Aviso: Voltamos Envie seu Conto estamos aguardando, recupere sua senha caso ja foi cadastrado antes !
J� est� liberada a �rea de Cadastro de contos. Cadastre-se e evie-nos o seu conto

SETENTA E SETE COISAS IMORAIS - PARTE 7

VIIrnrnDiga-me, qual � a sensa��o do orgasmo? Qual � o mist�rio humano que se esconde por tr�s de uma gozada bem feita? H� mais daquilo que � carne e fluidos? H� alguma coisa alem do mec�nico, do natural, alguma coisa invis�vel ao olhos mas percept�vel aos sentidos da putaria? Quando se come uma garota at� o fim, quando se trepa com varias, quando se come uma mo�a virgem e ela sente todo o sentido infinito do universo dentro dela, pulsando, jorrando, deixando-a a par da resposta, quando se faz isso h� alguma coisa alem do puramente material? Qual � a sensa��o do orgasmo?rnLembro-me da primeira vez que essa pergunta bateu em minha mente. A primeira vez que posso afirmar com convic��o de gozei completamente, que percebi toda a magnitude do infinito dentro de uma garotinha. Tinha 19 na �poca, e era um completo idiota.rnrnAlias , era um idiota bem mais do que agora. Hoje posso ter nenhuma no��o de vontade ou auto-determina��o, mas naquela �poca eu n�o s� n�o tinha isso como tamb�m acreditava que estava certo em seguir por este caminho. Meu pai havia acabado de morrer e eu passava metade do tempo dentro da escola, metade do tempo tentando ficar dentro de garotas. Embora n�o fosse virgem a muito tempo, era apenas um moleque tentando se dar bem, supondo que sexo era �timo sem mesmo ter tido alguma experi�ncia boa com sexo. S� fazia o que meus horm�nios mandavam, e eles mandavam muito.rnSempre tive um bom relacionamento com garotas. Por mais que fosse um idiota na escola, era o mesmo tipo de idiota que elas, as meninas da sala, viam em todos os outros, a mesma face de sem-vergonha que escondia a inseguran�a. E eu saia com algumas, beijava algumas, amava algumas. Mas n�o tinha a menor id�ia do porque.rnE ent�o Lucille apareceu. Filha de uma m�e da Guiana Francesa e de um pai Brasileiro, essa menina de cor de cobre e l�bios finos me pareceu ser incr�vel desde o inicio. Um rosto pequeno, nariz pequeno e bem centralizado, cabelos negros bem curtos, mais curtos que todas as outras garotas, ela havia acabado de se mudar de outro estado para a nossa cidade. Era uma �poca dif�cil para ela, tentando se acostumar ao novo ambiente. E ela possu�a o sotaque mais lindo que havia ouvido em toda minha vida, quando se levantou na sala para falar seu nome e de onde vinha o modo como puxava os erres e os esses, de fazia um pequeno biquinho desconhecido em todas as outras bocas que havia visto me gamou de imediato. Decidi em meu intimo que haveria de ter esses l�bios finos colados ao da minha boca.rnSe aproximar de Lucille n�o foi dif�cil. Ela n�o sabia muito de portugu�s e eu, como era um bom leitor naquela �poca, me dispus de imediato a ajud�-la. Estar sentado do lado dela, ouvindo-a chamar meu nome sotaque deixava meu pau completamente duro, e Lucille claramente percebia isso, mas diferentemente das mo�as da escola que havia sa�do, ela nem ficava com vergonhas nem tirava os olhos de meu pau. E enquanto eu lhe mostrava como acentuar, quais palavras ela havia escrito errado, ela encostava em meu corpo, o bra�o de inicio, logo mais as m�os se encontravam de leve, para no final do dia ela estar sempre ro�ando seus seios m�dios em meu corpo.rnEu n�o sabia se isso era proposital, se ela tamb�m me desejava, mas como estava disposto a ter aquele sotaque da garota colado a mim, fui tamb�m agindo com naturalidade, entrando no jogo, sem me apressar. Uma garota estrangeira poderia se assustar com algum tipo de imaturidade brasileira, sei l�. Havia um certo equil�brio entre o tes�o e a inseguran�a.rnE ent�o come��vamos a passar tamb�m algum tempo nos intervalos da escola. Eu a apresentava a todas as meninas que conhecia, algumas mais novas, outras mais velhas, um pequeno numero da nossa sala, e mesmo tendo essas possibilidades de novas companhias Lucille preferia passar o tempo