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UM SELVAGEM MUITO ESPECIAL

Meu nome � Carlos e depois de muito pensar enquanto lia contos deste saite, resolvi contar a todos como foi a descoberta de minha sexualidade. Ates de mais nada, vou me apresentar, o que irei relatar ocorreu quando eu tinha 20 anos, hoje tenho 45 anos, sou casado, 1,80m, 78 kg bem distribu�dos, olhos castanhos, cabelos escuros encaracolados, pernas grossas e firmes e uma bundinha que al�m de empinada � macia e, como dizem os que j� a conheceram, uma delicia! Mas vamos ao que interessa, at� os meus 20 anos sempre levei uma vida sexualmente ativa e hetero, pois nunca tinha me passado pela cabe�a que poderia um dia a vir gostar de transar com outros homens, ali�s eles n�o atraiam de forma alguma, nem pelo olhar, ou pelo falar, ou pelo andar e menos ainda pelo corpo, principalmente quando os via no vesti�rio do clube. Na verdade o que sempre me fascinava eram as mulheres, n�o me cansava em admirar o modo suave com que falavam ou faziam as coisas comuns do dia a dia, adorava v�-las usando roupas coloridas e femininas, como vestidos, saias curtas, blusas decotadas, sand�lias de salto alto, detestava quando usavam cal�as jeans, sapatos fechados, me divertia em observar a combina��o de cores em suas maquiagens, o brilho dos olhos combinando com o batom e com o p� facial, enfim eu as adorava e as admirava, tanto que no meu circulo de amigos, eu era o mais elogiado por elas, como sendo um perfeito cavalheiro, sempre solicito, gentil, prestativo, todas sempre diziam que eu seria o marido ideal, o sonho e desejo de toda mulher. Mas jamais havia passado pela minha mente que aquilo poderia ser uma vontade intima de ser uma delas, tinha plena certeza que aquela era a melhor forma de conquista-las e realmente era o que sempre acontecia e eu, � claro, sempre me aproveitava muito bem da situa��o. Resumindo, n�o havia uma do grupo que eu n�o tivesse transado. Mas como dizem, nunca se sabe o dia de amanh�, naquele ano o destino havia preparado algo de muito especial para mim. Era setembro, primavera, �poca em que as pessoas se tornam mais sens�veis, mais abertas à paix�o e ao amor, nossa turma da faculdade resolveu fazer uma festa para angariar fundos para a formatura e op��o foi uma festa à fantasia. Na faculdade n�o se falava sobre outra coisa a n�o ser sobre fantasias, cada um queria apresentar uma id�ia mais criativa que o demais e eu, na minha timidez, ficava a cada dia mais desesperado com a festa. Nunca gostei de fantasias, n�o me sentia bem dentro delas, at� no me vestir diariamente procurava sempre usar roupas o mais discreto poss�vel mas, por outro lado, n�o poderia perder a festa do ano. Na indecis�o fui enganando a mim mesmo, sempre dizendo amanh� eu decido a fantasia, s� que este amanh� nunca chegava, mas o que chegou foi o s�bado, dia da festa, e eu, sem decidir qual fantasia iria usar. Acordei por volta das 11h00, p. da vida comigo mesmo, pela minha indecis�o e covardia em usar uma roupa diferente das normais, resolvi que n�o usaria nenhuma fantasia e sim uma simples camiseta de algum time de futebol e j� estava muito bom! Feliz da vida por ter decidido sobre minha “criativa” fantasia, sai para encontrar os amigos. Como faz�amos todos os s�bados, nos encontr�vamos no clube a l� pass�vamos a tarde bebendo e falando, � claro, das mulheres. Mas naquele dia havia algo de diferente dentro de mim, eu sabia que a minha escolha n�o havia sido honesta, estava no intimo frustrado comigo mesmo pela falta de coragem em me fantasiar e com isso, sem perceber, passei da minha cota normal de bebida para uma �nica tarde. Quando dei por mim estava acordando em minha cama (mais tarde soube que meus colegas me carregaram para casa e me deixaram apagado em minha cama), eram quase 22h00, ao lado da minha cama um bilhete dos meus pais dizendo que tinham ido para a praia e s� retornariam no domingo à noite, j� refeito da bebida tomei um longo banho o que, al�m de me refazer, trouxe novamente à tona meu problema. Sem pensar muito me vesti rapidamente e parando em