Entrei no meu quarto e me joguei na minha cama. Estava ansioso, excitado, confuso e aquela vis�o s� me deixava ainda mais perturbado.rnPassado algum tempo me levantei e fui para a cozinha, esquentar o almo�o que minha m�e sempre deixava preparado antes de ir para o trabalho. Estava atrasado, mas o trabalho era a menor das minhas preocupa��es.rnEnquanto esquentava o almo�o no micro-ondas Sandra ligou para o meu celular e perguntou como estavam as coisas. Contei a ela que havia falado com �rika sobre o que tinha acontecido com a gente e ela quis saber a rea��o da nossa irm�. Eu disse:rn- Ah irm�, ela agiu normal , mas...rnSandra pergunta com curiosidade:rn-Mas o que Lucas?rnEu disse:rn- Acho que ela ficou excitada mana!rnSandra perguntou novamente:rn-Porque voc� acha isso:rnEu respondi:rn- Porque ela estava de calcinha e vi rapidamente que ela ficou molhada.rnSandra riu e falou:rn- Vc anda olhando pra a buceta da ca�ula tamb�m seu tarado?rnEu tamb�m ri e disse:rn-Ah irm�, � que ela estava de calcinha e sentada de pernas abertas pra mim e depois...rnDepois o que, perguntou Sandra.rnEu a vi tocando uma siririca com vontade em cima da cama.rnSandra diz:rn-Safado! J� vi que n�o vai resisti e vai comer a �rika tamb�m. � isso que d� ter irm�s gostosas e ser um irm�o tarado.rnEu ri alto e disse que iria desligar, pois tinha que almo�ar para ir pro trabalho. Sandra me mandou um beijo, me chamou de gostoso, se despediu e desligou o celular.rnEstava almo�ando na mesa da cozinha quando �rika entrou vestida como sempre, apenas com um short azul min�sculo de lycra e com uma blusa que ia at� o seu umbigo. Em outra situa��o eu nem a desejaria, mas tinha fodido com a minha irm� mais velha e n�o tinha muito tempo que havia visto ela se masturbando e gozando em sua cama.rn�rika estava com a fisionomia desconfiada e perguntei a ela se estava tudo bem. Ela respondeu que sim e que tamb�m iria almo�ar para ir para o cursinho pr�-vestibular.rnPegou o seu prato com o almo�o, colocou para esquentar e sentou-se à mesa comigo. Almo�amos sem trocar muitas palavras. Terminei primeiro, lavei meu prato e disse a ela que iria tomar banho pra ir pro trabalho.rnFui trabalhar e �rika para o cursinho e assim foi seguindo a semana. N�s nos v�amos apenas de noite quando eu chegava do trabalho ou pela manh� antes do almo�o e continu�vamos a conversar como sempre, mas devido a correria do dia a dia n�o par�vamos muito em casa. Eu de certa forma estava evitando �rika, pois n�o queria que rolasse com ela o que aconteceu entre Sandra e eu.rnQuando chegou à quinta feira �rika pediu a nossos pais pra passar o s�bado na casa da sua amiga do cursinho, pois iria sair na sexta e para n�o voltar pra casa ficaria por l� mesmo por ser mais perto. Meus pais n�o deixaram e �rika ficou furiosa e come�ou a dizer que n�o era mais crian�a, que aquilo era rid�culo.rnMeus pais sempre protegeram �rika demais, acho que com medo de que acontecesse com ela o que aconteceu com Sandra, de sair cedo de casa para morar s�. Eu por outro lado sempre fui tido como muito respons�vel e tinha confian�a de meus pais. Sempre fui um bom rapaz, trabalhava e n�o tinha problemas com bebidas, drogas ou brigas.rn�rika veio me pedir pra falar com eles para que a deixassem sair com os amigos. J� era tarde e eu j� me preparava para dormir. Estava com um short folgado e �rika j� estava com a sua roupinha de dormir. Eu disse que falaria no outro dia, pois eles tamb�m estavam irritados com ela e poderiam n�o liberar.rnEla veio me abra�ar e come�ou a me agradecer. Ela ria e apertava minhas bochechas dizendo que eu era seu irm�o lindo, nossos corpos estavam pr�ximos e aquele contato come�ou a me deixar excitado.rnDesde a segunda de manh�, quando eu havia transando com Sandra eu n�o havia transado com mais ningu�m, nem mesmo havia me masturbado para me aliviar e aquele cheiro de f�mea estava come�ando a mexer com a minha libido.rnResolvi afastar o corpo de �rika do meu, mas ela resolveu me abra�ar e dizendo que faria qualquer coisa para agradecer. Eu disse que n�o precisava e que a felicidade dela j� era suficiente, mas �rika insistia e olhando pra baixo come�ou a alisar levemente a minha barriga.rnN�o sei voc�s, mas eu tenho a barriga muito sens�vel e com aquele