Eram tr�s da tarde de um s�bado do m�s de dezembro. O calor estava escaldante e eu em p� a beira do port�o, esperava Jose sair para o recreio, pois j� havia tocado a sirene h� poucos minutos. Essa era a minha rotina quase todos os dias onde poderia aproveitar meu pouco tempo dedicando a minha aten��o para a menina mais linda do mundo.rnEu estava apaixonado e quando a via meu cora��o pulava, quase saindo da boca. Minhas pernas tremiam e minha garganta ficava completamente seca. Minutos ap�s a minha ansiosa espera, a via descendo as escadas para o p�tio principal. Seus cabelos louros e longos reluziam ainda mais ao sol e sua pele branca se destacava nas roupas escuras e compridas da farda, que as freiras obrigavam o uso.rnConhec�amo-nos desde pequenos no interior do estado onde nossas fam�lias eram amigas e viemos estudar em col�gios internos na capital. rnAssim passamos boa parte de nossas vidas, praticamente encarcerados. Jose com seu jeito meigo e doce era a pura imagem da inoc�ncia e na maior parte do tempo t�nhamos apenas um ao outro para nos amparar sobre as dificuldades do dia a dia, o que fez crescer um grande e puro amor entre n�s. Depois de formados na escola decidimos nos casar com apenas dezoito anos de idade. Jose havia se desenvolvido para um corpo de mulher, com seios rijos e grandes. Suas pernas grossas e sua bunda bem formada fariam qualquer homem perder a cabe�a se n�o fosse pelas roupas comportadas que ela usava habitualmente. Eu por outro lado, sempre fui muito magro e branco. Apanhei muito no col�gio dos colegas mais ousados, o que me fez me tornar uma pessoa introvertida que preferia aceitar as coisas a enfrent�-las. rnT�nhamos ap�s o casamento, uma vida calma e confort�vel j� que nossas fam�lias apesar de ser do interior, tinham posses e como a tradi��o era de comerciantes, montaram para n�s uma concession�ria de autom�veis. rnTudo era perfeito, a n�o ser pelo sexo. Casamos virgens e fomos descobrindo o sexo juntos aos poucos. Era bom, mas nada do que ouv�amos falar sobre o prazer que ele proporcionava. Troc�vamos caricias e depois eu a penetrava, normalmente na posi��o papai e mam�e ou de lado e assim fic�vamos at� eu gozar. A Jose por seu lado n�o emitia nenhum som e quando eu perguntava se ela havia gozado ele respondia que sim, sem, no entanto demonstrar. Religiosa, ela falava que isso n�o tinha muita import�ncia, pois o sexo era para procria��o. Entretanto ela tinha dificuldades para engravidar.rnAssim viv�amos nossa rotina di�ria e isto sempre esteve bom para n�s at� que compramos uma casa de praia em um lugar pr�ximo a cidade. S�bado à tarde sempre �amos para descansar da semana atribulada. Nosso vizinho era um senhor de cinquenta anos, moreno e bastante forte. Era do tipo que falava com todo mundo e dado a procurar confus�o. Vimos uma vez ele brigar e bater em dois sujeitos que haviam estacionado o carro na garagem dele. N�o t�nhamos aproxima��o nenhuma com ele, at� que um dia entrou um ladr�o l� em casa. rnEram duas horas da manh� de uma noite de muito calor e nosso ar condicionado havia dado defeito. Jose dormia com uma camisola fina e transparente e eu apenas de short. Ouvimos um barulho vindo da �rea de servi�o e ela queria que eu fosse verificar o que era. Fiquei com medo e achei melhor trancar a nossa porta e ligar para policia. Jose muito nervosa chorava e diante a situa��o n�o tive escolha a n�o ser descer e ir ver o que estava acontecendo. Da cozinha eu vi um vulto do lado de fora, for�ando a porta dos fundos. Corri de volta ao quarto e chamei a Jose que se levantou correndo sem ter tempo de colocar o roup�o. Descemos a escada em silencio, abrimos a porta da frente e corremos para a rua. Fomos para casa do nosso vizinho e tocamos a campainha. Depois de algum tempo ele apareceu s� de short, com a cara emburrada e foi logo perguntando. Que porra � esta de baterem na minha porta a essa