frente ao espelho passei a observar o qu�o rid�culo eu estava, tinha a impress�o que todos iriam notar que aquilo n�o era uma fantasia e sim um disfarce da minha falta de coragem, um perfeito covarde e o que era pior, assim n�o iria arrumar nenhum mulher para aquela noite, mas n�o havia outro jeito, o neg�cio era criar coragem e ir assim para festa. S� que a coragem n�o vinha e para ajuda-la a chegar, fui at� a sala e abri uma garrafa de wuiski do meu pai, coloquei um som suave, muito gelo no copo, deixei a sala a meia luz e iniciei minha festa particular. J� na segunda dose o �lcool cumpria seu papel, meu corpo ia se tornando mais leve, um delicioso torpor tomava conta, aos poucos, de mim, minha mente tornava-se mais clara, um sentimento de confian�a crescia aos poucos no meu interior, como um artista hipnotizado pela inspira��o de sua mais perfeita obra, levantei-me e me dirigi ao quarto de minha irm�. Abri seu guarda roupa e passei a admirar seus vestidos, entre eles peguei um vermelho com detalhes em branco que eu tanto gostava de v�-la vestindo, abri uma de suas gavetas e escolhi uma cal�inha tamb�m vermelha, tipo tanguinha e na porta ao lado escolhi entre suas sand�lias uma que tivesse salto, mas baixo. A cada escolha um novo gole, a cada gole uma sensa��o jamais sentida por mim, sentia minha pele pedir, implorar, pelo contato com aquelas pe�as, rapidamente tirei minhas roupas e, como num ritual feminino, passei a me vestir novamente. Primeiro a cal�inha, lentamente subindo pelas minhas pernas at� se encaixar na minha cintura, meu p�nis acomodou-se perfeitamente (pela primeira vez na vida me senti feliz por ele ser pequeno), a tira traseira, enfiada em minha bunda, quando andava raspava delicadamente meu cuzinho causando-me deliciosos arrepios, em seguida coloquei o vestido, parecia ter sido feito para mim, ajustou-se perfeitamente ao meu corpo, s� que como sou mais alto que minha irm� ele ficou como uma micro saia, deixando minhas pernas totalmente expostas, o que me fez ficar por longos minutos no espelho admirando-as. Por�m no conjunto algo n�o combinava, eram os pelos das minhas pernas, sem muito pensar tirei o vestido e as depilei totalmente. Para completar s� faltava a maquiagem, um brilho suave nos olhos, um pouco de p� e um batom cor dos l�bios. Perfeita a transforma��o, o Carlos n�o mais existia e sim uma nova pessoa, porque n�o dizer, uma nova mulher, radiante, feliz e confiante fui para festa. Nem preciso dizer, fui o alvo das aten��es por longo tempo, os homens com suas famosas goza��es e as mulheres com seus sutis elogios, assim fui deixando rolar e me sentindo cada vez melhor, mais feliz, o que me fazia beber cada vez mais. Por volta das tr�s horas da manh�, n�o sei se pelo efeito do �lcool exagerado do dia ou se pela falta de perspectivas da festa, o t�dio come�ou a se abater sobre mim, uma vontade irresist�vel de sair dali ia se apoderando de mim quando uma das meninas da minha sala, ao nos encontrarmos no bar da festa, me apresentou um primo seu do interior que estava passando uns dias em sua casa. Fernando era seu nome, deveria ter uns 30 anos de idade, sua fantasia de �ndio deixava todo seu peito, perfeitamente malhado em academia, totalmente exposto, liso e com uma pele suave e macia como uma bundinha de bebe, seu sorriso era doce e meigo, seus olhos azuis pareciam enxergar-me por dentro, ao nos cumprimentarmos o toque em sua m�o causou-me um calafrio que come�ou nas minhas pernas indo terminar em minha cabe�a, foi como se numa fra��o de segundos eu e ele fossemos transportados para outro lugar, bem longe dali, pois n�o consegui mais ouvir a m�sica irritante que tocava a instantes atr�s e nem perceber a presen�a de outras pessoas ao nosso redor, mas quando dei por mim, de volta à realidade, percebi que ainda segurava sua m�o, o que me fez tirar a minha rapidamente, o que com certeza ele percebeu mas educadamente n�o deu mostras disto. Fernando, vendo meu copo j� vazio, gentilmente pediu mais uma dose para mim e outra para ele e dirigindo-se à sua prima, educadamente a dispensou, dizendo:

