Sou DOM GRISALHO e contarei minha �ltima aventura.rnChego a casa, exausto depois de um longo dia de trabalho...rnA primeira coisa que fa�o � me deitar no sof� e chamar a minha empregadinha, menina nova ainda, com 21 aninhos, que mantenho em regime de 24x7, por vontade livre e espont�nea dela claro...rnEla vem com aquela roupinha de empregada preta e branca e bem curta, por baixo usa uma calcinha preta bem enfiadinha, naquela bunda que adoro tra�ar...rnCom a cabe�a baixa ela pergunta como foi o meu dia e humildemente se abaixa para retirar meus sapatos...rnOrdeno que ela beije e lamba meus p�s cansados e suados.rnEla fica aos meus p�s, aproximadamente meia hora, dando-me o prazer que necessito...rnEnt�o me canso e mando-a preparar o meu relaxante banho na deliciosa banheira que possuo.rnEla mais do que depressa corre pro banheiro, mas n�o sem antes perguntar o que achei do batom novo que ela comprou.rnEU com desd�m imenso, em resposta dou-lhe � uma bronca ao inv�s de um elogio, pois ela sujou a minha cal�a com aquele batom que n�o combina com a cor da pele dela.rnVejo que ela fica entristecida, mas sei que mesmo assim ir� fazer o que mandei.rnFico sozinho na sala, no escuro pensando o que terei de fazer no dia seguinte...rnSurpreendo-me quando, minutos depois ela entra na sala anunciando que meu banho est� pronto...rnEntro na banheira e sinto o inebriante aroma dos sais de banho e das velas arom�ticas que d�o um ar intimista ao ambiente, que me s�o revigorantes.rnOrdeno que ela v� ao meu quarto e coloque o meu cd da Loreena Mckennitt...rnPreciso imensamente de um pouco de descanso rejuvenescedor...rnCome�a a tocar "The Mummer's dance" e ent�o fecho os olhos...rnEla se aproxima da banheira e mando que lave minha cabe�a e meus cabelos.rnMinha querida empregadinha se senta na borda da banheira e finalmente tem a permiss�o de tocar meus cabelos.rnSinto a sua respira��o ofegante perto da minha nuca.rnProvavelmente ela deve estar se lembrando da �ltima vez em que eu a possui...rnFecho os olhos e me entrego àquelas m�os macias e firmes.rnDepois de certo tempo, ordeno que ela traga o meu roup�o.rnEla sai desengon�ada nos saltos altos pretos, que eu fa�o quest�o que ela use.rnVou para o meu quarto e deito na minha imensa cama de casal.rnEla sabendo de suas obriga��es, pega uma toalha e come�a a secar o meu corpo pelos meus cheirosos p�s.rnEla n�o se cont�m e beija-os, angustiada querendo que a use.rnSabendo que o seu Senhor ficaria bravo com tal liberdade, ela se prepara para receber o castigo.rnPede perd�o a seu DONO, sabendo que EU sou en�rgico demais para perdo�-la.rnMas para sua surpresa ela s� escuta uma risada...rnUma risada desdenhosa.rn- Eu sei muito bem porque a minha putinha est� assim... Faz tempo que eu n�o te como, n�o � cadela?rnA empregada, com vergonha, mas ao mesmo tempo excitada, faz um sinal com a cabe�a concordando. rnPor�m n�o tem permiss�o e muito menos coragem de olhar para o seu amado Senhor.rnOrdenei que a empregada v� at� a sala e pegue um pacote que tinha deixado l�, quando cheguei, pois sou seu SENHOR e DONO DOM GRISALHO.rnEla volta ao quarto tremendo de expectativa e ansiedade.rnMal conseguindo ficar calada... rnQuando por um acesso raro de coragem e ousadia ela olha para aquela figura altiva que se encontra na sua frente e admira o seu charmoso Senhor, nu, com o membro em riste entre as pernas...rnEla n�o aguenta e geme perante a linda vis�o, ficando com a sua bocetinha, latejando de tanto tes�o.rnEnt�o seu Senhor ordena que ela abra o pacote e vista o que tem dentro.rnCom as m�os tr�mulas, por�m r�pidas, ela abre o pacote e v� uma min�scula calcinha vermelha rendada, justamente uma das cores que seu Senhor tanto gosta.rnDom Grisalho ordena que a putinha tire seu uniforme e fique apenas de calcinha e saltos.rnEla rapidamente tira o uniforme e se prostra de joelhos perante "seu" Dom.rnEnt�o com um olhar safado, seu Senhor ordena que ela venha se arrastando de quatro, at� chegar ao meu pau, que ela tanto gosta e quer.rnEla mais do que depressa, fica frente a frente com o seu objeto de desejo, aquele pau maravilhoso...rnEnt�o como uma boa puta safada e gulosa, ela ca� de boca...rnAnsiosa e carente, ela chupa, lambe e adora a express�o de tes�o e satisfa��o de seu Dono.rnDepois de ficar com a boca doendo de tanto dar prazer ao seu Senhor, ordeno que ela fique de quatro aos p�s da cama...rnEla virou-se de costas pra mim e aproximando-se, encostou-se a mim aquela bundinha maravilhosa. Fiquei esfregando gostoso nela, sem penetrar. Nossos corpos pareciam que iriam pegar fogo, a respira��o dela estava ofegante. A puxei pela coleira e sem aviso, enfiei com toda a for�a o pau no cuzinho j� laceado pelo tes�o, dessa cadela que tanto me satisfaz...rnE EU meto bem fundo e gostoso, gemendo de tes�o, tanto quanto a vadia que est� sendo usada.rnEla suplicou que colocasse a m�o na sua xoxotinha. Coloquei de imediato. Senti que estava molhada e quente, querendo que EU a penetrasse. Ent�o, abri sua grutinha enfiei dois dedos e comei a sugar seu clit�ris, sua bucetinha babava muito, suas coxas tremiam de tanto prazer, ela gemia muito, e insistia para eu meter logo, EU apenas ria do desespero dela. Ela pediu e deixei ela pegar meu pau, lubrificou por sua boquinha molhadinha e colocou mais que depressa em sua bucetinha quente e apertada. Ela estava transtornada de tanta excita��o.rnFizemos v�rias posi��es, at� que encontrei a que ela mais gosta: suas pernas em meu ombro, isso deixa seu ninhozinho de amor mais apertado, gozei como nunca...rnDepois de longos momentos de dor e entrega, exausto, jogo-me na cama...rnOfegante e sorrindo satisfeito...rnMando a servi�al trazer-me uma bebida.rnA empregadinha, ainda morrendo de tes�o, demora a entender que EU j� a usei e n�o a quer mais...rnDei-lhe um belo tapa e repeti a ordem. Obediente, ela saiu e volta com a refrescante bebida de seu Senhor.rnDepois de sorver um longo gole daquela bebida gelada, ordenei que a empregada o ajude a se arrumar...rnAfinal a noite estava s� come�ando e DOM GRISALHO estava por agora sair e ca�ar mais submissas, de prefer�ncia madura, que � o que mais gosta.rn