hora? Quando ele nos viu, mudou a fisionomia e a atitude. Perguntou o que estava havendo e depois que eu expliquei, ele nos mandou entrar. Quando ele acendeu a luz foi que percebemos que a Jose estava quase nua na camisola. Seus seios apareciam totalmente por baixo do fino tecido. Notei que o nosso vizinho n�o tirava o olho o que a deixou encabulada. Como o momento precisava de outra aten��o ele logo resolveu tomar providencias e foi dentro da casa, voltando com uma arma na m�o. Me chamou para irmos a minha casa e eu falei que j� havia chamado a policia. Ele falou que ir�amos mesmo assim. N�o sei se pela presen�a dele ter me dado coragem ou pela forma incisiva com que ele falou eu aceitei e fomos os dois at� a nossa casa. Vimos logo o vulto no fundo da casa e ele me chamando, fomos pelo lado at� deparar com o ladr�o. Ele apontou a arma e gritou. Fica parado a� porra, sen�o voc� morre agora. O ladr�o ainda tentou fugir, mas ele disparou a arma na perna do cara que caiu imediatamente no ch�o. Ele ent�o me mandou entrar e acender as luzes da �rea de servi�o e eu o fiz. Assim logo o ladr�o estava imobilizado e a policia chegou minutos ap�s. Depois de tudo resolvido em que ele mostrou o porte de arma e visto que foi em leg�tima defesa, a policia levou o sujeito embora com a promessa de irmos no dia seguinte, prestar depoimento. Voltamos ent�o para casa dele onde a Jose esperava ansiosa pelo desfecho de tudo. Finalmente, mais calmos, foram feitas as apresenta��es. Fernando era o nome do nosso vizinho que n�o conhec�amos pessoalmente, at� este momento. Agradeci muito a ele e falei que �amos embora, mas ele falou que depois de tudo era bom tomarmos um vinho para relaxar. Falei que n�o beb�amos, ainda mais naquela hora da madrugada, mas ele falou que t�nhamos tido muita adrenalina e que com certeza o vinho iria nos fazer muito bem. Antes que pud�ssemos negar outra vez, ele j� estava abrindo uma garrafa de vinho e colocando tr�s ta�as em cima da mesa. N�o havia como recusar diante a uma pessoa que tinha acabado de nos salvar de um assalto. Come�amos a beber e pode ver que ele n�o tirava os olhos dos seios da Jose. Ela que no inicio se sentia encabulada, talvez pela situa��o, acabou descontraindo e ficou como se estivesse vestida corretamente. Conversamos e falamos de nossas vidas nos conhecendo mutuamente. Quando vimos o dia j� estava raiando e decidimos ir embora.rnA partir deste dia o Fernando come�ou a fazer parte integrante de nossas vidas. Ele estava sempre em nossa casa e sempre levava um vinho para tomarmos. Fui percebendo que a Jose j� se acostumara com o jeito dele, brincalh�o, de sempre andar nu da cintura pra cima e da forma de ele a tratar, sempre a cumprimentando com dois beijos no rosto.rnEla por seu lado nunca rejeitava o vinho e sempre fazia uns tira-gostos para acompanhar. Um dia est�vamos sentados conversando em casa, quando a Jose falou que ia tomar banho e depois de algum tempo ele falou que iria ao banheiro. Senti ele demorando e fui ver o que estava acontecendo. Achei-o na �rea do fundo em cima da pia de lavar roupa. Ele estava olhando pelo basculante a Jose nua em seu banho. Pensei em falar alguma coisa, mas o medo foi maior e fiquei calado. Ele ent�o abaixou o short e colocou o pau para fora, come�ando uma punheta. Vi que o pau dele dava dois do meu e muito mais grosso. Fiquei uma fera, mas n�o conseguia fazer nada e depois de algum tempo ele virou o rosto e me viu olhando-o. Me escondi atr�s da porta e voltei para cadeira onde est�vamos. Depois de algum tempo ele voltou e sentou como se nada tivesse acontecido. Continuou a conversa at� que a Jose apareceu. Ele come�ou a elogiar o perfume dela e falar como gostava de uma mulher rec�m sa�da do banho com os cabelos molhados. Jose inocente agradecia os elogios sem saber que ele a pouco a olhava completamente nua. Ap�s essa primeira vez ele viciou em olh�-la e