- Desculpe prima, mas agora vou conversar com a mo�a mais linda da festa!

Pegando-me delicadamente pelo bra�o conduziu-me a uma mesa vazia, pr�xima de onde estavamos, onde educadamente puxou uma das cadeiras para que eu me sentasse. N�o sei se pelo excesso de �lcool ou se pela gentileza dele, sentia-me a mais feliz das mulheres naquele momento, t�o feliz que n�o ouvia nada que ele dizia, n�o via nada do que se passava ao nosso redor, s� conseguia olhar em seus olhos e admirar seu corpo. O perfume que ele usava deixava-me ainda mais extasiado, a minha sorte era que estava sentado pois j� n�o sentia mais minhas pernas, s� percebia que ele falava e muito comigo e eu com ele, mas at� hoje n�o sei dizer sobre o que e por quanto tempo conversamos naquela mesa, s� me lembro que num certo instante lhe disse que n�o estava me sentindo muito bem e que gostaria de ir embora dali, mas que ele n�o me levasse a mal, n�o era a sua companhia e sim a bebida. Novamente dando mostras de sua educa��o, disse:

- N�o se preocupe eu sei como � uma festa pr� formatura. Mas voc� n�o est� em condi��es de dirigir, eu te levo para casa.

Realmente eu n�o tinha condi��es de recusar e hoje tenho certeza que tamb�m n�o queria recusar tal convite, assim nos levantamos e fomos embora. No silencio do seu carro, sem aquele barulho da festa � que percebi o quanto estava mau, minha cabe�a rodava sem parar, meus ouvidos pareciam que iam explodir, uma m�sica reconfortante saia do r�dio do carro, quase que deitado no banco apreciava as luzes das ruas passando lentamente pela janela, Fernando dirigia de forma estranhamente lenta, como se estivesse levando sua namorada para passear, a brisa suave da madrugada refrescava meu corpo suado, a velocidade lenta fazia com que ele a todo instante tivesse que mudar a marcha do carro e a cada mudan�a sentia sua m�o esbarrar em minha perna o que me fazia, al�m de sentir deliciosos e provocantes arrepios, abri-las cada vez mais para que seu toque pudesse percorrer uma extens�o cada vez maior dela. Algo dentro de mim, tentava às vezes me alertar do que estava ocorrendo, por�m uma for�a (ou desejo) maior n�o permitia que eu pudesse raciocinar direito, assim deixava-me solto a curtir aqueles momentos. Quando entramos em minha rua um desespero tomou conta de mim, aqueles momentos t�o deliciosos estavam por terminar e eu n�o queria isto naquele instante, queria continuar ouvindo a voz do Fernando, queria continuar me sentindo paparicado por ele, n�o sei de onde tirei for�as para falar, mas quando o carro parou, disse:

- Nossa j� chegamos, que r�pido? N�o sei como te agradecer, meus pais est�o viajando, n�o quer entrar e tomar uma saideira?

- Bem que gostaria, n�o vou atrapalhar – disse Fernando com um tom de voz quase implorando.