tocando de leve na minha perna. E sempre eu ficava de pau duro.rnCerto dia, quando o sinal de intervalo tocou, Lucille segurou em meu bra�o e disse: rnrn- Vamos nos encontrar aqui, de novo, na sala, no intervalo?rnrnAquele sotaque era lindo, e quando ela falava aquilo sentia certa ansiedade no ar, ela estava disposta a ter algo mais comigo. Concordei de imediato e, dois minutos depois de todo mundo sair da sala de aula, est�vamos n�s dois sozinhos ali, entre o meio das carteiras. Ela estava sentada na sua carteira, embora a roupa da escola n�o mostrasse muito podia sentir toda a excita��o que exalava por debaixo, no corpo nu daquela pequena proto-francesa. Me aproximei e foi quase imediato um beijo, foi como se tiv�ssemos esperado a vida toda por aquele nosso contato de l�bios. Ela tocou nas minhas m�os , enroscou nelas, me puxou pra cima dela e, naquele sotaque lindo me disse: ?me fode?.rnrnEm dois segundos todas as nossas roupas estavam jogadas no ch�o. Lucille era linda, t�o cor de bronze no meio das pernas quanto era no rosto. Seus seios eram m�dios, mas possu�am o mais vermelho bico que consigo imaginar, eles estavam completamente duros de excita��o, nos juntamos nossas duas carteiras e eu logo de pronto subi em cima dela. Mesmo j� n�o sendo virgem, n�o posso dizer que era um mestre em sexo, possu�a uma certa falta de coordena��o que pequenas punhetas feitas por garotas ou por mim n�o conseguia curar. Tentei enfiar uma primeira vez nela mas n�o aconteceu. Na segunda vez tamb�m n�o aconteceu nada, eu errava a mira, desesperado que estava, medo e excita��o e inseguran�a, horm�nios a flor da pela.rnEnt�o Lucille disse naquele sotaque ?Calma?, pegou meu pau e colocou apenas na entrada de sua pequena buceta. Fiquei apenas brincando naquele inicio, e olhava para seu rosto enquanto isso, pequenos espasmos duros, completos, subiam a cada vez que fazia uma volta completa em sua buceta, ela tremia e eu continuava brincando. Consegui sentir que ela ficava cada vez mais molhada, era mais e mais f�cil de penetr�-la ali, e foi exatamente isso que fiz. Quando todo o meu pau entrou dentro de Lucille ela deu um pequeno grito e uma tremida maior, mordeu os l�bios e com os olhos me disse naquele lindo sotaque ?Me fode? eu comecei a aumentar a velocidade das metidas, cada vez mais r�pido, retirava meu pau e voltava a colocar-me todo dentro dela, ela tremia a cada nova estocada. Peguei suas coxas pequenas, segurei entre meus bra�os e continuei a come-la, desse modo podia olhar para seu rosto, sentir as tremidas de seu corpo pedindo pelo meu e enfiar todo o meu pau e meu tes�o dentro dela. rnE ent�o a sensa��o de orgasmo aconteceu.rnrnCome�amos a aumentar a velocidade, nossos corpos n�o mais eram apenas dois tentando tocar-se na parte que dava prazer, est�vamos num estado mental em que tudo era feito unicamente, com uma unicidade. E eu sentia cada vez mais sua buceta molhar-se, sua buceta pedindo, como se fosse um ser consciente alheio a Lucille, por tudo que meu pau tinha para oferecer, e eu senti pulsar em mim uma sensa��o diferente de cada vez que havia comido alguma garota, de quando garotas haviam me punhetado ou me qualquer outro ato sexual. Era um tes�o que estava crescendo em mim de forma inomin�vel, e que eu sabia, eu sabia, eu sabia que estava junto com Lucille. Eu a comia mais r�pido, com mais for�a, e ela entrava dentro de mim, misturava-se a mim, todo o nosso sexo se compunha como a mente de algo maior, imenso, universal, unido em torno de uma �nica ora��o tantas vezes celebrada na historia dos seres vivos quanto estrelas h� em todos os universos imagin�veis.rnEnt�o gozei dentro dela. Senti toda essa magia, esse infinito irreconhec�vel esvaziando de mim e entrando nela. �ramos um s� num segundo e noutro j� est�vamos novamente a par da nossa finitude material. O Orgasmo havia acabado. Apenas restava dois jovens melecados e ofegantes numa sala de aula, nalgum lugarejo do mundo, entre às dez e dez e vinte da manh�. Estivemos unidos a todo o resto e agora est�vamos sozinhos.