era s� ela falar que ia tomar banho que ele ia atr�s sem se importar com a minha presen�a. Eu tentava disfar�ar, mas sempre ia olh�-lo e ele sabia disso. Um dia eu estava escondido olhando e ele acenou para mim, me chamando. Fiz que n�o estava l�, mas ele desceu da pia e quando vi ele estava na minha frente. Vamos l� olhar juntos que eu sei que voc� gosta. N�o falei nada e quando vi est�vamos os dois em cima da pia olhando a Jose completamente nua. Seu corpo era realmente escultural e fiquei observando-a como se fosse a primeira vez que a via nua. Fernando colocou o pau para fora na sua punheta a poucos cent�metros de mim e quando ele se virava o pau dele pegava na minha perna. Ap�s algum tempo ele gozou, jorrando porra para todos os lados e acabou pegando na minha perna. Descemos da pia e ele se desculpou com um sorriso no rosto. Me limpei e voltamos para fora. Fernando come�ou a falar como a Jose era gostosa e como ele tinha um tes�o nela. Tentei falar que aquilo n�o estava certo, mas ele logo retrucou em um tom autorit�rio, dizendo que eu era muito careta e n�o dava vaz�o a meus sentimentos, pois ele via que eu gostava muito de o ver olhando a minha mulher. Calei para n�o criar confus�o, mas ele interpretou como um consentimento e falou. Ela � maravilhosa, mas tem muito pentelho. Fala pra ela raspar aquilo que vai ficar perfeito. rnEu pensei em v�rias vezes falar com a Jose, mas como eu diria que vi o Fernando olhando-a e n�o fiz nada. At� que um dia em que t�nhamos acabado de transar em nosso apartamento e a Jose ficou deitada nua na cama, comecei a observar seu corpo e falei para ela. Voc� nunca pensou em tirar esse pelos? Jose me olhou espantada de perguntou. Que pelos? Os da vagina. Falei. Ela ent�o falou. Voc� nunca reclamou, pensei que voc� gostasse. Se voc� quiser eu tiro. Olhei para ela e o pensamento foi de culpa por estar ajudando o Fernando, mas falei. Ent�o tira que eu prefiro. Jose me olhou sorrindo, deu um beijo em meu rosto e falou. Ta bom. Vou tirar tudinho.rnNo outro dia ela me mostrou o resultado e tinha ficado realmente linda. Sua bocetinha toda lisinha fazia seu pinguelo aparecer bem pequeno entre os l�bios vaginais. Ela correu para cama e transamos mais uma vez, comigo pensando em como o Fernando ia gostar. Passei o resto da semana ansioso por chegar o s�bado para irmos para casa de praia e eu n�o via à hora de contar para o Fernando. Era para mim estranho esse sentimento de outro homem est� participando da intimidade da Jose, mas n�o conseguia me controlar. rnS�bado, mal chegamos ele veio para nossa casa trazendo um vinho. Sentei-me na cadeira de fora e assim que ficamos s� eu e ele eu n�o aguentando falei sem olh�-lo nos olhos. Ela raspou tudo. Fernando me olhou sorrindo e perguntou. E como � que ficou? Falei que tinha ficado linda, todo empolgado como se estivesse falando de outra coisa que n�o a minha mulher. Ele mais empolgado que eu, falou que estava doido para ver. Demorou um pouco, pois a Jose estava arrumando algumas coisas, mas finalmente chegou a hora que tanto esper�vamos. Quando ela entrou no banheiro n�s corremos para nos posicionar na pia da �rea de servi�o como dois adolescentes. Jose foi tirando a roupa aos poucos e logo estava completamente nua. Fernando s� faltava babar e aquela afli��o dele que antes me incomodava, agora me dava uma sensa��o diferente. Era como se eu estivesse mostrando meu tesouro. Logo o vi come�ar a bater uma punheta ao meu lado. Desta vez fiquei olhando aquilo com orgulho. Me dividia entre olhar aquela pica e a Jose nua.Quanto mais dura ficava, mas orgulhoso eu me sentia. Senti ent�o ele se movimentando e quando vi, ele estava quase atr�s de mim, comigo imprensado na parede. Tentei sair, mas o espa�o era pequeno e se eu me movimentasse era capaz de cairmos l� de cima. Acabei deixando ele onde estava e fiquei espiando. A Jose saiu do banho e come�ou a se