toque feminino comecei a ficar excitado. �rika estava olhando pra baixo e com certeza via o que estava crescendo dentro do short. Eu j� estava cedendo com aquele carinho na minha barriga, que cada vez descia mais e n�o tentava mais afastar o corpo dela do meu, apenas fechei meus olhos e me entreguei.rn�rica levantou a cabe�a, me olhou e disse com a m�o pr�xima ao meu pau que crescia que desde domingo ela n�o parava de pensar na minha pica dura e Sandra segurando ela. Disse tamb�m que teve vontade de segurar , mas como nossos pais tinham chegado ela teve que se controlar.rnAquela vozinha sussurrada e aquele toque estavam me deixando cada vez mais excitado. N�o me controlei e puxei o corpo de �rika contra o meu e comecei a apertar aquela bundinha dura e gostosa.rnMeti um dedo por debaixo do tecido apertado e tentei achar a sua bucetinha inchada enquanto come�ava a lamber e morder o seu pesco�o. �rika j� come�ava a respirar forte e suas m�os j� apertavam o meu pau que latejava ainda coberto pelo tecido do short, mas que foi liberado por ela.rnCome�amos a nos beijar e eu tentava afast�-la um pouco para chupar os seus seios, mas ela n�o deixava.rnNossos beijos eram cheios de desejo e ansiedade, como se aquilo tivesse sido reprimido por muito tempo e agora estava liberado.rn�rika come�ou a morder a o meu peito e disse para eu me sentar na cama. Obedeci a minha irm� mais nova que veio na minha dire��o e falou no meu ouvido:rn- Fica quietinho e deixa eu fazer uma coisa que eu n�o paro de pensar desde domingo.rnEla come�ou a chupar a minha orelha, mordisc�-la e foi descendo. Passou pelo meu peito desceu pela minha barriga e a sua l�ngua n�o parava de me lamber e a sua boca de beijar o meu corpo. Era demais sentir aquilo e o perigo de meu pai ou minha m�e acordar e nos pegar no flagra aumentava ainda mais o tes�o.rnChegou na minha pica que estava dura, quase explodindo e come�ou a morder a cabe�a lentamente. Com uma m�o segurou o meu membro e come�ou a bater na l�ngua. �rika me surpreendeu, jamais iria imaginar que a minha ca�ulinha era uma boqueteira gulosa.rnCome�ou e chupar minha rola devagar, com uma m�o me punhetava e a outra ela usava para se masturbar. Foi acelerando enquanto babava e tentava engolir a minha piroca.rn�rika olhou pra mim e come�ou a dizer que a Sandra n�o sabia o que tinha perdido por n�o ter chupado a minha rola, que ela queria leitinho na boca. N�o me aguentei ao descobrir que tinha outra putinha como irm�. Me levantei, segurei a sua cabe�a e comecei a fuder a sua boca. Metia forte e fundo que at� dava �nsia de v�mito nela. Tirei a sua m�o e comecei a bater uma punheta enquanto ela n�o parava de me chupar, mas o que eu queria mesmo era sentir o gosto daquela buceta.rnLevantei �rika, joguei-a na cama, abaixei o seu shortinho e cai de boca naquela buceta gostosa. Comecei a chupar e dava aten��o especial ao seu grelo que n�o era pequeno. Chupava forte e a deixava louca ao ponto dela colocar um travesseiro no rosto para abafar os seus gritos.rnLambuzei um dedo, meti no seu cuzinho quente e comecei a movimentar mais r�pido. �rika n�o resistiu e gozou e eu bebi todo aquele mel que escorria da sua buceta deliciosa.rnContinuei metendo o dedo no seu cu e chupando a sua buceta enquanto me masturbava e senti que tamb�m iria gozar. Avisei a �rika que o gozo estava vindo e ela disse que queria provar. Fiquei de p� com a minha irm� sentada em minha cama me mamando gostoso.rnN�o segurei mais o gozo e despejei a porra acumulada da semana toda em sua boca. �rika parecia que iria engasgar ao tentar engolir tudo, pois era muita porra mesmo. Continuava chupando meu pau que pulsava e golfava em sua boca.rnO que me deixava puto era que eu n�o podia gritar nem urrar de prazer. Tive que morder meu dedo para n�o acordar meus pais com o meu gozo.rnQuando eu terminei de gozar �rika ficou lambendo a minha barriga e o meu umbigo, levantou-se e disse que eu n�o precisaria mais falar com nossos pais, pois ela tinha outros planos para o fim de semana.rnNos beijamos e eu ainda sentia o gosto da minha porra na sua boca. Ficamos um tempo abra�ados e depois ela levantou e foi para o seu quarto, eu fui ao banheiro me lavar e voltei ao meu quarto para dormir pois o dia seguinte prometia.rnCONTINUA...