente, pernas grossas e cheias de celulite assim como os bra�os. Perguntei se ela queria ajuda e ela disse que n�o em t�o fui pro meu quarto. Aquele barulho que ouvi a vis�o que tive a pouco de minha tia n�o me saiam da cabe�a e fiquei imaginando como eles trepavam, estava excita. Eu fiquei pensando como um pau entrava ali, n�o d�, � muita carne. Fiquei curiosa e queria ver eles transando. � tarde minha tia e predro sa�ram para casa de uma amiga e eu fiquei s�. Fui at� o quarto dela v� se tinha algum jeito de olhar para dentro sem ser visto e vi que pela janela daria. A janela era de grade com vidro simples e tinha uma cortina, ent�o afastei a cortina um pouquinho de forma que n�o desse para percebe e dei a volta por fora. Era um pouco apertado entre a parede da casa e o muro, mas dava para eu passar, e vi que era perfeita a vis�o para dentro do quarto. Pronto era s� esperar. Eles chegaram por volta das 9h. Pedro tinha bebido um pouco e estava alegre e contando piadas. Jantamos e Pedro foi para o quarto e minha tia disse que ia na sala de costura fazer algo e logo voltava. Fui pro meu quarto. Estava ansiosa. J� eram umas 11:30 quando escuto a porta da sala bater e logo em seguida a porta do meu quarto se abri bem de vagarzinho. Estava tudo escuro dentro mas vi que era minha tia, provalvelmante vendo se eu estava dormindo. Esperei um pouco e sai em silencio pela porta da cozinha e fui at� a janela pelo lado de fora. Olhei pela brecha da cortinha e vi Pedro deitado na cama vendo TV. Logo sai minha tia nua do banheiro pega alguma coisa e volta pro banho. A cama ficava bem pr�xima da janela. Dava para ver bem, pois tinha a claridade da TV mais a luz de um abaju. Depois de um tempo minha tia sai do banho e Pedro se levanta e entra no banheiro. Minha tia fica mexendo em algo no guarda roupa de costas para mim. Era uma vis�o estranha. O rego que separava as duas enormes n�degas era fora do normal. De repente Pedro sai do banheiro e vai at� ela e da uma palmada em sua bunda ela vira e fala alguma coisa e logo ele a abra�a. Ela se deita na cama bem na beirada abrea as pernas e ele se agacha entra as pernas e com as duas m�os afasta as carnes e come�a a chupar a buceta dela. Meu cora��o estava a mil. Nunca tinha visto isso. Ela balan�ava a cabe�a de um lado para outro fazendo uma cara de quem estava gostando. Ficou assim um tempo at� que ele se levantou e tirou o cal��o. Pela primeira vez vi um pau de um homem. Ele deitou na cama e minha tia vei por entre as pernas e segurou seu pau com as m�os e come�ou a punhet�-lo. Era um pau longo, mas fino e com uma cabe�a bem vermelha e um sac�o, esse sim era grande. Logo ela pois a boca naquela piroca e come�ou a chupar. Depois chupou seu sac�o. Voltou a chupar o pau enquanto acariciava sua barriga. Eu estava com os bicos dos peitos durinhos e passava a m�o na bucetinha que estava toda molhada. Depois de um tempo ele se levantou, seu pau estava dur�ssimo, mas parecia uma lingui�a de cumprido. Ela deitou-se na beira da cama e abriu as pernas e ele se posicionou entre elas e enfiou o cacete em sua buceta. At� que ela tinha uma boa eslaticidade, pois apesar do tamanho ele cabia entre as pernas dela. E come�ou a meter. Ouvia so um pouquinho do barulho da barriga dele batendo contra a dela. �s vezes ele conseguia beijar os seios dela. Hora ele parava de bombar depois voltava a meter de novo. Depois de martelar bastante na buceta dela nessa posi��o ele deitou na cama e ela veio por cima, sentando todo aquele corp�o em cima do pau dele. Nessa posi��i ela ficou de frente pra mim. Dava pra ver bem sua cara de satisfa��o enquanto mexia aquele bundao no pau dele. Acho que ela gozou pois ela se contorcia toda e ele apertava suas carnes e depois deitou sobre ele. Um tempo depois saiu de cima deitando ao seu lado. Seu cacete estava vermelh�o todo melado mas continuava dur�o.. Ela chupou um pouco seu pau depois levanvantous-se foi at� o banheiro e voltou com um pote de creme. Come�oua lambuzar seu pau com o creme deixando bem melecado. Depois ela deitou na cama e ele come�ou a passar o creme em sua bundona que tamb�m, ficou bem melada. Ele veio por cima enquanto ela com uma das m�os tentava abrir seu rab�o. Ele colocou seu cacete no meio de sua bunda mas acho que n�o tava conseguindo meter. Ela se levantou e ficou de quatro na beirada da cama e ele foi por tr�s. Acho que conseguiu meter, pois ela jogou a cabe�a para tr�s com a boca aberta como se tivesse dado um gemido forte. Ele seguravaem suas ancas largas e bombava mesmo. ? depois de um temp�o e que vim saber e ele tava comendo era o c� dela, mas isso � outra historia ? Ele bombou por um bom tempo at� que tirou sua pica e gozou muita porra em cima do seu rabo. Corri pro meu quarto e quase n�o durmi pensando no que tinha visto, estava ensopada. Depois disso fiquei viciada e todas vez que ele trepavam eu ia ver. Na outra historia conto como descobri o que � um travesti, coisa que nunca tinha visto.rn

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