enxugar. Quando ela abaixou seu cuzinho e sua boceta ficou totalmente exposta e o Fernando n�o resistiu e gozou. Como eu estava a sua frente ele acabou gozando nas minhas pernas. Senti seu pau entre as pernas e o liquido jorrando. Quando ele acabou, desceu da pia e foi para fora e eu para o banheiro me limpar. Desta vez n�o fiquei chateado, pois foi como uma constata��o da vis�o da Jose. Quando cheguei l� fora, Fernando estava sentado inquieto e pensei em reclamar pelo acontecido, s� para disfar�ar o que eu havia sentido, mas ele me interrompeu e falou. Caio eu tenho que ver aquela boceta de perto. Eu parei na hora e fiquei pensando que ele n�o estava nem a� por ter gozado em mim. Voltei à aten��o e falei. Como � que vamos fazer isso, n�o tem jeito. Ele disse que dar�amos um jeito e pediu para eu chamar a Jose para bebermos. Nem foi preciso chamar que logo depois ela apareceu e sentou-se conosco. Fernando deu-lhe uma ta�a de vinho e come�ou a contar hist�rias sobre suas namoradas. Percebi que a Jose prestava bastante aten��o quando o assunto ficava mais picante e a medida que beb�amos ele ia apimentando a hist�rias. Quando a garrafa de vinho acabou ele correu a sua casa e trouxe mais duas. Falei que n�o t�nhamos costume de beber, mas Fernando retrucou dizendo que est�vamos em casa e que um pilequezinho n�o fazia mal a ningu�m. Entendi o que ele queria, fiquei quieto e de certa forma at� incentivei a Jose a tomar mais vinho. Ela ria com as hist�rias e uma delas era de que ele tinha chupado a boceta da namorada e que ela tinha esguichado de tanto gozar. Jose me surpreendeu quando falou. O Caio nunca me chupou e eu tenho a maior curiosidade de saber como �. Fernando ent�o come�ou a fazer perguntas sobre a nossa rela��o e a medida que a Jose ia respondendo ele ria e falava que eu tinha muito que aprender. Assim foram as outras duas garrafas que na maior parte foi bebida pela Jose. Ela j� estava bastante alta quando pediu para eu ajud�-la a ir para cama. Subimos a escada com ela apoiada em mim enquanto o Fernando ficava l� fora. Deitei-a e tirei seu vestido com ela resmungando coisas incompreens�veis. Depois tirei sua calcinha deixando-a completamente nua. Ela foi apagando e logo estava dormindo. Desci e encontrei com o Fernando l� sentado e quando me viu perguntou sobre a Jose. Falei que ela estava dormindo e ele falou. Ent�o vamos l� para eu olhar de perto. Fiquei parado pensando e quando vi, ele j� havia levantado e me pegando pelo bra�o falou. Vamos. Acatei a ordem e subi a frente dele at� a porta do quarto. Abri devagar e olhei a Jose que dormia profundamente. Fiz um sinal e o Fernando entrou e a vendo nua olhou para mim sorrindo e falou baixinho. Voc� j� a deixou preparada, n�o foi? Dei um sorriso meio sem gra�a e ele ent�o foi at� perto da Jose. No inicio a olhou toda, mas como ela estava de lado, pouco se via. Ele ent�o segurou em sua perna de leve. Ela n�o reagiu e ele foi subindo at� sua bunda. Passou a m�o e vendo que ela dormia, puxou-a de lado fazendo com que ela ficasse deitada de costas com seus seios nus. Depois foi puxando a perna at� ficarem escancaradas. Sua boceta ficou totalmente aberta. Ele abaixou a cabe�a e come�ou a cheir�-la. Eu estava com o pau completamente duro vendo aquela cena e ele continuou e foi passando a m�o em suas coxas at� chegar a boceta. Ficou dedilhando devagar e enfiou o dedo. Fiquei com medo de ela acordar, mas a quantidade de �lcool tinha sido grande para ela que nem se movia. Ent�o quando vi, ele abaixou e come�ou a chupar a boceta dela. No inicio ela n�o se movia, mas aos poucos Jose come�ou a mover a bunda em dire��o ao rosto do Fernando. Nesta hora pensei. Agora fodeu. Ela vai acordar e vai dar o maior esc�ndalo. Mas n�o. Ela ficou se mexendo com os olhos fechados, e logo depois ela come�ou a gemer. Fernando a chupava e enfiava um dedo na boceta. De repente a Jose come�ou a gemer alto