Parte IIrnBom, o final de semana passou e eu s� fiquei pensando no que aconteceu naquele �nibus, me masturbei in�meras vezes pensando em mim cavalgando naquele pau. Na segunda-feira , quando eu entrei no �nibus, o vi sentado no �ltimo banco da fileira, com um lugar vago ao lado dele, ele acenou pra mim, de longe, eu pensei em fingir que n�o via, mas depois do final de semana pensando naquilo, fui l�. Hoje, eu estava diferente, usava um short jeans, e a blusa do uniforme, s� que por baixo, ao inv�s de um suti� coloquei um top e coloquei a calcinha dentro da mochila, e fui sem. Eu sabia que estava com outras inten��es, quando ele me viu deu o lugar pra eu passasse e eu me sentei no canto. O �nibus estava cheio, mas n�o lotado e a parte de tr�s por balan�ar muito sempre ficava mais vazia, as cadeiras da nossa frente estavam vagas, e em seguida tinha uma mo�a que dormia a viagem toda. Eu mal sentei e ele disse:rn- Me senti culpado, me desculpa, eu n�o devia ter feito isso... Voc� � novinha demais.rn- Voc� n�o gostou, � isso? ? Perguntei.rn- Claro que eu gostei, voc�, voc� � uma delicia.rnEu sorri maliciosa e falei baixo.rn- Que bom, por que eu trouxe surpresa...rnQuando eu disse isso, peguei a m�o dele e coloquei por dentro do short, na perna. Rapidamente ele sentiu minha buceta ali, livre, com o grelo inchado e molhado. Eu continuei sorrindo e falei.rn- A parte de cima tb, vou pode descer e chupar.rnEle abaixou o meu top e come�ou a passar a m�o por cima do bico dos meus seios, ele vigiava se algu�m olhava e rapidamente levantava minha blusa e passava a l�ngua por cima dos meus mamilos. A outra m�o, continuava no meu shorts, eu olhei para frente e o �nibus estava praticamente vazio, eu desabotoei minha bermuda, BEM devagar, morrendo de medo, e desci ela um pouco, at� metade das coxas. Ele ficou louco, chupava meus seios e mandou eu vigiar, abaixou um pouco e come�ou a chupar minha buceta, de um jeito meio estranho pela posi��o, mas era muito bom ele enfiou dois dedos inteiros na minha buceta e tirava, e ficava me olhando, at� que por fim, gemi abafado e gozei ele abaixou de novo e chupou o gozo que escorria. Ent�o, eu fiz sinl de silencio e me abaixei, abri as cal�as dele tirei o pau pra fora e fui chupando, chupando , sentava normal e ia batendo uma punheta. Ele sussurrava, me chamando de vadia, de safada, at� que ele gozou, no ch�o do �nibus. Quando dei por mim estava quase na hora de descer, foi ent�o que ele dissern- Onde voc� pensa que vai?rn- Pra aula u�.rnEle riu e me segurou forte pelo bra�o, me fazendo ficar sentada, os pontos foram passando, passando, at� que ele deu sinal. Eu conhecia muito pouco o bairro em que parei, mas sabia que n�o era longe da escola, descemos e eu perguntei pra onde ele tava me levando.rn- Eu vou te fuder toda, sua cadela, vadia. Voc� acha que eu sou homem de ficar em punheta? rnMinhas pernas tremiam e eu sentia minha buceta quente. rnEle olhou a rua, que estava vazia e me puxou port�o a dentro de uma casa, foi ent�o que eu percebi que era a casa dele, provavelmente ele largava trabalho de manh�. A casa era pequena, mas bonita.. Ele foi me enfiando pra dentro de casa, me empurrando e me dando tapas na bunda e na cara.rn- Sua vadia, puta, eu vou te foder, n�o adianta correr.rnEu ri. Passei a m�o por cima da minha buceta, em cima do shorts e faleirn- Eu quero.rnEle veio e me deu outro tapa e mandou eu calar a boca, puxou meu short, e tirou minha blusa, abriu as cal�as e colocou o pau pra fora.rn- Chupa sua safada.rnE me abaixei e coloquei o pau na boca, aquele pau grosso e gostoso, fui chupando, enquanto ele puxava meu cabelo, ele me soltou no ch�o e terminou de tirar a roupa. Ele era alto e embora tivesse um pouco de barriga, tinha um corpo bonito. Aquilo a minha buceta melava, ele foi me puxando pelo cabelo e me colocou de 4, passando a l�ngua no meu cuzinho, eu gemia, e quando mais eu gemia mais ele batia na minha bunda e me xingava. Ele segurou no meu quadril e enfiou de uma vez aquele pau grosso, embora n fosse enorme, no meu cu, eu gritei, um misto de prazer e dor, e ele foi socando, socando e acariciando meu cl�tores com os dedos, ele batia muito em mim e eu rebolava no pau dele, ficamos assim por uns 19 min, at� que ele me empurrou e falou.rn- O que voc� quer, safada?rn- Me come.rn- Fica de joelhos e pede.rnEu me ajoelhei e passava a m�o na buceta e falava.rn- Me fode toda vai, me faz de vadia.rnEle abriu minhas pernas, no ch�o mesmo e meteu, socou com toda a for�a, e batia na minha cara.rnEle foi metendo, metendo at� que eu n�o aguente ie gozei, assim que eu terminei, ele tirou e gozou fora, urrando de prazer . Ainda tomamos banho juntos e eu fiquei l� at� a hora de ir pra casa, ficamos muitas outras vezes e de outras formas, mas isso � assunto pra outro dia.rn