- Claro que n�o, ser� um prazer

Entramos, nos sentamos na sala, que por sorte eu a havia esquecido à meia luz, convidei-o para sentar-se, liguei o som, pedi licen�a para ir at� o banheiro e atravessei toda a sala na sua frente, sentindo meu corpo completamente solto, ao andar mexia minha bunda de modo provocante. Foi a� que percebi que tinha assumido completamente meu lado feminino, estava me exibindo e provocando aquele macho como uma cadela no cio e estava adorando aquela situa��o, principalmente o brilho de tes�o que saia de seus lindos olhos azuis. Voltei do banheiro e fui servir dois copos com o melhor u�sque que havia no bar, o que para minha sorte meu pai sempre o guarda na prateleira mais baixa do bar e bem no fundo. Para pega-lo, ao inv�s de me abaixar, curvei o m�ximo que pude meu corpo expondo a ele completamente minha tanguinha. Fernando imediatamente entrou no jogo da sedu��o:

- Amor, o meu com muito gelo, por favor

- Claro querido, puro ou com um pouco de �gua?

- Puro, amor

Dei-lhe o copo na m�o e sentei-me a seu lado no sof�, cruzando as pernas de tal forma que minha calcinha vermelha ficasse toda exposta para ele:

- Aos amigos – brindei

- Ao prazer, entre amigos – brindou Fernando

Juntos bebemos um longo gole cada um, ao terminarmos Fernando retirou o copo de minha m�o, colocou ambos sobre a mesa, olhando fundo em meus olhos colocou sua m�o direita em meu rosto acariciando-o ternamente;

- A minha gatinha est� muito linda e sexy – disse ele

Aos poucos foi introduzindo seus dedos por entre meus cabelos at� que sua m�o abrasasse minha nuca, com a outra m�o fechou os meus olhos colocando-a em seguida sobre a minha coxa e foi me puxando lentamente contra si. De olhos fechados fui sentindo sua respira��o, cada vez mais ofegante, aproximar-se de mim at� que nossas bocas se tocaram, instintivamente liberei meus l�bios, descruzei as pernas, ajeitei-me no sof� virando meu corpo de lado liberando minha bunda para sua m�o, sua l�ngua foi entrando em minha boca, sua m�o acariciava meu cabelos, a outra acariciava minha bunda, passei meu bra�os em torno de seu pesco�o, sua l�ngua cada vez mais fundo em minha boca, trocava carinhos com a minha, deliciosamente sua m�o divida carinhos entre minhas coxas, minhas costas e minha bunda. Queria ficar naquela posi��o o resto de minha vida, mas sabia que o prazer de um macho como aquele exigia mais do aquilo, por outro lado meu lado feminino queria tamb�m experimentar outras emo��es, assim aos poucos fui subindo sobre ele, novamente um violento choque percorreu todo o meu corpo, quando senti seu enorme volume, duro como uma pedra, pressionando minha barriga. Fernando retirou a m�o que acariciava meus cabelos, foi descendo com ela at� chegar em minha bunda onde a outra j� se encontrava. Ah! Como eu gostaria de estar filmando aquela cena, ele deitado no sof�, eu deitado sobre ele preso com minhas m�os ao redor do seu pesco�o, meu vestido todo levantado mostrando minha bunda apenas coberta por um fio dental vermelho, as m�os de um macho bel�ssimo alisando minhas coxas e n�degas, meu corpo alucinado esfregando-se num volume que eu n�o conseguia imaginar o tamanho, uma l�ngua macia e �mida dentro da minha boca, o prazer que sentia naquele momento jamais poderia ser descrito para algu�m, mesmo que fosse para uma mulher. Fui sentindo suas m�os subirem pelo corpo at� chegarem aos meus bra�os, suavemente ele foi separando nossas bocas, por�m deixando-as muito pr�ximas e olhando novamente no fundo dos meus olhos disse:

- Agora a minha mulherzinha safada vai ganhar o seu primeiro presente da noite!