e a apertar a cabe�a do Fernando com as coxas. Ela levantava sua bunda a quase meio metro do colch�o e voltava a deitar. Logo depois ela deu um grito se contorcendo toda e agarrou o cabelo dele. Ficou assim at� terminar o gozo e arriou na cama. Fernando tirou a cara das pernas dela, foi se posicionando e quando vi, ele j� estava com o pau para fora. Corri para ele e falei que ela iria acordar e ia dar o maior problema. Ele sem me dar ouvidos, j� estava pincelando o pau na boceta e foi tentando for�ar a entrada. Pedi ent�o pelo amor de deus que ele parasse e ele me disse. Vou comer essa boceta de qualquer jeito. Ele levantou as pernas dela, foi posicionando a cabe�a do pau e foi enfiando aos poucos. Apesar de o seu pau ser bem maior que o meu, a pica foi entrando sem maiores dificuldades. Jose gemia novamente e come�ou a chamar meu nome, mas com a voz arrastada. Ele deslizava a pica para dentro e para fora e ficou assim um bom tempo. Jose falava coisas sem nexo e eu nunca a tinha visto assim comigo. Ela enfiava as unhas no peito do Fernando que metia a pica sem d�. Eu assistia extasiado, com o pau quase estourando e nunca pensei em ter aquele sentimento de prazer em olhar minha mulher com outro homem. Jose ent�o teve outro orgasmo forte, gritando meu nome. Ela se contorcia e se batia como uma convuls�o e apertava o Fernando. Quando ela acalmou do segundo orgasmo ele se virou para mim e falou. Pega um creme hidratante que eu vou comer esse cuzinho agora. Pensei em parar tudo ali, mas o meu tes�o era maior e corri ao banheiro, trazendo o frasco. Fernando tirou a pica e lambuzou com uma quantidade de hidratante e abaixando as pernas da Jose a virou de bru�os. Come�ou ent�o a separar as pernas e colocou uma quantidade de creme em sua bunda e foi espalhando pelo rego. Concentrou a maior quantidade no cuzinho dela e foi enfiando um dedo. Jose agora gemia e perguntava o que estava acontecendo, mas sem a consci�ncia da realidade. Depois de ele enfiar dois dedos, foi tentando colocar a cabe�a da pica. Jose resmungava agora murm�rios de dor e ele sem d�, foi enfiando aos poucos. Ela gritava: Aiiiiiiiiii! Paraaaaaa! Ta doendo, Aiiiiiiiii amor, Aiiiiiii Caio. Fernando alheio a tudo isso foi enfiando tudo e de repente a pica tinha entrado toda. Ele parou um pouco e depois foi se mexendo, tirando e voltando a pica. Ao mesmo tempo ele alisava a boceta dela. Os murm�rios de dor se transformaram em prazer e ela come�ou a gozar. Desta vez muito mais forte do que as outras. Aiiiiiiiii. Vaiiiiiiiiii. Meteeeeeeeeeee. Aiiiiiiiiiiii Vou morrer. Aiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiii. Fernando n�o aguentou e gozou tamb�m, enchendo o cu dela de porra. Os dois ca�ram exaustos com ele por cima dela , at� que ela come�ou a falar. Amor? Amor? Caio? Fernando se levantou e me mandou chegar perto dela e foi o que eu fiz, deitando a seu lado. Ela me olhou com os olhos semi cerrados com um olhar distante e perguntou. O que foi isso? Eu fiquei olhando para ela sem responder, at� que ela foi desmaiando de sono. Quando eu levantei, percebi que estava todo melado. Havia gozado sem nem pegar em meu pau. O Fernando j� havia descido e eu fui atr�s. Ele estava sentado na varanda me esperando e quando cheguei, ele falou. Cara que delicia de mulher � essa sua, toda apertadinha. Uma boceta de primeira e aquele anelzinho do cu, maravilhoso. De agora em diante, vamos arranjar um jeito de eu com�-la sempre at� ela ficar viciada em dar a bunda. Fiquei olhando para ele sem saber o que falar, at� porque eu jamais tinha tido tamanho prazer em minha vida. Ent�o O Fernando colocou uma dose de vinho de outra garrafa que ele havia pegado em casa enquanto eu descia e olhando para mim e rindo, falou. Um brinde a nossa nova sociedade. Ouvi as ta�as se encontrando e tomei a no��o de que eu acabava de brindar, fechando um acordo. A sociedade do anel da Jose. rn