VISITE NOSSOS PARCEIROS

SELE��O DE CONTOS



contos minha esposa eu e mais 2 travestismulher de vertido con as pern.a reganhdafoda interracial dezenho foda com a sinhaDei meu cu pro meu tio pra ele se alegrarConto erotico um espirito do alen me posuiucontos vizinha dona de casa tetuda caidasexo meu irmao quer fazertrai meu marido com um moto taxi contoconto fudendo amiga casada coroa baixinha e gordinhacontos erotico de negrascasada da bunda maior de todas contossexo pprimeira dp contoconto - bundinha durinha , cuzinhoapertadoconto erotico nudismocontos eróticos me aproveitei da cunhadinha conto erotico cadelinha loiraAlfaiate fode cliente angolanacontos eroticos primeiro cucontos de mae sedutoraconto erotico provoquei e fui estrupadaso alisandu abuceta cheia de tesao pra gosa O amigo do meu namorado me comeucontos fui faser a obra du meu tio arobei sua mulherO amigo dele me comeu contoscontos eróticos minha cunhada se soltou e eu enrabeiSou gay e tranzei com um travest contos eroticoConto erotico corno quer ver pau groso do outro homem rasgando o cu da esposaContos eroticos... Uma rapidinha com a cunhada de vestidocontos punheta no trabalhocontos eroticos eu minha filha e seu amiginhoPuta desde novinha contosCont erot mulher da roçamulher sentando na embragem com o cu e buceta contos eroticos sequestrocontos erotico velha casa abandonada noiteconto erotico nao resiste e peguei cunhadacontos eroticos com giuliaconto erotico pai come nora e o filha vecontos eroticoscomendo.sograsMendigos se madturbando altocontos eroticos gay.treinadortive que comer ela /contoconto erotico viado afeminado escravizado por macho dominadorconto de mulher sendo enrrabadacontos porno esposas estuprados submissosElle passou a mão nos meus peitinhos contocasada transando com cachorro de pelúcia grande contos eróticosContos.encestos.mae.no.campo.de.futebolcontos de cú de irmà da igrejaContos eroticos comeu o cu da irmã q estava entalada debaixo da camaamigas pegao mendigo na rua da banho e depois/punheta/eletravesti bem dotado chupando o c****** da mulher do cumolicesconto esposa atendendo pedido sexual do maridocontos eroticos eu minha esposa rabuda e meu tio na praia de nudismocontos eróticos mostrei o pau pra minha mãepapai deu banho e colocou o dedo npepeka d filhinha conto eroticocontos casada foi espiar e se deu malpaty abriu a buceta com os dedos contos/conto_19151_cu-de-namorada-de-bebado-nao-tem-dono.htmlvirei mulher na pica do meu paiConto erotico de maduroconto comi minha sobrinha na pescariacontos eroticos dominou toda a minha familiaporno contos eroticos comeu priminha inocente nas feriasconto erotico meu avosobrinha de 9 contosContos eroticos na minha infancia com papai e seu pau gifgante no meu buraquinhoconto gay dotadochupando coroa empinadinha boa de f***conto erotico estava de blusa transparente bicos durosdeixei minha esposa dar uma foto com meu sogro contos eróticoscontos eróticos meu marido comeu eu e minha filhapapai traindo mamae comigo contos eroticosjovens gey tranzndoContos eróticos mãe com os negrões e papai vendoteens virgenscontos eroticos homocheirei a bunda da gorda conto eroticocontos eroticos boquete dormindocontos sexuais o negro e a patroacoroa de vestidinho sem calcinha abrindo as pernas para enteado poderConto homemchupando a buceta delaporno club conto eroticos de meninos gaysconto erotico gay negao escraviza viado afeminadoencoxando coroa casada em Jundiai conto realcontoerotico estrupada pelo negao pirocutocontos eroticos peitos sadomasoquismoconto o inimigo do meu pai me comeu FILHA EMPRESTA ROLA PRA MAE CONTO