Ao mesmo tempo que dizia estas palavras foi me fazendo deslizar por entre sua pernas at� que eu ficasse ajoelhado entre elas, soltou a fita que prendia sua cal�a, lentamente foi retirando-a at� que seu pau ficasse à minha disposi��o. Era enorme e lindo, deveria ter uns 18x4 cm, reto, com a cabe�a totalmente exposta, poucas veias aparentes, parecia ter sido feito para ser explorado e chupado, minha boca tamb�m concordava com isso pois imediatamente senti meus l�bios secarem e ansiarem por ele, novamente senti suas m�os me puxarem contra si, agora direcionando-me para aquela maravilha:

- Vem minha putinha, chupa gostoso. Mostra pro teu macho como se chupa um cacete de verdade. Mostra para todas aquelas vagabundas que j� chuparam o seu como se faz.

Ele tinha raz�o, n�o sei como sabia, mas era assim mesmo, toda vez que uma mulher me chupava eu sempre achava que ela n�o sabia como fazer, ora mordia muito forte, ora n�o sabia colocar todo na boca, ou seja eu nunca gostava das chupadas que recebia e agora ali estava eu, pronto para chupar um pau de verdade, era o momento de mostrar a ele e para mim mesmo como um pau deveria ser chupado. Desviei minha boca que ia em dire��o à cabe�a do seu pau, fazendo com que primeiro ela chegasse ao seu saco, onde com mordidas suaves alternadas com r�pidas lambidas fui deixando-o cada vez mais excitado:

- Isso mesmo minha putinha, engole todo o meu saco, morde, morde, delicia....

Aos poucos fui deixando o saco de Fernando de lado, com a l�ngua toda para fora fui subindo pelo corpo de seu pau, quando quase chegava à sua cabe�a tornava a descer novamente at� o saco, onde o mordia, a cada descida, um pouco mais forte:

- Caralho, como voc� chupa gostoso, assim eu vou gozar....

Isto n�o podia acontecer, eu havia me liberado logo eu queria aproveitar tudo que eu tinha direito, ele iria gozar sim mas n�o era desta forma que desejava, assim coloquei seu pau todinho em minha boca e com os l�bios o pressionei o m�ximo que pude para que ele n�o gozasse. Aos poucos fui sentindo Fernando relaxar, seu pau foi se tornando menos r�gido, mas isto tamb�m n�o poderia ocorrer de forma completa, tirei minha boca dele e lentamente fui subindo com minha l�ngua pela sua barriga, peito, pesco�o, queixo , at� encontrar sua boca, a qual passei a beijar suavemente, enquanto minhas m�os acariciavam seu peito, sua barriga e os pelos do seu pau.

- Est� gostando meu macho? Disse eu para descontrai-lo um pouco – Seu caralho � uma delicia, se eu pudesse ficaria com ele para sempre para mim.

- � todo seu meu amor – disse ele com um sorriso de puro tes�o – � todo seu, pode brincar com ele quanto e quando voc� quiser.

- Obrigado. Voc� � o homem que toda mulher deseja, hoje sou a f�mea mais feliz do mundo por ter voc� comigo.

- N�o, eu � que sou o homem mais feliz do mundo por ter voc� comigo

Ele realmente sabia ser gentil com uma mulher, sei que poderia ficar horas e horas trocando com ele palavras de carinho e elogios, mas n�o era isto que meu corpo queria, meu tes�o falava mais alto, era chegado o momento de me realizar como mulher. Aos poucos fui aproximando minha m�o de seu pau e pude perceber que ele estava novamente pronto para voltar � ativa:

- Amor, posso te pedir uma coisa? Disse eu

- Claro, pe�a o que quiser.

- Me fa�a mulher, quero sentir voc� todinho dentro de mim. Por favor me fode, me arromba- implorei

- Ah! � este teu desejo meu viadinho? Como voc� quer?

- Quero de quatro, com voc� por tr�s me dominando, me deixando submissa.

Ajoelhei no sof�, apontado meu virgem cuzinho para ele, que a esta altura piscava como um alucinado querendo ser arrombado. Fernando tirou minha tanguinha lentamente, passou sua l�ngua em c�rculos pelo meu cuzinho e com um dos dedos foi abrindo caminho para seu pau, o tes�o que sentia naquele momento n�o me deixava nem pensar na dor que poderia vir, eu apenas procurava relaxar o m�ximo poss�vel os m�sculos do meu c�, a esta altura ele j� estava com dois dedos dentro de mim, habilmente ele os maneja de tal forma que podia sentir cada prega cedendo às suas estocadas, a dor inicial agora dava lugar ao prazer, instintivamente rebolava minha mundo no mesmo ritmo de seus dedos, enfim senti sua m�o encostar em minha bunda, jamais pude imaginar como seria a sensa��o de se sentir preenchido por outra pessoa, ter algu�m dentro de mim, enquanto me deliciava com esta nova experi�ncia percebi que Fernando iniciava o alargamento do meu canal anal, com movimentos circulares ia abrindo seu dedos no meu interior sem nunca deixar o vai e vem, era como se tivesse tirado o mundo de sobre minha cabe�a, sentia-me livre, liberto, respirei o mais fundo que pude e passei a gritar:

- Isto meu macho, assim.... Arromba, arromba tudo, me rasga, fa�a de mim o que voc� quiser. Sou sua para sempre. Arromba..... Me bate, me bate na bunda, com for�a. Sou uma putinha safada, me castiga amor, por favor..........

Era o momento m�ximo da noite, eu estava pronto e ele tamb�m, ambos saibamos que o gozo que estava por vir teria que ser muito especial para os dois, teria que ser algo inesquec�vel, sublime, daqueles que faz com que voc� perca a raz�o e a l�gica do momento, calmamente ele se ajeitou melhor, por tr�s de mim, apontou seu enorme cacete novamente duro como uma pedra em dire��o ao meu cuzinho, lentamente foi introduzindo a cabe�a toda de uma s� vez, parou para que eu me acostumasse com o novo di�metro que me invadia, com as m�os segurou-me fortemente pela cintura, com os polegares for�ou a separa��o das minhas n�degas deixando meu cuzinho o mais exposto poss�vel e com uma s� estocada enfiou todo seu cacete no meu ex cuzinho virgem at� que eu sentisse os pelos do seu pau alfinetarem minha bunda, inclinou-se sobre mim passando a beijar minhas costas e nuca. Mantendo seu caralho im�vel, mas totalmente enfiado em mim aguardou que eu me acostumasse de novo com ele, aos poucos meu corpo foi se soltando, o prazer tornando-se cada vez maior, as palavras saiam de minha boca de forma natural:

- ....meu deus, que delicia. Agora sou mulher! Vamos amor, vamos gozar juntos, quero ser inundada pelo seu leite. Goza meu macho, goza!

Aos poucos fui sentido o seu caralho dentro de mim se movimentando, inicialmente de forma lenta, que foi aumentando, aumentando a cada segundo que se passava, em instantes as estocadas eram t�o violentas que parecia que ele iria sair pela minha boca, o tes�o me alucinava tanto que meus gritos de prazer podiam ser ouvidos na rua, rapidamente assimilei seus movimentos e comecei a acompanha-lo com meu corpo, for�ando minha bunda para tr�s ao mesmo tempo que Fernando for�ava seu caralho par dentro de mim, o suor j� tomava conta completamente de nossos corpos, seu caralho come�ou a crescer mais e mais dentro de mim, suas m�os me apertavam tanto que tinha receio que ele iria separar minha cintura do resto do corpo, j� n�o sentia mais os tapas fortes e secos que ele dava em minha bunda, quando finalmente senti um l�quido quente e grosso inundando minha entranhas. Fernando voltou a debru�ar sobre mim cravando seus dentes em minhas costas, a porra era tanta que sentia boa parte dela escorrer por entre minhas pernas, soltou as m�os da minha cintura levando uma delas ao meu cacete, o qual passou a punheta-lo suavemente o que me fez gozar em sua m�o. Aos poucos seu caralho foi amolecendo e saindo de dentro de mim, esgotado Fernando deitou-se no tapete, enquanto eu deixei meu corpo acomodar-se no sof�. Nossos olhares cruzaram-se novamente e de m�os dadas dormimos assim, at� a tarde do dia seguinte.



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